Bahia decide se mantém PT por 20 anos ou retoma era carlista


Jerônimo Rodrigues, do PT, e ACM Neto decidem segundo turno após virada surpreendente de petista na 1ª etapa

Por Regina Bochicchio

Após uma campanha com uma virada surpreendente no primeiro turno, o eleitor baiano vai ter de escolher neste domingo, 30, entre Jerônimo Rodrigues (PT) – o “candidato do Lula” – e ACM Neto (União Brasil), que adotou a estratégia de se manter longe do debate nacional entre o ex-presidente petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A disputa também põe em jogo a continuidade, ou não, do PT no governo, após quatro mandatos consecutivos. Desde 1994, a eleição para governador não era decidida em segundo turno. Neste ano, o que parecia ser favas contadas em favor de ACM Neto acabou surpreendendo. Visto como favorito pelos institutos de pesquisa, o ex-prefeito de Salvador ficou em segundo lugar no primeiro turno com 40,80% dos votos válidos e, por pouco, não foi derrotado por Jerônimo, que obteve 49,45% dos votos.

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ACM Neto aposta em uma virada. Foto: Estadão

O petista, ex-secretário de Educação da atual gestão de Rui Costa (PT), entrou no páreo como desconhecido da população e foi impulsionado pela máquina governista e como candidato de Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal cabo eleitoral. Na Bahia, o ex-presidente teve 69,73% dos votos válidos e venceu em 415 dos 417 municípios no primeiro turno. Bolsonaro teve 24,31% e venceu em dois municípios.

Nas últimas pesquisas para o segundo turno, Jerônimo está à frente. A do Ipec, do dia 21, mostra o petista com 52% dos votos válidos e ACM Neto com 48%. Já a sondagem do RealTime Big Data, do dia 27, indica 53% e 47% dos votos válidos, respectivamente.

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O ex-prefeito de Salvador, contudo, aposta em uma virada. Apesar da neutralidade na disputa nacional, o candidato recebeu apoio de João Roma (PL), que deu palanque a Bolsonaro e teve 9,08% dos votos válidos no primeiro turno – muitos deles devem ser herdados por ACM Neto.

O próprio Bolsonaro, em campanha no interior da Bahia, na terça-feira passada, pediu votos para ACM Neto, por ser adversário do PT, disse. O candidato também investe nos eleitores que votaram em Lula no primeiro turno, o voto apelidado de “Luneto”. Busca, ainda, o convencimento de eleitores indecisos, entre 3% e 4% nas pesquisas.

Em vantagem nas sondagens, Jerônimo não foi aos quatro debates que deveriam ter ocorrido no segundo turno. Sem o embate tête-à-tête, as trocas de farpas entre os candidatos ocorreram no horário eleitoral de rádio e TV, em entrevistas e nas redes sociais.

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ACM Neto questiona o preparo do adversário para governar ao criticar seu desempenho nas pastas da Educação e Desenvolvimento Rural, quando a Bahia ficou em penúltimo lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e extinguiu a empresa de apoio ao produtor rural. E reafirma que está preparado para governar com qualquer que seja o presidente eleito, colocando em xeque a capacidade de Jerônimo caso Bolsonaro seja reeleito.

A campanha petista manteve a ideia de associar o adversário a Bolsonaro e devolve as críticas apontando “buracos” nas gestões de ACM Neto em Salvador nas áreas de Educação, Transporte e Saúde. Jerônimo já disse que é “oportunismo” do adversário querer ligar sua imagem à de Lula, e que ACM Neto “é muito pequeno” para debater o tema da Educação. Ambos os candidatos estão de olho na mobilização dos 21,35% dos eleitores que se abstiveram no primeiro turno no Estado.

Após uma campanha com uma virada surpreendente no primeiro turno, o eleitor baiano vai ter de escolher neste domingo, 30, entre Jerônimo Rodrigues (PT) – o “candidato do Lula” – e ACM Neto (União Brasil), que adotou a estratégia de se manter longe do debate nacional entre o ex-presidente petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A disputa também põe em jogo a continuidade, ou não, do PT no governo, após quatro mandatos consecutivos. Desde 1994, a eleição para governador não era decidida em segundo turno. Neste ano, o que parecia ser favas contadas em favor de ACM Neto acabou surpreendendo. Visto como favorito pelos institutos de pesquisa, o ex-prefeito de Salvador ficou em segundo lugar no primeiro turno com 40,80% dos votos válidos e, por pouco, não foi derrotado por Jerônimo, que obteve 49,45% dos votos.

