Auditoria do TCU confirma segurança de urnas e processo eleitoral, sem nenhuma irregularidade


Grupo de 54 auditores enviados a cada um dos Estados do País acompanhou o sorteio das urnas nas quais seriam aplicados procedimentos relacionados ao teste de integridade

Por André Borges
Atualização:

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que, durante a auditoria que realizou nas urnas eletrônicas e em todo o processo eleitoral realizado no último domingo, 2, não encontrou nenhuma irregularidade ou fragilidade, confirmando a segurança do sistema, atacado sem provas pelo presidente Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito pelo presidente da Corte de Contas, ministro Bruno Dantas.

“Registro o sucesso desta ação de fiscalização realizada por esta corte, que evidenciou, uma vez mais, a transparência do sistema eleitoral brasileiro”, declarou Dantas. “A análise foi encerrada no início do dia 3/10 e o processo de conferência de votos por candidato para os cargos de Senador, Governador e Presidente não registrou nenhuma inconsistência de dado incorreto.”

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O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas (esq.) acompanhou o processo de apuração no TSE. Foto: Wilton Junior

No último sábado que antecedeu o pleito eleitoral, um grupo de 54 auditores (dois em cada Estado e no Distrito Federal) acompanhou o sorteio das urnas nas quais seriam aplicados procedimentos relacionados ao teste de integridade. Neste ano, esses testes tivera a participação biométrica de eleitor voluntário.

Com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dantas acompanhou o andamento dos testes de integridade das urnas eletrônicas e a verificação de autenticidade e integridade dos sistemas. Finalizada a votação no domingo, uma equipe de 15 auditores fez a conferência dos 560 boletins de urna coletados e enviados pelos 54 auditores do TCU nas unidades federativas. Tudo ocorreu dentro da normalidade.

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Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a mesma estrutura de acompanhamento do processo eleitoral aplicada no primeiro turno será repetida no segundo turno, em 30 de outubro.

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que, durante a auditoria que realizou nas urnas eletrônicas e em todo o processo eleitoral realizado no último domingo, 2, não encontrou nenhuma irregularidade ou fragilidade, confirmando a segurança do sistema, atacado sem provas pelo presidente Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito pelo presidente da Corte de Contas, ministro Bruno Dantas.

“Registro o sucesso desta ação de fiscalização realizada por esta corte, que evidenciou, uma vez mais, a transparência do sistema eleitoral brasileiro”, declarou Dantas. “A análise foi encerrada no início do dia 3/10 e o processo de conferência de votos por candidato para os cargos de Senador, Governador e Presidente não registrou nenhuma inconsistência de dado incorreto.”

O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas (esq.) acompanhou o processo de apuração no TSE. Foto: Wilton Junior

No último sábado que antecedeu o pleito eleitoral, um grupo de 54 auditores (dois em cada Estado e no Distrito Federal) acompanhou o sorteio das urnas nas quais seriam aplicados procedimentos relacionados ao teste de integridade. Neste ano, esses testes tivera a participação biométrica de eleitor voluntário.

Com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dantas acompanhou o andamento dos testes de integridade das urnas eletrônicas e a verificação de autenticidade e integridade dos sistemas. Finalizada a votação no domingo, uma equipe de 15 auditores fez a conferência dos 560 boletins de urna coletados e enviados pelos 54 auditores do TCU nas unidades federativas. Tudo ocorreu dentro da normalidade.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a mesma estrutura de acompanhamento do processo eleitoral aplicada no primeiro turno será repetida no segundo turno, em 30 de outubro.

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que, durante a auditoria que realizou nas urnas eletrônicas e em todo o processo eleitoral realizado no último domingo, 2, não encontrou nenhuma irregularidade ou fragilidade, confirmando a segurança do sistema, atacado sem provas pelo presidente Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito pelo presidente da Corte de Contas, ministro Bruno Dantas.

“Registro o sucesso desta ação de fiscalização realizada por esta corte, que evidenciou, uma vez mais, a transparência do sistema eleitoral brasileiro”, declarou Dantas. “A análise foi encerrada no início do dia 3/10 e o processo de conferência de votos por candidato para os cargos de Senador, Governador e Presidente não registrou nenhuma inconsistência de dado incorreto.”

