Avante fecha com Ricardo Nunes e diminui margem para Tabata fazer alianças


Candidata do PSB não conseguiu apoio de nenhuma outra sigla até o momento, enquanto prefeito e Boulos disputam narrativa sobre frente ampla

Por Pedro Augusto Figueiredo
Atualização:

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), conseguiu o apoio do Avante à sua candidatura à reeleição. Apesar de não ter vereadores ou deputados eleitos em São Paulo, a aliança com a sigla era uma das apostas da articulação política de Tabata Amaral (PSB-SP).

A deputada federal não recebeu o apoio de nenhum partido até o momento, enquanto Nunes e Guilherme Boulos (PSOL-SP) travam uma guerra de narrativas sobre qual das duas candidaturas é, de fato, uma frente ampla, como mostrado pela Coluna do Estadão.

O prefeito tem o apoio de PL, PP, PSD e Republicanos. Ele ainda pode ser apoiado pelo União Brasil, caso o partido não lance Kim Kataguiri como candidato, PSDB e Cidadania, que formam uma federação, e o Podemos. As alianças de Boulos estão concentradas em partidos de esquerda: PT, PCdoB, PV, Rede e PDT.

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Prefeito de São Paulo tentará ser reeleito com o apoio do Avante, PL, PSD, PP e Republicanos FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO Foto: TABA BENEDICTO

O apoio do Avante a Nunes foi confirmado ao Estadão por Luís Tibé (Avante-MG), presidente nacional do partido, e pelo diretório municipal do MDB, sigla do prefeito.

“A chegada do Avante a nossa aliança representa o fortalecimento da pré-campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A frente ampla está cada vez mais ampla. São Paulo precisa de gente corajosa, que trabalhe, que tenha entrega e projeto, e não de pessoas que não são comprometidas com a cidade e o seu povo. Muitos outros apoios serão oficializados, em breve”, afirmou o presidente do MDB de São Paulo, Enrico Misasi.

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Ele aproveitou para criticar a candidatura de Boulos. “Na outra ponta, temos um grupo restrito a partidos de extrema esquerda e de esquerda. Não há nada de amplo, ali. Nem em número, nem em pluralidade. E nem em conhecimento quanto ao que representa, de fato, uma cidade diversa como São Paulo”, acrescentou Misasi.

Segundo um integrante do Avante, o partido conversou com Nunes, Boulos e Tabata, mas acabou optando por apoiar o prefeito. O objetivo de curto prazo é eleger entre um e dois vereadores na capital paulista — atualmente não tem nenhum —, o que ajudaria a sigla alcançar sua principal meta que é superar a cláusula de barreira em 2026 e manter acesso ao fundo partidário e o direito à propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

A cláusula de barreira entrou em vigor na eleição de 2018 e tem forçado partidos a se fundirem para continuarem existindo, o que tem como efeito a diminuição do número total de legendas.

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Tabata mantém aposta no PSDB

O entorno da pessebista afirma que já esperava que os partidos se aliassem a Nunes e Boulos porque eles estão ligados às duas maiores máquinas eleitorais do país: a Prefeitura de São Paulo e o governo federal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, negam que Tabata esteja isolada e citam o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP), do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB-SP), do apresentador José Luiz Datena (PSB) e de ex-secretários de Bruno Covas. A campanha foi procurada, mas não se posicionou oficialmente até a publicação desta reportagem.

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A pré-candidata do PSB já anunciou para sua equipe três nomes que atuaram no governo do tucano: Orlando Faria, ex-secretário de Habitação, Vivian Satiro, então secretária-adjunta de Licenciamento, e Luiz Alvaro, titular da pasta de Relações Internacionais de Covas. Segundo interlocutores, a deputada articula a chegada de novos nomes que devem ser anunciados nas próximas semanas.

Ela ainda mantém conversas na tentativa de conseguir o apoio do PSDB. O partido, no entanto, enfrenta um racha interno no qual vereadores querem apoiar Nunes, outra ala defende candidatura própria enquanto Faria tenta convencer o partido a se aliar com Tabata.

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Embora reconheça que o Avante tem certo peso político, um integrante da campanha de Tabata pontua também que Boulos chegou ao segundo turno na eleição 2020 praticamente sem apoio de outras legendas. Na ocasião, apenas os nanicos PCB e UP apoiaram o candidato do PSOL.