ACM Neto aposta em uma virada. Foto: Estadão

O petista, ex-secretário de Educação da atual gestão de Rui Costa (PT), entrou no páreo como desconhecido da população e foi impulsionado pela máquina governista e como candidato de Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal cabo eleitoral. Na Bahia, o ex-presidente teve 69,73% dos votos válidos e venceu em 415 dos 417 municípios no primeiro turno. Bolsonaro teve 24,31% e venceu em dois municípios.

Nas últimas pesquisas para o segundo turno, Jerônimo está à frente. A do Ipec, do dia 21, mostra o petista com 52% dos votos válidos e ACM Neto com 48%. Já a sondagem do RealTime Big Data, do dia 27, indica 53% e 47% dos votos válidos, respectivamente.

O ex-prefeito de Salvador, contudo, aposta em uma virada. Apesar da neutralidade na disputa nacional, o candidato recebeu apoio de João Roma (PL), que deu palanque a Bolsonaro e teve 9,08% dos votos válidos no primeiro turno – muitos deles devem ser herdados por ACM Neto.

O próprio Bolsonaro, em campanha no interior da Bahia, na terça-feira passada, pediu votos para ACM Neto, por ser adversário do PT, disse. O candidato também investe nos eleitores que votaram em Lula no primeiro turno, o voto apelidado de “Luneto”. Busca, ainda, o convencimento de eleitores indecisos, entre 3% e 4% nas pesquisas.

Em vantagem nas sondagens, Jerônimo não foi aos quatro debates que deveriam ter ocorrido no segundo turno. Sem o embate tête-à-tête, as trocas de farpas entre os candidatos ocorreram no horário eleitoral de rádio e TV, em entrevistas e nas redes sociais.

ACM Neto questiona o preparo do adversário para governar ao criticar seu desempenho nas pastas da Educação e Desenvolvimento Rural, quando a Bahia ficou em penúltimo lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e extinguiu a empresa de apoio ao produtor rural. E reafirma que está preparado para governar com qualquer que seja o presidente eleito, colocando em xeque a capacidade de Jerônimo caso Bolsonaro seja reeleito.

A campanha petista manteve a ideia de associar o adversário a Bolsonaro e devolve as críticas apontando “buracos” nas gestões de ACM Neto em Salvador nas áreas de Educação, Transporte e Saúde. Jerônimo já disse que é “oportunismo” do adversário querer ligar sua imagem à de Lula, e que ACM Neto “é muito pequeno” para debater o tema da Educação. Ambos os candidatos estão de olho na mobilização dos 21,35% dos eleitores que se abstiveram no primeiro turno no Estado.

Após uma campanha com uma virada surpreendente no primeiro turno, o eleitor baiano vai ter de escolher neste domingo, 30, entre Jerônimo Rodrigues (PT) – o “candidato do Lula” – e ACM Neto (União Brasil), que adotou a estratégia de se manter longe do debate nacional entre o ex-presidente petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A disputa também põe em jogo a continuidade, ou não, do PT no governo, após quatro mandatos consecutivos. Desde 1994, a eleição para governador não era decidida em segundo turno. Neste ano, o que parecia ser favas contadas em favor de ACM Neto acabou surpreendendo. Visto como favorito pelos institutos de pesquisa, o ex-prefeito de Salvador ficou em segundo lugar no primeiro turno com 40,80% dos votos válidos e, por pouco, não foi derrotado por Jerônimo, que obteve 49,45% dos votos.

ACM Neto aposta em uma virada. Foto: Estadão

O petista, ex-secretário de Educação da atual gestão de Rui Costa (PT), entrou no páreo como desconhecido da população e foi impulsionado pela máquina governista e como candidato de Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal cabo eleitoral. Na Bahia, o ex-presidente teve 69,73% dos votos válidos e venceu em 415 dos 417 municípios no primeiro turno. Bolsonaro teve 24,31% e venceu em dois municípios.

Nas últimas pesquisas para o segundo turno, Jerônimo está à frente. A do Ipec, do dia 21, mostra o petista com 52% dos votos válidos e ACM Neto com 48%. Já a sondagem do RealTime Big Data, do dia 27, indica 53% e 47% dos votos válidos, respectivamente.

