Atos extremistas buscam instigar o caos como método; leia análise


Ataques que ocorreram em Brasília são mais uma etapa do processo de radicalização da extrema direita no Brasil

Por Isabela Kalil

Qual o efeito dos atos extremistas de 12 de dezembro para o futuro do bolsonarismo? Para responder a esta pergunta, é necessário lembrar que este não é um acontecimento isolado nem tampouco se iniciou após o resultado da eleição presidencial. Os atos ocorridos em Brasília são mais uma etapa do processo de radicalização da extrema direita no Brasil.

Nos últimos dois anos, bolsonaristas têm realizado exercícios constantes e coordenados de mobilização de insurgência. O marco deste processo ocorreu em março de 2020, quando Jair Bolsonaro e seus apoiadores passaram a atacar os governadores e o Supremo Tribunal Federal (STF), em atos que passaram a ser chamados de “manifestações antidemocráticas”. Nos últimos dois anos, as motociatas foram o exercício para as mobilizações de insurgência.

Com essa guinada em direção à radicalização, o bolsonarismo deixou para trás a agenda que o elegeu. Em 2018, a campanha bolsonarista foi centrada na figura do “cidadão de bem”, mobilizado, principalmente, pelo discurso anticorrupção. A partir de 2020, o bolsonarismo passou a recrutar o “patriota”, a versão mais radical e violenta em comparação com o “cidadão de bem”.

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Esta mudança se deu em consonância com uma tendência global das extremas direitas, cuja forma de atuar passa pelo uso de estratégias de terrorismo doméstico, a exemplo da invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, após a derrota de Donald Trump.

Com o apelo crescente para a participação de manifestantes considerados “patriotas”, aqueles considerados “fracos” vão perdendo destaque, relevância e prestígio dentro dos movimentos e dos grupos bolsonaristas. Em contrapartida, ganham proeminência apenas os que detêm maior habilidade com o uso da força e da violência, seja ela retórica, seja ela física. E as lideranças desses atos passam a ser mais prestigiadas cada vez que avançam no seu “extremismo estratégico” contra as instituições democráticas.

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Esses atos buscam instigar o caos como método. É uma forma de gerar situações cada vez mais extremas nas quais os líderes desses movimentos são investigados, presos, ou se tornam “vítimas” do “sistema” (alvos de prisões e investigações no âmbito da Suprema Corte). Com isso, o bolsonarismo ao mesmo tempo que passa a mobilizar um número cada vez menor de apoiadores também avança no seu processo de radicalização.

Qual o efeito dos atos extremistas de 12 de dezembro para o futuro do bolsonarismo? Para responder a esta pergunta, é necessário lembrar que este não é um acontecimento isolado nem tampouco se iniciou após o resultado da eleição presidencial. Os atos ocorridos em Brasília são mais uma etapa do processo de radicalização da extrema direita no Brasil.

Nos últimos dois anos, bolsonaristas têm realizado exercícios constantes e coordenados de mobilização de insurgência. O marco deste processo ocorreu em março de 2020, quando Jair Bolsonaro e seus apoiadores passaram a atacar os governadores e o Supremo Tribunal Federal (STF), em atos que passaram a ser chamados de “manifestações antidemocráticas”. Nos últimos dois anos, as motociatas foram o exercício para as mobilizações de insurgência.

Com essa guinada em direção à radicalização, o bolsonarismo deixou para trás a agenda que o elegeu. Em 2018, a campanha bolsonarista foi centrada na figura do “cidadão de bem”, mobilizado, principalmente, pelo discurso anticorrupção. A partir de 2020, o bolsonarismo passou a recrutar o “patriota”, a versão mais radical e violenta em comparação com o “cidadão de bem”.

Esta mudança se deu em consonância com uma tendência global das extremas direitas, cuja forma de atuar passa pelo uso de estratégias de terrorismo doméstico, a exemplo da invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, após a derrota de Donald Trump.