A ordem na campanha no momento é que ela precisa intensificar as agendas na rua nos próximos meses para aumentar o nível de conhecimento de Tabata entre o eleitorado. A aposta é realizar eventos em parceria com candidatos a vereador pelo PSB, que possuem penetração nas diferentes regiões da cidade.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), conseguiu o apoio do Avante à sua candidatura à reeleição. Apesar de não ter vereadores ou deputados eleitos em São Paulo, a aliança com a sigla era uma das apostas da articulação política de Tabata Amaral (PSB-SP).

A deputada federal não recebeu o apoio de nenhum partido até o momento, enquanto Nunes e Guilherme Boulos (PSOL-SP) travam uma guerra de narrativas sobre qual das duas candidaturas é, de fato, uma frente ampla, como mostrado pela Coluna do Estadão.

O prefeito tem o apoio de PL, PP, PSD e Republicanos. Ele ainda pode ser apoiado pelo União Brasil, caso o partido não lance Kim Kataguiri como candidato, PSDB e Cidadania, que formam uma federação, e o Podemos. As alianças de Boulos estão concentradas em partidos de esquerda: PT, PCdoB, PV, Rede e PDT.

Prefeito de São Paulo tentará ser reeleito com o apoio do Avante, PL, PSD, PP e Republicanos FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO Foto: TABA BENEDICTO

O apoio do Avante a Nunes foi confirmado ao Estadão por Luís Tibé (Avante-MG), presidente nacional do partido, e pelo diretório municipal do MDB, sigla do prefeito.

“A chegada do Avante a nossa aliança representa o fortalecimento da pré-campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A frente ampla está cada vez mais ampla. São Paulo precisa de gente corajosa, que trabalhe, que tenha entrega e projeto, e não de pessoas que não são comprometidas com a cidade e o seu povo. Muitos outros apoios serão oficializados, em breve”, afirmou o presidente do MDB de São Paulo, Enrico Misasi.

Ele aproveitou para criticar a candidatura de Boulos. “Na outra ponta, temos um grupo restrito a partidos de extrema esquerda e de esquerda. Não há nada de amplo, ali. Nem em número, nem em pluralidade. E nem em conhecimento quanto ao que representa, de fato, uma cidade diversa como São Paulo”, acrescentou Misasi.

Segundo um integrante do Avante, o partido conversou com Nunes, Boulos e Tabata, mas acabou optando por apoiar o prefeito. O objetivo de curto prazo é eleger entre um e dois vereadores na capital paulista — atualmente não tem nenhum —, o que ajudaria a sigla alcançar sua principal meta que é superar a cláusula de barreira em 2026 e manter acesso ao fundo partidário e o direito à propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

A cláusula de barreira entrou em vigor na eleição de 2018 e tem forçado partidos a se fundirem para continuarem existindo, o que tem como efeito a diminuição do número total de legendas.

Tabata mantém aposta no PSDB

O entorno da pessebista afirma que já esperava que os partidos se aliassem a Nunes e Boulos porque eles estão ligados às duas maiores máquinas eleitorais do país: a Prefeitura de São Paulo e o governo federal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, negam que Tabata esteja isolada e citam o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP), do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB-SP), do apresentador José Luiz Datena (PSB) e de ex-secretários de Bruno Covas. A campanha foi procurada, mas não se posicionou oficialmente até a publicação desta reportagem.

A pré-candidata do PSB já anunciou para sua equipe três nomes que atuaram no governo do tucano: Orlando Faria, ex-secretário de Habitação, Vivian Satiro, então secretária-adjunta de Licenciamento, e Luiz Alvaro, titular da pasta de Relações Internacionais de Covas. Segundo interlocutores, a deputada articula a chegada de novos nomes que devem ser anunciados nas próximas semanas.

Ela ainda mantém conversas na tentativa de conseguir o apoio do PSDB. O partido, no entanto, enfrenta um racha interno no qual vereadores querem apoiar Nunes, outra ala defende candidatura própria enquanto Faria tenta convencer o partido a se aliar com Tabata.

Embora reconheça que o Avante tem certo peso político, um integrante da campanha de Tabata pontua também que Boulos chegou ao segundo turno na eleição 2020 praticamente sem apoio de outras legendas. Na ocasião, apenas os nanicos PCB e UP apoiaram o candidato do PSOL.