O ex-prefeito de Salvador, contudo, aposta em uma virada. Apesar da neutralidade na disputa nacional, o candidato recebeu apoio de João Roma (PL), que deu palanque a Bolsonaro e teve 9,08% dos votos válidos no primeiro turno – muitos deles devem ser herdados por ACM Neto.

O próprio Bolsonaro, em campanha no interior da Bahia, na terça-feira passada, pediu votos para ACM Neto, por ser adversário do PT, disse. O candidato também investe nos eleitores que votaram em Lula no primeiro turno, o voto apelidado de “Luneto”. Busca, ainda, o convencimento de eleitores indecisos, entre 3% e 4% nas pesquisas.

Em vantagem nas sondagens, Jerônimo não foi aos quatro debates que deveriam ter ocorrido no segundo turno. Sem o embate tête-à-tête, as trocas de farpas entre os candidatos ocorreram no horário eleitoral de rádio e TV, em entrevistas e nas redes sociais.

ACM Neto questiona o preparo do adversário para governar ao criticar seu desempenho nas pastas da Educação e Desenvolvimento Rural, quando a Bahia ficou em penúltimo lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e extinguiu a empresa de apoio ao produtor rural. E reafirma que está preparado para governar com qualquer que seja o presidente eleito, colocando em xeque a capacidade de Jerônimo caso Bolsonaro seja reeleito.

A campanha petista manteve a ideia de associar o adversário a Bolsonaro e devolve as críticas apontando “buracos” nas gestões de ACM Neto em Salvador nas áreas de Educação, Transporte e Saúde. Jerônimo já disse que é “oportunismo” do adversário querer ligar sua imagem à de Lula, e que ACM Neto “é muito pequeno” para debater o tema da Educação. Ambos os candidatos estão de olho na mobilização dos 21,35% dos eleitores que se abstiveram no primeiro turno no Estado.

Após uma campanha com uma virada surpreendente no primeiro turno, o eleitor baiano vai ter de escolher neste domingo, 30, entre Jerônimo Rodrigues (PT) – o “candidato do Lula” – e ACM Neto (União Brasil), que adotou a estratégia de se manter longe do debate nacional entre o ex-presidente petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A disputa também põe em jogo a continuidade, ou não, do PT no governo, após quatro mandatos consecutivos. Desde 1994, a eleição para governador não era decidida em segundo turno. Neste ano, o que parecia ser favas contadas em favor de ACM Neto acabou surpreendendo. Visto como favorito pelos institutos de pesquisa, o ex-prefeito de Salvador ficou em segundo lugar no primeiro turno com 40,80% dos votos válidos e, por pouco, não foi derrotado por Jerônimo, que obteve 49,45% dos votos.

ACM Neto aposta em uma virada. Foto: Estadão

O petista, ex-secretário de Educação da atual gestão de Rui Costa (PT), entrou no páreo como desconhecido da população e foi impulsionado pela máquina governista e como candidato de Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal cabo eleitoral. Na Bahia, o ex-presidente teve 69,73% dos votos válidos e venceu em 415 dos 417 municípios no primeiro turno. Bolsonaro teve 24,31% e venceu em dois municípios.

Nas últimas pesquisas para o segundo turno, Jerônimo está à frente. A do Ipec, do dia 21, mostra o petista com 52% dos votos válidos e ACM Neto com 48%. Já a sondagem do RealTime Big Data, do dia 27, indica 53% e 47% dos votos válidos, respectivamente.

O ex-prefeito de Salvador, contudo, aposta em uma virada. Apesar da neutralidade na disputa nacional, o candidato recebeu apoio de João Roma (PL), que deu palanque a Bolsonaro e teve 9,08% dos votos válidos no primeiro turno – muitos deles devem ser herdados por ACM Neto.

O próprio Bolsonaro, em campanha no interior da Bahia, na terça-feira passada, pediu votos para ACM Neto, por ser adversário do PT, disse. O candidato também investe nos eleitores que votaram em Lula no primeiro turno, o voto apelidado de “Luneto”. Busca, ainda, o convencimento de eleitores indecisos, entre 3% e 4% nas pesquisas.

Em vantagem nas sondagens, Jerônimo não foi aos quatro debates que deveriam ter ocorrido no segundo turno. Sem o embate tête-à-tête, as trocas de farpas entre os candidatos ocorreram no horário eleitoral de rádio e TV, em entrevistas e nas redes sociais.

