Ataque a assentamento do MST em Tremembé: veja cenas do local do crime


Investigadores do ataque ao assentamento Olga Benário, ocorrido na sexta-feira, 10, fotografaram marcas da violência deixadas pelos atiradores

Por Gabriel de Sousa e Heitor Mazzoco
Atualização:

BRASÍLIA E ENVIADO ESPECIAL A TREMEMBÉ - Imagens feitas por investigadores do ataque a tiros no assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP), que deixou duas pessoas mortas na sexta-feira, 10, mostram o local onde ocorreram o crime. Manchas de sangue e uma cápsula de bala foram encontradas na mata. Um revólver e munições também foram apreendidas pelos policiais.

Casa no assentamento onde dois sem terra foram mortos a tiros em Tremembé Foto: Reprodução via TJ-SP

Em uma região próxima ao assentamento, os peritos encontraram marcas de sangue. O ataque deixou seis feridos e dois mortos. Os sem terra Valdir Nascimento, 42, e Gleison Barbosa, 28, morreram no local. O velório dos dois ocorreu neste domingo, 12, e contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Segundo o MST, os corpos de Valdir e Gleison serão cremados.

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Rastros de sangue no assentamento Olga Benário, onde dois assentados foram mortos a tiros Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outro ponto, uma cápsula de munição também foi encontrada no local. Ainda não se sabe quantos armamentos foram utilizados. A Polícia disse ter detido um homem suspeito de ser o mandante do crime e ele teria admitido participação no ataque aos sem-terra.

Uma cápsula de bala no chão do assentamento Olga Benário, em Tremembé Foto: Reprodução via TJ-SP
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Até o momento, os investigadores apreenderam um revólver e 15 munições.

Um revólver e cápsulas de bala coletadas pela Polícia de São Paulo após ataque a assentamento do MST Foto: Reprodução via TJ-SP

Durante o velório dos assentados mortos, Paulo Teixeira disse que vai pedir ao governo de São Paulo que dê proteção policial aos demais integrantes do assentamento Olga Benário que foi alvo de ataque na noite de sexta-feira, 10, em Tremembé.

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O ministro afirmou que vai conversar com o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sobre o caso. “Vamos pedir ao governo do Estado de São Paulo a proteção para todos os assentados para que eles possam trabalhar”, disse o ministro.

O ataque ao acampamento dos sem terra ocorreu na Estrada Canegal e foi registrado como homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido no plantão da Delegacia Seccional de Taubaté.

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BRASÍLIA E ENVIADO ESPECIAL A TREMEMBÉ - Imagens feitas por investigadores do ataque a tiros no assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP), que deixou duas pessoas mortas na sexta-feira, 10, mostram o local onde ocorreram o crime. Manchas de sangue e uma cápsula de bala foram encontradas na mata. Um revólver e munições também foram apreendidas pelos policiais.

Casa no assentamento onde dois sem terra foram mortos a tiros em Tremembé Foto: Reprodução via TJ-SP

Em uma região próxima ao assentamento, os peritos encontraram marcas de sangue. O ataque deixou seis feridos e dois mortos. Os sem terra Valdir Nascimento, 42, e Gleison Barbosa, 28, morreram no local. O velório dos dois ocorreu neste domingo, 12, e contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Segundo o MST, os corpos de Valdir e Gleison serão cremados.

Rastros de sangue no assentamento Olga Benário, onde dois assentados foram mortos a tiros Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outro ponto, uma cápsula de munição também foi encontrada no local. Ainda não se sabe quantos armamentos foram utilizados. A Polícia disse ter detido um homem suspeito de ser o mandante do crime e ele teria admitido participação no ataque aos sem-terra.

Uma cápsula de bala no chão do assentamento Olga Benário, em Tremembé Foto: Reprodução via TJ-SP

Até o momento, os investigadores apreenderam um revólver e 15 munições.

Um revólver e cápsulas de bala coletadas pela Polícia de São Paulo após ataque a assentamento do MST Foto: Reprodução via TJ-SP

Durante o velório dos assentados mortos, Paulo Teixeira disse que vai pedir ao governo de São Paulo que dê proteção policial aos demais integrantes do assentamento Olga Benário que foi alvo de ataque na noite de sexta-feira, 10, em Tremembé.

O ministro afirmou que vai conversar com o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sobre o caso. “Vamos pedir ao governo do Estado de São Paulo a proteção para todos os assentados para que eles possam trabalhar”, disse o ministro.

O ataque ao acampamento dos sem terra ocorreu na Estrada Canegal e foi registrado como homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido no plantão da Delegacia Seccional de Taubaté.

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BRASÍLIA E ENVIADO ESPECIAL A TREMEMBÉ - Imagens feitas por investigadores do ataque a tiros no assentamento Olga Benário, em Tremembé (SP), que deixou duas pessoas mortas na sexta-feira, 10, mostram o local onde ocorreram o crime. Manchas de sangue e uma cápsula de bala foram encontradas na mata. Um revólver e munições também foram apreendidas pelos policiais.

Casa no assentamento onde dois sem terra foram mortos a tiros em Tremembé Foto: Reprodução via TJ-SP

Em uma região próxima ao assentamento, os peritos encontraram marcas de sangue. O ataque deixou seis feridos e dois mortos. Os sem terra Valdir Nascimento, 42, e Gleison Barbosa, 28, morreram no local. O velório dos dois ocorreu neste domingo, 12, e contou com a presença do ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira. Segundo o MST, os corpos de Valdir e Gleison serão cremados.

Rastros de sangue no assentamento Olga Benário, onde dois assentados foram mortos a tiros Foto: Reprodução via TJ-SP

Em outro ponto, uma cápsula de munição também foi encontrada no local. Ainda não se sabe quantos armamentos foram utilizados. A Polícia disse ter detido um homem suspeito de ser o mandante do crime e ele teria admitido participação no ataque aos sem-terra.

Uma cápsula de bala no chão do assentamento Olga Benário, em Tremembé Foto: Reprodução via TJ-SP

Até o momento, os investigadores apreenderam um revólver e 15 munições.

Um revólver e cápsulas de bala coletadas pela Polícia de São Paulo após ataque a assentamento do MST Foto: Reprodução via TJ-SP

Durante o velório dos assentados mortos, Paulo Teixeira disse que vai pedir ao governo de São Paulo que dê proteção policial aos demais integrantes do assentamento Olga Benário que foi alvo de ataque na noite de sexta-feira, 10, em Tremembé.

O ministro afirmou que vai conversar com o governador do Estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), sobre o caso. “Vamos pedir ao governo do Estado de São Paulo a proteção para todos os assentados para que eles possam trabalhar”, disse o ministro.

O ataque ao acampamento dos sem terra ocorreu na Estrada Canegal e foi registrado como homicídio, tentativa de homicídio e porte ilegal de arma de fogo de uso permitido no plantão da Delegacia Seccional de Taubaté.

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