Avenida Paulista terá protestos opostos nesta sexta


Centrais sindicais organizam manifestação que faz parte de ato nacional em defesa da Petrobrás e grupo anti-Dilma também promete ocupar região

Por José Roberto Castro

São Paulo - As centrais sindicais e o grupo Revoltados Online pretendem ocupar a Avenida Paulista na tarde desta sexta-feira, 13. Com pautas opostas, os grupos prometem protestos em frente à sede da Petrobrás, na Avenida Paulista. Desde a manhã, atos em defesa da estatal e de cobrança por direitos trabalhistas são realizados pelo País. Em muitos, manifestantes condenam o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

As centrais sindicais, lideradas pela CUT e pelo MST, farão um ato "em defesa da Petrobrás" e contra as medidas de ajuste fiscal do governo, mas também para "defender a democracia e a reforma política". Por volta do meio-dia, manifestantes já estavam em frente ao prédio da estatal.

Já o Revoltados On Line, segundo seu líder Marcello Reis, estarão na Paulista para pedir o impedimento da presidente.

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A CUT promete ficar na Paulista até as 16h, enquanto o Revoltados alega que agendou antes na Polícia Militar seu protesto para as 15h. "Às 15h em ponto, nosso caminhão vai entrar na Avenida Paulista tocando o Hino do Impeachment. Qualquer vermelhinho que quiser ficar vai ouvir até a exaustão", avisa Reis.

Na capital paulista, integrantes da CUT se concentram em frente à sede da Petrobrás Foto: Clayton de Souza/Estadão

São Paulo - As centrais sindicais e o grupo Revoltados Online pretendem ocupar a Avenida Paulista na tarde desta sexta-feira, 13. Com pautas opostas, os grupos prometem protestos em frente à sede da Petrobrás, na Avenida Paulista. Desde a manhã, atos em defesa da estatal e de cobrança por direitos trabalhistas são realizados pelo País. Em muitos, manifestantes condenam o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

As centrais sindicais, lideradas pela CUT e pelo MST, farão um ato "em defesa da Petrobrás" e contra as medidas de ajuste fiscal do governo, mas também para "defender a democracia e a reforma política". Por volta do meio-dia, manifestantes já estavam em frente ao prédio da estatal.

Já o Revoltados On Line, segundo seu líder Marcello Reis, estarão na Paulista para pedir o impedimento da presidente.

A CUT promete ficar na Paulista até as 16h, enquanto o Revoltados alega que agendou antes na Polícia Militar seu protesto para as 15h. "Às 15h em ponto, nosso caminhão vai entrar na Avenida Paulista tocando o Hino do Impeachment. Qualquer vermelhinho que quiser ficar vai ouvir até a exaustão", avisa Reis.

Na capital paulista, integrantes da CUT se concentram em frente à sede da Petrobrás Foto: Clayton de Souza/Estadão

São Paulo - As centrais sindicais e o grupo Revoltados Online pretendem ocupar a Avenida Paulista na tarde desta sexta-feira, 13. Com pautas opostas, os grupos prometem protestos em frente à sede da Petrobrás, na Avenida Paulista. Desde a manhã, atos em defesa da estatal e de cobrança por direitos trabalhistas são realizados pelo País. Em muitos, manifestantes condenam o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.

As centrais sindicais, lideradas pela CUT e pelo MST, farão um ato "em defesa da Petrobrás" e contra as medidas de ajuste fiscal do governo, mas também para "defender a democracia e a reforma política". Por volta do meio-dia, manifestantes já estavam em frente ao prédio da estatal.

Já o Revoltados On Line, segundo seu líder Marcello Reis, estarão na Paulista para pedir o impedimento da presidente.

A CUT promete ficar na Paulista até as 16h, enquanto o Revoltados alega que agendou antes na Polícia Militar seu protesto para as 15h. "Às 15h em ponto, nosso caminhão vai entrar na Avenida Paulista tocando o Hino do Impeachment. Qualquer vermelhinho que quiser ficar vai ouvir até a exaustão", avisa Reis.

Na capital paulista, integrantes da CUT se concentram em frente à sede da Petrobrás Foto: Clayton de Souza/Estadão

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