ACM Neto questiona o preparo do adversário para governar ao criticar seu desempenho nas pastas da Educação e Desenvolvimento Rural, quando a Bahia ficou em penúltimo lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e extinguiu a empresa de apoio ao produtor rural. E reafirma que está preparado para governar com qualquer que seja o presidente eleito, colocando em xeque a capacidade de Jerônimo caso Bolsonaro seja reeleito.

A campanha petista manteve a ideia de associar o adversário a Bolsonaro e devolve as críticas apontando “buracos” nas gestões de ACM Neto em Salvador nas áreas de Educação, Transporte e Saúde. Jerônimo já disse que é “oportunismo” do adversário querer ligar sua imagem à de Lula, e que ACM Neto “é muito pequeno” para debater o tema da Educação. Ambos os candidatos estão de olho na mobilização dos 21,35% dos eleitores que se abstiveram no primeiro turno no Estado.

Após uma campanha com uma virada surpreendente no primeiro turno, o eleitor baiano vai ter de escolher neste domingo, 30, entre Jerônimo Rodrigues (PT) – o “candidato do Lula” – e ACM Neto (União Brasil), que adotou a estratégia de se manter longe do debate nacional entre o ex-presidente petista e o presidente Jair Bolsonaro (PL).

A disputa também põe em jogo a continuidade, ou não, do PT no governo, após quatro mandatos consecutivos. Desde 1994, a eleição para governador não era decidida em segundo turno. Neste ano, o que parecia ser favas contadas em favor de ACM Neto acabou surpreendendo. Visto como favorito pelos institutos de pesquisa, o ex-prefeito de Salvador ficou em segundo lugar no primeiro turno com 40,80% dos votos válidos e, por pouco, não foi derrotado por Jerônimo, que obteve 49,45% dos votos.

ACM Neto aposta em uma virada. Foto: Estadão

O petista, ex-secretário de Educação da atual gestão de Rui Costa (PT), entrou no páreo como desconhecido da população e foi impulsionado pela máquina governista e como candidato de Luiz Inácio Lula da Silva, seu principal cabo eleitoral. Na Bahia, o ex-presidente teve 69,73% dos votos válidos e venceu em 415 dos 417 municípios no primeiro turno. Bolsonaro teve 24,31% e venceu em dois municípios.

Nas últimas pesquisas para o segundo turno, Jerônimo está à frente. A do Ipec, do dia 21, mostra o petista com 52% dos votos válidos e ACM Neto com 48%. Já a sondagem do RealTime Big Data, do dia 27, indica 53% e 47% dos votos válidos, respectivamente.

O ex-prefeito de Salvador, contudo, aposta em uma virada. Apesar da neutralidade na disputa nacional, o candidato recebeu apoio de João Roma (PL), que deu palanque a Bolsonaro e teve 9,08% dos votos válidos no primeiro turno – muitos deles devem ser herdados por ACM Neto.

O próprio Bolsonaro, em campanha no interior da Bahia, na terça-feira passada, pediu votos para ACM Neto, por ser adversário do PT, disse. O candidato também investe nos eleitores que votaram em Lula no primeiro turno, o voto apelidado de “Luneto”. Busca, ainda, o convencimento de eleitores indecisos, entre 3% e 4% nas pesquisas.

Em vantagem nas sondagens, Jerônimo não foi aos quatro debates que deveriam ter ocorrido no segundo turno. Sem o embate tête-à-tête, as trocas de farpas entre os candidatos ocorreram no horário eleitoral de rádio e TV, em entrevistas e nas redes sociais.

ACM Neto questiona o preparo do adversário para governar ao criticar seu desempenho nas pastas da Educação e Desenvolvimento Rural, quando a Bahia ficou em penúltimo lugar no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e extinguiu a empresa de apoio ao produtor rural. E reafirma que está preparado para governar com qualquer que seja o presidente eleito, colocando em xeque a capacidade de Jerônimo caso Bolsonaro seja reeleito.

A campanha petista manteve a ideia de associar o adversário a Bolsonaro e devolve as críticas apontando “buracos” nas gestões de ACM Neto em Salvador nas áreas de Educação, Transporte e Saúde. Jerônimo já disse que é “oportunismo” do adversário querer ligar sua imagem à de Lula, e que ACM Neto “é muito pequeno” para debater o tema da Educação. Ambos os candidatos estão de olho na mobilização dos 21,35% dos eleitores que se abstiveram no primeiro turno no Estado.

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