O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas (esq.) acompanhou o processo de apuração no TSE. Foto: Wilton Junior

No último sábado que antecedeu o pleito eleitoral, um grupo de 54 auditores (dois em cada Estado e no Distrito Federal) acompanhou o sorteio das urnas nas quais seriam aplicados procedimentos relacionados ao teste de integridade. Neste ano, esses testes tivera a participação biométrica de eleitor voluntário.

Com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dantas acompanhou o andamento dos testes de integridade das urnas eletrônicas e a verificação de autenticidade e integridade dos sistemas. Finalizada a votação no domingo, uma equipe de 15 auditores fez a conferência dos 560 boletins de urna coletados e enviados pelos 54 auditores do TCU nas unidades federativas. Tudo ocorreu dentro da normalidade.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a mesma estrutura de acompanhamento do processo eleitoral aplicada no primeiro turno será repetida no segundo turno, em 30 de outubro.

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que, durante a auditoria que realizou nas urnas eletrônicas e em todo o processo eleitoral realizado no último domingo, 2, não encontrou nenhuma irregularidade ou fragilidade, confirmando a segurança do sistema, atacado sem provas pelo presidente Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito pelo presidente da Corte de Contas, ministro Bruno Dantas.

“Registro o sucesso desta ação de fiscalização realizada por esta corte, que evidenciou, uma vez mais, a transparência do sistema eleitoral brasileiro”, declarou Dantas. “A análise foi encerrada no início do dia 3/10 e o processo de conferência de votos por candidato para os cargos de Senador, Governador e Presidente não registrou nenhuma inconsistência de dado incorreto.”

O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas (esq.) acompanhou o processo de apuração no TSE. Foto: Wilton Junior

No último sábado que antecedeu o pleito eleitoral, um grupo de 54 auditores (dois em cada Estado e no Distrito Federal) acompanhou o sorteio das urnas nas quais seriam aplicados procedimentos relacionados ao teste de integridade. Neste ano, esses testes tivera a participação biométrica de eleitor voluntário.

Com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dantas acompanhou o andamento dos testes de integridade das urnas eletrônicas e a verificação de autenticidade e integridade dos sistemas. Finalizada a votação no domingo, uma equipe de 15 auditores fez a conferência dos 560 boletins de urna coletados e enviados pelos 54 auditores do TCU nas unidades federativas. Tudo ocorreu dentro da normalidade.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a mesma estrutura de acompanhamento do processo eleitoral aplicada no primeiro turno será repetida no segundo turno, em 30 de outubro.

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) confirmou que, durante a auditoria que realizou nas urnas eletrônicas e em todo o processo eleitoral realizado no último domingo, 2, não encontrou nenhuma irregularidade ou fragilidade, confirmando a segurança do sistema, atacado sem provas pelo presidente Jair Bolsonaro. O anúncio foi feito pelo presidente da Corte de Contas, ministro Bruno Dantas.

“Registro o sucesso desta ação de fiscalização realizada por esta corte, que evidenciou, uma vez mais, a transparência do sistema eleitoral brasileiro”, declarou Dantas. “A análise foi encerrada no início do dia 3/10 e o processo de conferência de votos por candidato para os cargos de Senador, Governador e Presidente não registrou nenhuma inconsistência de dado incorreto.”

O presidente do TCU, ministro Bruno Dantas (esq.) acompanhou o processo de apuração no TSE. Foto: Wilton Junior

No último sábado que antecedeu o pleito eleitoral, um grupo de 54 auditores (dois em cada Estado e no Distrito Federal) acompanhou o sorteio das urnas nas quais seriam aplicados procedimentos relacionados ao teste de integridade. Neste ano, esses testes tivera a participação biométrica de eleitor voluntário.

Com o ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dantas acompanhou o andamento dos testes de integridade das urnas eletrônicas e a verificação de autenticidade e integridade dos sistemas. Finalizada a votação no domingo, uma equipe de 15 auditores fez a conferência dos 560 boletins de urna coletados e enviados pelos 54 auditores do TCU nas unidades federativas. Tudo ocorreu dentro da normalidade.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, a mesma estrutura de acompanhamento do processo eleitoral aplicada no primeiro turno será repetida no segundo turno, em 30 de outubro.

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