A ordem na campanha no momento é que ela precisa intensificar as agendas na rua nos próximos meses para aumentar o nível de conhecimento de Tabata entre o eleitorado. A aposta é realizar eventos em parceria com candidatos a vereador pelo PSB, que possuem penetração nas diferentes regiões da cidade.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), conseguiu o apoio do Avante à sua candidatura à reeleição. Apesar de não ter vereadores ou deputados eleitos em São Paulo, a aliança com a sigla era uma das apostas da articulação política de Tabata Amaral (PSB-SP).

A deputada federal não recebeu o apoio de nenhum partido até o momento, enquanto Nunes e Guilherme Boulos (PSOL-SP) travam uma guerra de narrativas sobre qual das duas candidaturas é, de fato, uma frente ampla, como mostrado pela Coluna do Estadão.

O prefeito tem o apoio de PL, PP, PSD e Republicanos. Ele ainda pode ser apoiado pelo União Brasil, caso o partido não lance Kim Kataguiri como candidato, PSDB e Cidadania, que formam uma federação, e o Podemos. As alianças de Boulos estão concentradas em partidos de esquerda: PT, PCdoB, PV, Rede e PDT.

Prefeito de São Paulo tentará ser reeleito com o apoio do Avante, PL, PSD, PP e Republicanos FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO Foto: TABA BENEDICTO

O apoio do Avante a Nunes foi confirmado ao Estadão por Luís Tibé (Avante-MG), presidente nacional do partido, e pelo diretório municipal do MDB, sigla do prefeito.

“A chegada do Avante a nossa aliança representa o fortalecimento da pré-campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A frente ampla está cada vez mais ampla. São Paulo precisa de gente corajosa, que trabalhe, que tenha entrega e projeto, e não de pessoas que não são comprometidas com a cidade e o seu povo. Muitos outros apoios serão oficializados, em breve”, afirmou o presidente do MDB de São Paulo, Enrico Misasi.

Ele aproveitou para criticar a candidatura de Boulos. “Na outra ponta, temos um grupo restrito a partidos de extrema esquerda e de esquerda. Não há nada de amplo, ali. Nem em número, nem em pluralidade. E nem em conhecimento quanto ao que representa, de fato, uma cidade diversa como São Paulo”, acrescentou Misasi.

Segundo um integrante do Avante, o partido conversou com Nunes, Boulos e Tabata, mas acabou optando por apoiar o prefeito. O objetivo de curto prazo é eleger entre um e dois vereadores na capital paulista — atualmente não tem nenhum —, o que ajudaria a sigla alcançar sua principal meta que é superar a cláusula de barreira em 2026 e manter acesso ao fundo partidário e o direito à propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

A cláusula de barreira entrou em vigor na eleição de 2018 e tem forçado partidos a se fundirem para continuarem existindo, o que tem como efeito a diminuição do número total de legendas.

Tabata mantém aposta no PSDB

O entorno da pessebista afirma que já esperava que os partidos se aliassem a Nunes e Boulos porque eles estão ligados às duas maiores máquinas eleitorais do país: a Prefeitura de São Paulo e o governo federal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, negam que Tabata esteja isolada e citam o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP), do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB-SP), do apresentador José Luiz Datena (PSB) e de ex-secretários de Bruno Covas. A campanha foi procurada, mas não se posicionou oficialmente até a publicação desta reportagem.

A pré-candidata do PSB já anunciou para sua equipe três nomes que atuaram no governo do tucano: Orlando Faria, ex-secretário de Habitação, Vivian Satiro, então secretária-adjunta de Licenciamento, e Luiz Alvaro, titular da pasta de Relações Internacionais de Covas. Segundo interlocutores, a deputada articula a chegada de novos nomes que devem ser anunciados nas próximas semanas.

Ela ainda mantém conversas na tentativa de conseguir o apoio do PSDB. O partido, no entanto, enfrenta um racha interno no qual vereadores querem apoiar Nunes, outra ala defende candidatura própria enquanto Faria tenta convencer o partido a se aliar com Tabata.

Embora reconheça que o Avante tem certo peso político, um integrante da campanha de Tabata pontua também que Boulos chegou ao segundo turno na eleição 2020 praticamente sem apoio de outras legendas. Na ocasião, apenas os nanicos PCB e UP apoiaram o candidato do PSOL.

A ordem na campanha no momento é que ela precisa intensificar as agendas na rua nos próximos meses para aumentar o nível de conhecimento de Tabata entre o eleitorado. A aposta é realizar eventos em parceria com candidatos a vereador pelo PSB, que possuem penetração nas diferentes regiões da cidade.