Com o apelo crescente para a participação de manifestantes considerados “patriotas”, aqueles considerados “fracos” vão perdendo destaque, relevância e prestígio dentro dos movimentos e dos grupos bolsonaristas. Em contrapartida, ganham proeminência apenas os que detêm maior habilidade com o uso da força e da violência, seja ela retórica, seja ela física. E as lideranças desses atos passam a ser mais prestigiadas cada vez que avançam no seu “extremismo estratégico” contra as instituições democráticas.

Esses atos buscam instigar o caos como método. É uma forma de gerar situações cada vez mais extremas nas quais os líderes desses movimentos são investigados, presos, ou se tornam “vítimas” do “sistema” (alvos de prisões e investigações no âmbito da Suprema Corte). Com isso, o bolsonarismo ao mesmo tempo que passa a mobilizar um número cada vez menor de apoiadores também avança no seu processo de radicalização.

Qual o efeito dos atos extremistas de 12 de dezembro para o futuro do bolsonarismo? Para responder a esta pergunta, é necessário lembrar que este não é um acontecimento isolado nem tampouco se iniciou após o resultado da eleição presidencial. Os atos ocorridos em Brasília são mais uma etapa do processo de radicalização da extrema direita no Brasil.

Nos últimos dois anos, bolsonaristas têm realizado exercícios constantes e coordenados de mobilização de insurgência. O marco deste processo ocorreu em março de 2020, quando Jair Bolsonaro e seus apoiadores passaram a atacar os governadores e o Supremo Tribunal Federal (STF), em atos que passaram a ser chamados de “manifestações antidemocráticas”. Nos últimos dois anos, as motociatas foram o exercício para as mobilizações de insurgência.

Com essa guinada em direção à radicalização, o bolsonarismo deixou para trás a agenda que o elegeu. Em 2018, a campanha bolsonarista foi centrada na figura do “cidadão de bem”, mobilizado, principalmente, pelo discurso anticorrupção. A partir de 2020, o bolsonarismo passou a recrutar o “patriota”, a versão mais radical e violenta em comparação com o “cidadão de bem”.

Esta mudança se deu em consonância com uma tendência global das extremas direitas, cuja forma de atuar passa pelo uso de estratégias de terrorismo doméstico, a exemplo da invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, após a derrota de Donald Trump.

Com o apelo crescente para a participação de manifestantes considerados “patriotas”, aqueles considerados “fracos” vão perdendo destaque, relevância e prestígio dentro dos movimentos e dos grupos bolsonaristas. Em contrapartida, ganham proeminência apenas os que detêm maior habilidade com o uso da força e da violência, seja ela retórica, seja ela física. E as lideranças desses atos passam a ser mais prestigiadas cada vez que avançam no seu “extremismo estratégico” contra as instituições democráticas.

Esses atos buscam instigar o caos como método. É uma forma de gerar situações cada vez mais extremas nas quais os líderes desses movimentos são investigados, presos, ou se tornam “vítimas” do “sistema” (alvos de prisões e investigações no âmbito da Suprema Corte). Com isso, o bolsonarismo ao mesmo tempo que passa a mobilizar um número cada vez menor de apoiadores também avança no seu processo de radicalização.

Qual o efeito dos atos extremistas de 12 de dezembro para o futuro do bolsonarismo? Para responder a esta pergunta, é necessário lembrar que este não é um acontecimento isolado nem tampouco se iniciou após o resultado da eleição presidencial. Os atos ocorridos em Brasília são mais uma etapa do processo de radicalização da extrema direita no Brasil.

Nos últimos dois anos, bolsonaristas têm realizado exercícios constantes e coordenados de mobilização de insurgência. O marco deste processo ocorreu em março de 2020, quando Jair Bolsonaro e seus apoiadores passaram a atacar os governadores e o Supremo Tribunal Federal (STF), em atos que passaram a ser chamados de “manifestações antidemocráticas”. Nos últimos dois anos, as motociatas foram o exercício para as mobilizações de insurgência.

