Assessor diz que disposição de Gil não foi abalada


Por Agencia Estado

O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira, garantiu que a demissão do secretário de Desenvolvimento de Programas e Projetos, Roberto Pinho, seguida pela saída de três assessores da pasta não abalou a disposição do ministro Gilberto Gil em continuar à frente do cargo. Assessores informaram que Gil recebeu telefonema de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outros ministros teriam repetido o gesto. Ontem, no site do ministério, havia um comunicado do ministro com as razões da demissão de Pinho. Numa solenidade do Planalto, o ex-secretário teria entregue ao ministro para assinatura o termo de Parceria entre o MinC e o Instituto Brasil Cultural. ?O Ministro ignorava que este documento, de acordo com as normas legais, não tinha a aprovação da Consultoria Jurídica do Ministério e não havia sido analisado por seu Gabinete?, informou a nota. O documento foi assinado em 18 de dezembro. Uma força-tarefa foi montada para investigar o ocorrido. Dia 6 de fevereiro o grupo recomendou a anulação do contrato.

O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira, garantiu que a demissão do secretário de Desenvolvimento de Programas e Projetos, Roberto Pinho, seguida pela saída de três assessores da pasta não abalou a disposição do ministro Gilberto Gil em continuar à frente do cargo. Assessores informaram que Gil recebeu telefonema de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outros ministros teriam repetido o gesto. Ontem, no site do ministério, havia um comunicado do ministro com as razões da demissão de Pinho. Numa solenidade do Planalto, o ex-secretário teria entregue ao ministro para assinatura o termo de Parceria entre o MinC e o Instituto Brasil Cultural. ?O Ministro ignorava que este documento, de acordo com as normas legais, não tinha a aprovação da Consultoria Jurídica do Ministério e não havia sido analisado por seu Gabinete?, informou a nota. O documento foi assinado em 18 de dezembro. Uma força-tarefa foi montada para investigar o ocorrido. Dia 6 de fevereiro o grupo recomendou a anulação do contrato.

O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira, garantiu que a demissão do secretário de Desenvolvimento de Programas e Projetos, Roberto Pinho, seguida pela saída de três assessores da pasta não abalou a disposição do ministro Gilberto Gil em continuar à frente do cargo. Assessores informaram que Gil recebeu telefonema de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outros ministros teriam repetido o gesto. Ontem, no site do ministério, havia um comunicado do ministro com as razões da demissão de Pinho. Numa solenidade do Planalto, o ex-secretário teria entregue ao ministro para assinatura o termo de Parceria entre o MinC e o Instituto Brasil Cultural. ?O Ministro ignorava que este documento, de acordo com as normas legais, não tinha a aprovação da Consultoria Jurídica do Ministério e não havia sido analisado por seu Gabinete?, informou a nota. O documento foi assinado em 18 de dezembro. Uma força-tarefa foi montada para investigar o ocorrido. Dia 6 de fevereiro o grupo recomendou a anulação do contrato.

O secretário-executivo do Ministério da Cultura, Juca Ferreira, garantiu que a demissão do secretário de Desenvolvimento de Programas e Projetos, Roberto Pinho, seguida pela saída de três assessores da pasta não abalou a disposição do ministro Gilberto Gil em continuar à frente do cargo. Assessores informaram que Gil recebeu telefonema de apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Outros ministros teriam repetido o gesto. Ontem, no site do ministério, havia um comunicado do ministro com as razões da demissão de Pinho. Numa solenidade do Planalto, o ex-secretário teria entregue ao ministro para assinatura o termo de Parceria entre o MinC e o Instituto Brasil Cultural. ?O Ministro ignorava que este documento, de acordo com as normas legais, não tinha a aprovação da Consultoria Jurídica do Ministério e não havia sido analisado por seu Gabinete?, informou a nota. O documento foi assinado em 18 de dezembro. Uma força-tarefa foi montada para investigar o ocorrido. Dia 6 de fevereiro o grupo recomendou a anulação do contrato.

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