Ato na Paulista mostra força de Bolsonaro e 'desacua' aliados, dizem parlamentares


Integrantes do Congresso que foram a São Paulo consideram que manifestação cumpriu papel de exibir apoio popular ao ex-presidente e que ajuda a aliviar pressão sobre aliados

Por Pedro Augusto Figueiredo, Hugo Henud e Vinícius Valfré

SÃO PAULO E BRASÍLIA- O ato realizado em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 25, cumpriu, na avaliação de aliados dele, o papel de mostrar força diante de pressões do Supremo Tribunal Federal (STF). Após a manifestação que reuniu milhares de pessoas, membros do Congresso que foram à manifestação a classificaram como histórica e emblemática.

O deputado Carlos Jordy (PL) considerou que o ato teve o poder de “desacuar” os bolsonaristas na mira de investigações da Polícia Federal, como é o caso dele. O parlamentar foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura organização e financiamento dos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Estávamos acuados com tudo isso que está acontecendo, todas essas perseguições. E agora estamos voltando às ruas, mostrando que não vamos ficar calados nem aceitar tudo isso que está acontecendo, essa tirania de um Poder que deveria ser o guardião da Constituição”, disse. “Foi o ato mais emblemático da história aqui na Paulista”.

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Ato em defesa de Jair Bolsonaro levou multidão à Avenida Paulista neste domingo (25) Foto: Tiago Queiroz

O senador Marcos Rogério (PL-RO) destacou a adesão dos apoiadores. “Foi um evento grandioso, pacífico, e com aquilo que é mais importante: a presença das pessoas. Um ato pela liberdade, pela democracia. Fala-se muito em democracia, mas a verdadeira democracia é povo”, afirmou.

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Na avaliação do senador Marcos Pontes (PL-SP), o ato foi uma mais do que a defesa de Bolsonaro, mas uma defesa da própria democracia. Sem que haja uma estimativa oficial do total de pessoas na manifestação, ele falou em milhões de pessoas na Paulista.

“Foi um movimento bonito, democrático. Milhões de pessoas defendendo o que a gente quer: democracia, liberdade para o país. Todo mundo que fala contra a vontade do povo numa democracia, e o poder emanaa do povo, está falando frases antidemocráticas”, pontuou.

Para o objetivo político de protestar contra a pressão do STF foi exercido, a pedido de Bolsonaro, sem declarações, faixas e cartazes contra integrantes do Poder Judiciário.

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“Tivemos uma tarde muito especial para democracia do Brasil. Voltamos para as ruas, estivemos em todas as quadras da Paulista lutando pela democracia e pela Constituição. As famílias mostrando que o Brasil precisa voltar para as mãos das pessoas de bem”, afirmou o deputado estadual de São Paulo Tomé Abuduch (Republicanos).

SÃO PAULO E BRASÍLIA- O ato realizado em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 25, cumpriu, na avaliação de aliados dele, o papel de mostrar força diante de pressões do Supremo Tribunal Federal (STF). Após a manifestação que reuniu milhares de pessoas, membros do Congresso que foram à manifestação a classificaram como histórica e emblemática.

O deputado Carlos Jordy (PL) considerou que o ato teve o poder de “desacuar” os bolsonaristas na mira de investigações da Polícia Federal, como é o caso dele. O parlamentar foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura organização e financiamento dos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Estávamos acuados com tudo isso que está acontecendo, todas essas perseguições. E agora estamos voltando às ruas, mostrando que não vamos ficar calados nem aceitar tudo isso que está acontecendo, essa tirania de um Poder que deveria ser o guardião da Constituição”, disse. “Foi o ato mais emblemático da história aqui na Paulista”.

Ato em defesa de Jair Bolsonaro levou multidão à Avenida Paulista neste domingo (25) Foto: Tiago Queiroz

O senador Marcos Rogério (PL-RO) destacou a adesão dos apoiadores. “Foi um evento grandioso, pacífico, e com aquilo que é mais importante: a presença das pessoas. Um ato pela liberdade, pela democracia. Fala-se muito em democracia, mas a verdadeira democracia é povo”, afirmou.

