Autor de ataque em Brasília visitou o STF em agosto: ‘Deixaram a raposa entrar no galinheiro’


Francisco Wanderley Luiz tirou selfie no plenário da Corte e publicou nas redes sociais

Por Levy Teles e Guilherme Caetano
Atualização:

BRASÍLIA — O autor do ataque a bombas na Praça dos Três Poderes, Francisco Wanderley Luiz, visitou, meses antes, o Supremo Tribunal Federal (STF), e tirou uma selfie no plenário da Corte. “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, comentou. A ida foi no dia 24 de agosto.

'Tio França' comemorou a selfie tirada no STF. Foto: Reprodução

Como mostrou o Estadão, Luiz, conhecido como Tio França, publicou um manifesto antes do atentado no entorno do STF e do Congresso Nacional, com ataques ao Supremo, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

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Em seu perfil no Facebook, Luiz reproduzia teorias conspiratórias anticomunistas como o QAnon, populares na extrema-direita americana.

Em 2020, Luiz foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido hoje do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Pai, Tio França não é terrorista, né? (...) Ele apenas soltou uns foguetinhos para comemorar o dia 13. Tem cheio de carniça, igual cachorro quando morre.” Luiz morreu em área próxima ao prédio do STF.

BRASÍLIA — O autor do ataque a bombas na Praça dos Três Poderes, Francisco Wanderley Luiz, visitou, meses antes, o Supremo Tribunal Federal (STF), e tirou uma selfie no plenário da Corte. “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, comentou. A ida foi no dia 24 de agosto.

'Tio França' comemorou a selfie tirada no STF. Foto: Reprodução

Como mostrou o Estadão, Luiz, conhecido como Tio França, publicou um manifesto antes do atentado no entorno do STF e do Congresso Nacional, com ataques ao Supremo, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Em seu perfil no Facebook, Luiz reproduzia teorias conspiratórias anticomunistas como o QAnon, populares na extrema-direita americana.

Em 2020, Luiz foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido hoje do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Pai, Tio França não é terrorista, né? (...) Ele apenas soltou uns foguetinhos para comemorar o dia 13. Tem cheio de carniça, igual cachorro quando morre.” Luiz morreu em área próxima ao prédio do STF.

BRASÍLIA — O autor do ataque a bombas na Praça dos Três Poderes, Francisco Wanderley Luiz, visitou, meses antes, o Supremo Tribunal Federal (STF), e tirou uma selfie no plenário da Corte. “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, comentou. A ida foi no dia 24 de agosto.

'Tio França' comemorou a selfie tirada no STF. Foto: Reprodução

Como mostrou o Estadão, Luiz, conhecido como Tio França, publicou um manifesto antes do atentado no entorno do STF e do Congresso Nacional, com ataques ao Supremo, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Em seu perfil no Facebook, Luiz reproduzia teorias conspiratórias anticomunistas como o QAnon, populares na extrema-direita americana.

Em 2020, Luiz foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido hoje do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Pai, Tio França não é terrorista, né? (...) Ele apenas soltou uns foguetinhos para comemorar o dia 13. Tem cheio de carniça, igual cachorro quando morre.” Luiz morreu em área próxima ao prédio do STF.

BRASÍLIA — O autor do ataque a bombas na Praça dos Três Poderes, Francisco Wanderley Luiz, visitou, meses antes, o Supremo Tribunal Federal (STF), e tirou uma selfie no plenário da Corte. “Deixaram a raposa entrar no galinheiro”, comentou. A ida foi no dia 24 de agosto.

'Tio França' comemorou a selfie tirada no STF. Foto: Reprodução

Como mostrou o Estadão, Luiz, conhecido como Tio França, publicou um manifesto antes do atentado no entorno do STF e do Congresso Nacional, com ataques ao Supremo, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva e aos presidentes da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Em seu perfil no Facebook, Luiz reproduzia teorias conspiratórias anticomunistas como o QAnon, populares na extrema-direita americana.

Em 2020, Luiz foi candidato a vereador em Rio do Sul (SC) pelo PL, partido hoje do ex-presidente Jair Bolsonaro. “Pai, Tio França não é terrorista, né? (...) Ele apenas soltou uns foguetinhos para comemorar o dia 13. Tem cheio de carniça, igual cachorro quando morre.” Luiz morreu em área próxima ao prédio do STF.

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