Com essa guinada em direção à radicalização, o bolsonarismo deixou para trás a agenda que o elegeu. Em 2018, a campanha bolsonarista foi centrada na figura do “cidadão de bem”, mobilizado, principalmente, pelo discurso anticorrupção. A partir de 2020, o bolsonarismo passou a recrutar o “patriota”, a versão mais radical e violenta em comparação com o “cidadão de bem”.

Esta mudança se deu em consonância com uma tendência global das extremas direitas, cuja forma de atuar passa pelo uso de estratégias de terrorismo doméstico, a exemplo da invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, após a derrota de Donald Trump.

Com o apelo crescente para a participação de manifestantes considerados “patriotas”, aqueles considerados “fracos” vão perdendo destaque, relevância e prestígio dentro dos movimentos e dos grupos bolsonaristas. Em contrapartida, ganham proeminência apenas os que detêm maior habilidade com o uso da força e da violência, seja ela retórica, seja ela física. E as lideranças desses atos passam a ser mais prestigiadas cada vez que avançam no seu “extremismo estratégico” contra as instituições democráticas.

Esses atos buscam instigar o caos como método. É uma forma de gerar situações cada vez mais extremas nas quais os líderes desses movimentos são investigados, presos, ou se tornam “vítimas” do “sistema” (alvos de prisões e investigações no âmbito da Suprema Corte). Com isso, o bolsonarismo ao mesmo tempo que passa a mobilizar um número cada vez menor de apoiadores também avança no seu processo de radicalização.

Qual o efeito dos atos extremistas de 12 de dezembro para o futuro do bolsonarismo? Para responder a esta pergunta, é necessário lembrar que este não é um acontecimento isolado nem tampouco se iniciou após o resultado da eleição presidencial. Os atos ocorridos em Brasília são mais uma etapa do processo de radicalização da extrema direita no Brasil.

Nos últimos dois anos, bolsonaristas têm realizado exercícios constantes e coordenados de mobilização de insurgência. O marco deste processo ocorreu em março de 2020, quando Jair Bolsonaro e seus apoiadores passaram a atacar os governadores e o Supremo Tribunal Federal (STF), em atos que passaram a ser chamados de “manifestações antidemocráticas”. Nos últimos dois anos, as motociatas foram o exercício para as mobilizações de insurgência.

Com essa guinada em direção à radicalização, o bolsonarismo deixou para trás a agenda que o elegeu. Em 2018, a campanha bolsonarista foi centrada na figura do “cidadão de bem”, mobilizado, principalmente, pelo discurso anticorrupção. A partir de 2020, o bolsonarismo passou a recrutar o “patriota”, a versão mais radical e violenta em comparação com o “cidadão de bem”.

Esta mudança se deu em consonância com uma tendência global das extremas direitas, cuja forma de atuar passa pelo uso de estratégias de terrorismo doméstico, a exemplo da invasão do Capitólio, nos Estados Unidos, após a derrota de Donald Trump.

Com o apelo crescente para a participação de manifestantes considerados “patriotas”, aqueles considerados “fracos” vão perdendo destaque, relevância e prestígio dentro dos movimentos e dos grupos bolsonaristas. Em contrapartida, ganham proeminência apenas os que detêm maior habilidade com o uso da força e da violência, seja ela retórica, seja ela física. E as lideranças desses atos passam a ser mais prestigiadas cada vez que avançam no seu “extremismo estratégico” contra as instituições democráticas.

Esses atos buscam instigar o caos como método. É uma forma de gerar situações cada vez mais extremas nas quais os líderes desses movimentos são investigados, presos, ou se tornam “vítimas” do “sistema” (alvos de prisões e investigações no âmbito da Suprema Corte). Com isso, o bolsonarismo ao mesmo tempo que passa a mobilizar um número cada vez menor de apoiadores também avança no seu processo de radicalização.

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