Bahia tem 1.ª pena por trabalho escravo


Por Redação

O juiz Cristiano Miranda de Santana, da 17ª Vara Federal Criminal da Bahia, condenou a empresária Cleudete Nilza Sagrilo a três anos e 4 meses de prisão por usar trabalho escravo em três fazendas. É primeira condenação desse tipo no Estado. Mas como a pena é inferior a 4 anos e Cleudete não é reincidente, o juiz a substituiu por prestação de serviços à comunidade. Ela alega que é inocente e nada sabia sobre o trabalho do marido, Leliano Sérgio Andrade, que também era processado, mas morreu. Apesar disso, segundo seu advogado, Isidro Cruz,Cleudete não vai recorrer. "Disse que vai prestar os serviços, sem problemas."

O juiz Cristiano Miranda de Santana, da 17ª Vara Federal Criminal da Bahia, condenou a empresária Cleudete Nilza Sagrilo a três anos e 4 meses de prisão por usar trabalho escravo em três fazendas. É primeira condenação desse tipo no Estado. Mas como a pena é inferior a 4 anos e Cleudete não é reincidente, o juiz a substituiu por prestação de serviços à comunidade. Ela alega que é inocente e nada sabia sobre o trabalho do marido, Leliano Sérgio Andrade, que também era processado, mas morreu. Apesar disso, segundo seu advogado, Isidro Cruz,Cleudete não vai recorrer. "Disse que vai prestar os serviços, sem problemas."

O juiz Cristiano Miranda de Santana, da 17ª Vara Federal Criminal da Bahia, condenou a empresária Cleudete Nilza Sagrilo a três anos e 4 meses de prisão por usar trabalho escravo em três fazendas. É primeira condenação desse tipo no Estado. Mas como a pena é inferior a 4 anos e Cleudete não é reincidente, o juiz a substituiu por prestação de serviços à comunidade. Ela alega que é inocente e nada sabia sobre o trabalho do marido, Leliano Sérgio Andrade, que também era processado, mas morreu. Apesar disso, segundo seu advogado, Isidro Cruz,Cleudete não vai recorrer. "Disse que vai prestar os serviços, sem problemas."

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