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB-SP), conseguiu o apoio do Avante à sua candidatura à reeleição. Apesar de não ter vereadores ou deputados eleitos em São Paulo, a aliança com a sigla era uma das apostas da articulação política de Tabata Amaral (PSB-SP).

A deputada federal não recebeu o apoio de nenhum partido até o momento, enquanto Nunes e Guilherme Boulos (PSOL-SP) travam uma guerra de narrativas sobre qual das duas candidaturas é, de fato, uma frente ampla, como mostrado pela Coluna do Estadão.

O prefeito tem o apoio de PL, PP, PSD e Republicanos. Ele ainda pode ser apoiado pelo União Brasil, caso o partido não lance Kim Kataguiri como candidato, PSDB e Cidadania, que formam uma federação, e o Podemos. As alianças de Boulos estão concentradas em partidos de esquerda: PT, PCdoB, PV, Rede e PDT.

Prefeito de São Paulo tentará ser reeleito com o apoio do Avante, PL, PSD, PP e Republicanos FOTO TABA BENEDICTO / ESTADAO Foto: TABA BENEDICTO

O apoio do Avante a Nunes foi confirmado ao Estadão por Luís Tibé (Avante-MG), presidente nacional do partido, e pelo diretório municipal do MDB, sigla do prefeito.

“A chegada do Avante a nossa aliança representa o fortalecimento da pré-campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes (MDB). A frente ampla está cada vez mais ampla. São Paulo precisa de gente corajosa, que trabalhe, que tenha entrega e projeto, e não de pessoas que não são comprometidas com a cidade e o seu povo. Muitos outros apoios serão oficializados, em breve”, afirmou o presidente do MDB de São Paulo, Enrico Misasi.

Ele aproveitou para criticar a candidatura de Boulos. “Na outra ponta, temos um grupo restrito a partidos de extrema esquerda e de esquerda. Não há nada de amplo, ali. Nem em número, nem em pluralidade. E nem em conhecimento quanto ao que representa, de fato, uma cidade diversa como São Paulo”, acrescentou Misasi.

Segundo um integrante do Avante, o partido conversou com Nunes, Boulos e Tabata, mas acabou optando por apoiar o prefeito. O objetivo de curto prazo é eleger entre um e dois vereadores na capital paulista — atualmente não tem nenhum —, o que ajudaria a sigla alcançar sua principal meta que é superar a cláusula de barreira em 2026 e manter acesso ao fundo partidário e o direito à propaganda eleitoral no rádio e na televisão.

A cláusula de barreira entrou em vigor na eleição de 2018 e tem forçado partidos a se fundirem para continuarem existindo, o que tem como efeito a diminuição do número total de legendas.

Tabata mantém aposta no PSDB

O entorno da pessebista afirma que já esperava que os partidos se aliassem a Nunes e Boulos porque eles estão ligados às duas maiores máquinas eleitorais do país: a Prefeitura de São Paulo e o governo federal do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

No entanto, negam que Tabata esteja isolada e citam o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB-SP), do ministro do Empreendedorismo, Márcio França (PSB-SP), do apresentador José Luiz Datena (PSB) e de ex-secretários de Bruno Covas. A campanha foi procurada, mas não se posicionou oficialmente até a publicação desta reportagem.

A pré-candidata do PSB já anunciou para sua equipe três nomes que atuaram no governo do tucano: Orlando Faria, ex-secretário de Habitação, Vivian Satiro, então secretária-adjunta de Licenciamento, e Luiz Alvaro, titular da pasta de Relações Internacionais de Covas. Segundo interlocutores, a deputada articula a chegada de novos nomes que devem ser anunciados nas próximas semanas.

Ela ainda mantém conversas na tentativa de conseguir o apoio do PSDB. O partido, no entanto, enfrenta um racha interno no qual vereadores querem apoiar Nunes, outra ala defende candidatura própria enquanto Faria tenta convencer o partido a se aliar com Tabata.

Embora reconheça que o Avante tem certo peso político, um integrante da campanha de Tabata pontua também que Boulos chegou ao segundo turno na eleição 2020 praticamente sem apoio de outras legendas. Na ocasião, apenas os nanicos PCB e UP apoiaram o candidato do PSOL.

A ordem na campanha no momento é que ela precisa intensificar as agendas na rua nos próximos meses para aumentar o nível de conhecimento de Tabata entre o eleitorado. A aposta é realizar eventos em parceria com candidatos a vereador pelo PSB, que possuem penetração nas diferentes regiões da cidade.

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