Na avaliação do senador Marcos Pontes (PL-SP), o ato foi uma mais do que a defesa de Bolsonaro, mas uma defesa da própria democracia. Sem que haja uma estimativa oficial do total de pessoas na manifestação, ele falou em milhões de pessoas na Paulista.

“Foi um movimento bonito, democrático. Milhões de pessoas defendendo o que a gente quer: democracia, liberdade para o país. Todo mundo que fala contra a vontade do povo numa democracia, e o poder emanaa do povo, está falando frases antidemocráticas”, pontuou.

Para o objetivo político de protestar contra a pressão do STF foi exercido, a pedido de Bolsonaro, sem declarações, faixas e cartazes contra integrantes do Poder Judiciário.

“Tivemos uma tarde muito especial para democracia do Brasil. Voltamos para as ruas, estivemos em todas as quadras da Paulista lutando pela democracia e pela Constituição. As famílias mostrando que o Brasil precisa voltar para as mãos das pessoas de bem”, afirmou o deputado estadual de São Paulo Tomé Abuduch (Republicanos).

SÃO PAULO E BRASÍLIA- O ato realizado em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 25, cumpriu, na avaliação de aliados dele, o papel de mostrar força diante de pressões do Supremo Tribunal Federal (STF). Após a manifestação que reuniu milhares de pessoas, membros do Congresso que foram à manifestação a classificaram como histórica e emblemática.

O deputado Carlos Jordy (PL) considerou que o ato teve o poder de “desacuar” os bolsonaristas na mira de investigações da Polícia Federal, como é o caso dele. O parlamentar foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura organização e financiamento dos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Estávamos acuados com tudo isso que está acontecendo, todas essas perseguições. E agora estamos voltando às ruas, mostrando que não vamos ficar calados nem aceitar tudo isso que está acontecendo, essa tirania de um Poder que deveria ser o guardião da Constituição”, disse. “Foi o ato mais emblemático da história aqui na Paulista”.

Ato em defesa de Jair Bolsonaro levou multidão à Avenida Paulista neste domingo (25) Foto: Tiago Queiroz

O senador Marcos Rogério (PL-RO) destacou a adesão dos apoiadores. “Foi um evento grandioso, pacífico, e com aquilo que é mais importante: a presença das pessoas. Um ato pela liberdade, pela democracia. Fala-se muito em democracia, mas a verdadeira democracia é povo”, afirmou.

Na avaliação do senador Marcos Pontes (PL-SP), o ato foi uma mais do que a defesa de Bolsonaro, mas uma defesa da própria democracia. Sem que haja uma estimativa oficial do total de pessoas na manifestação, ele falou em milhões de pessoas na Paulista.

“Foi um movimento bonito, democrático. Milhões de pessoas defendendo o que a gente quer: democracia, liberdade para o país. Todo mundo que fala contra a vontade do povo numa democracia, e o poder emanaa do povo, está falando frases antidemocráticas”, pontuou.

Para o objetivo político de protestar contra a pressão do STF foi exercido, a pedido de Bolsonaro, sem declarações, faixas e cartazes contra integrantes do Poder Judiciário.

“Tivemos uma tarde muito especial para democracia do Brasil. Voltamos para as ruas, estivemos em todas as quadras da Paulista lutando pela democracia e pela Constituição. As famílias mostrando que o Brasil precisa voltar para as mãos das pessoas de bem”, afirmou o deputado estadual de São Paulo Tomé Abuduch (Republicanos).

SÃO PAULO E BRASÍLIA- O ato realizado em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 25, cumpriu, na avaliação de aliados dele, o papel de mostrar força diante de pressões do Supremo Tribunal Federal (STF). Após a manifestação que reuniu milhares de pessoas, membros do Congresso que foram à manifestação a classificaram como histórica e emblemática.

O deputado Carlos Jordy (PL) considerou que o ato teve o poder de “desacuar” os bolsonaristas na mira de investigações da Polícia Federal, como é o caso dele. O parlamentar foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura organização e financiamento dos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Estávamos acuados com tudo isso que está acontecendo, todas essas perseguições. E agora estamos voltando às ruas, mostrando que não vamos ficar calados nem aceitar tudo isso que está acontecendo, essa tirania de um Poder que deveria ser o guardião da Constituição”, disse. “Foi o ato mais emblemático da história aqui na Paulista”.

