Avião com restos mortais encontrados nas buscas por Bruno e Dom chega em Brasília


Remanescentes humanos serão periciados para confirmar identidades e causas das mortes do indigenista e do jornalista

Por Redação
Atualização:

BRASÍLIA – O avião da Polícia Federal com os restos mortais encontrados nas buscas do indigenista Bruno Pereira Araújo e do jornalista inglês Dom Phillips aterrissou na noite desta quinta-feira, 16, em Brasília. O material será levado ao Instituto Nacional de Criminalística, onde será periciado. A previsão é que a perícia seja concluída em dez dias.

A Polícia Federal confirmou na quarta-feira, 15, que Bruno e Dom foram mortos na região do Vale do Javari, no Amazonas, pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira. Conhecido como Pelado, ele foi o primeiro preso na investigação. A perícia irá confirmar as identidades dos remanescentes humanos e a causa das mortes.

Restos mortais encontrados nas buscas na Amazônia chegam em Brasília Foto: Sérgio Lima/AFP
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O indigenista e o jornalista estavam desaparecidos desde o último dia 5 de junho. Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Dom entrevistasse indígenas. Ainda segundo a Unijava, eles deveriam voltar para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

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Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro

As mortes geraram comoção internacional, com repercussão em mais de 100 países. No Brasil, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que espera que “todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei”. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, afirmou que o CNJ vai criar um grupo de trabalho para acompanhar as investigações sobre o caso.

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Buscas a Bruno e Dom na Amazônia

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Foto: Wilton Junior/Estadão
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BRASÍLIA – O avião da Polícia Federal com os restos mortais encontrados nas buscas do indigenista Bruno Pereira Araújo e do jornalista inglês Dom Phillips aterrissou na noite desta quinta-feira, 16, em Brasília. O material será levado ao Instituto Nacional de Criminalística, onde será periciado. A previsão é que a perícia seja concluída em dez dias.

A Polícia Federal confirmou na quarta-feira, 15, que Bruno e Dom foram mortos na região do Vale do Javari, no Amazonas, pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira. Conhecido como Pelado, ele foi o primeiro preso na investigação. A perícia irá confirmar as identidades dos remanescentes humanos e a causa das mortes.

Restos mortais encontrados nas buscas na Amazônia chegam em Brasília Foto: Sérgio Lima/AFP

O indigenista e o jornalista estavam desaparecidos desde o último dia 5 de junho. Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Dom entrevistasse indígenas. Ainda segundo a Unijava, eles deveriam voltar para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

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Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro

As mortes geraram comoção internacional, com repercussão em mais de 100 países. No Brasil, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que espera que “todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei”. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, afirmou que o CNJ vai criar um grupo de trabalho para acompanhar as investigações sobre o caso.

Buscas a Bruno e Dom na Amazônia

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A Polícia Federal confirmou na quarta-feira, 15, que Bruno e Dom foram mortos na região do Vale do Javari, no Amazonas, pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira. Conhecido como Pelado, ele foi o primeiro preso na investigação. A perícia irá confirmar as identidades dos remanescentes humanos e a causa das mortes.

Restos mortais encontrados nas buscas na Amazônia chegam em Brasília Foto: Sérgio Lima/AFP

O indigenista e o jornalista estavam desaparecidos desde o último dia 5 de junho. Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Dom entrevistasse indígenas. Ainda segundo a Unijava, eles deveriam voltar para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

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Nesta quinta-feira, 16, ativistas protestaram contra a violência na Amazônia e em homenagem ao jornalista britânico e ao indigenista brasileiro

As mortes geraram comoção internacional, com repercussão em mais de 100 países. No Brasil, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que espera que “todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei”. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, afirmou que o CNJ vai criar um grupo de trabalho para acompanhar as investigações sobre o caso.

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A Polícia Federal confirmou na quarta-feira, 15, que Bruno e Dom foram mortos na região do Vale do Javari, no Amazonas, pelo pescador Amarildo da Costa Oliveira. Conhecido como Pelado, ele foi o primeiro preso na investigação. A perícia irá confirmar as identidades dos remanescentes humanos e a causa das mortes.

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O indigenista e o jornalista estavam desaparecidos desde o último dia 5 de junho. Segundo a União das Organizações Indígenas do Vale do Javari (Univaja), eles chegaram no dia 3 no Lago do Jaburu, próximo ao rio Ituí, para que Dom entrevistasse indígenas. Ainda segundo a Unijava, eles deveriam voltar para a cidade de Atalaia do Norte (AM) no dia 5, mas não foram encontrados e passaram a ser dados como desaparecidos.

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As mortes geraram comoção internacional, com repercussão em mais de 100 países. No Brasil, o presidente do Congresso, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que espera que “todos os criminosos envolvidos sejam punidos com o rigor da lei”. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Luiz Fux, afirmou que o CNJ vai criar um grupo de trabalho para acompanhar as investigações sobre o caso.

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