Ato em defesa de Jair Bolsonaro levou multidão à Avenida Paulista neste domingo (25) Foto: Tiago Queiroz

O senador Marcos Rogério (PL-RO) destacou a adesão dos apoiadores. “Foi um evento grandioso, pacífico, e com aquilo que é mais importante: a presença das pessoas. Um ato pela liberdade, pela democracia. Fala-se muito em democracia, mas a verdadeira democracia é povo”, afirmou.

Na avaliação do senador Marcos Pontes (PL-SP), o ato foi uma mais do que a defesa de Bolsonaro, mas uma defesa da própria democracia. Sem que haja uma estimativa oficial do total de pessoas na manifestação, ele falou em milhões de pessoas na Paulista.

“Foi um movimento bonito, democrático. Milhões de pessoas defendendo o que a gente quer: democracia, liberdade para o país. Todo mundo que fala contra a vontade do povo numa democracia, e o poder emanaa do povo, está falando frases antidemocráticas”, pontuou.

Para o objetivo político de protestar contra a pressão do STF foi exercido, a pedido de Bolsonaro, sem declarações, faixas e cartazes contra integrantes do Poder Judiciário.

“Tivemos uma tarde muito especial para democracia do Brasil. Voltamos para as ruas, estivemos em todas as quadras da Paulista lutando pela democracia e pela Constituição. As famílias mostrando que o Brasil precisa voltar para as mãos das pessoas de bem”, afirmou o deputado estadual de São Paulo Tomé Abuduch (Republicanos).

SÃO PAULO E BRASÍLIA- O ato realizado em defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), neste domingo, 25, cumpriu, na avaliação de aliados dele, o papel de mostrar força diante de pressões do Supremo Tribunal Federal (STF). Após a manifestação que reuniu milhares de pessoas, membros do Congresso que foram à manifestação a classificaram como histórica e emblemática.

O deputado Carlos Jordy (PL) considerou que o ato teve o poder de “desacuar” os bolsonaristas na mira de investigações da Polícia Federal, como é o caso dele. O parlamentar foi um dos alvos da 24ª fase da Operação Lesa Pátria, que apura organização e financiamento dos atos de 8 de Janeiro de 2023.

“Estávamos acuados com tudo isso que está acontecendo, todas essas perseguições. E agora estamos voltando às ruas, mostrando que não vamos ficar calados nem aceitar tudo isso que está acontecendo, essa tirania de um Poder que deveria ser o guardião da Constituição”, disse. “Foi o ato mais emblemático da história aqui na Paulista”.

Ato em defesa de Jair Bolsonaro levou multidão à Avenida Paulista neste domingo (25) Foto: Tiago Queiroz

O senador Marcos Rogério (PL-RO) destacou a adesão dos apoiadores. “Foi um evento grandioso, pacífico, e com aquilo que é mais importante: a presença das pessoas. Um ato pela liberdade, pela democracia. Fala-se muito em democracia, mas a verdadeira democracia é povo”, afirmou.

Na avaliação do senador Marcos Pontes (PL-SP), o ato foi uma mais do que a defesa de Bolsonaro, mas uma defesa da própria democracia. Sem que haja uma estimativa oficial do total de pessoas na manifestação, ele falou em milhões de pessoas na Paulista.

“Foi um movimento bonito, democrático. Milhões de pessoas defendendo o que a gente quer: democracia, liberdade para o país. Todo mundo que fala contra a vontade do povo numa democracia, e o poder emanaa do povo, está falando frases antidemocráticas”, pontuou.

Para o objetivo político de protestar contra a pressão do STF foi exercido, a pedido de Bolsonaro, sem declarações, faixas e cartazes contra integrantes do Poder Judiciário.

“Tivemos uma tarde muito especial para democracia do Brasil. Voltamos para as ruas, estivemos em todas as quadras da Paulista lutando pela democracia e pela Constituição. As famílias mostrando que o Brasil precisa voltar para as mãos das pessoas de bem”, afirmou o deputado estadual de São Paulo Tomé Abuduch (Republicanos).

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