Bancada do PT discute amanhã divergências sobre reformas


Por Agencia Estado

A bancada petista realiza amanhã na Câmara uma reunião do líder, Nelson Pellegrino (BA), e os vice-líderes com o presidente do PT, José Genoino, para decidir como serão tratados os casos de divergências sobre as reformas da Previdência e do sistema tributário durante a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O vice-líder Henrique Fontana (RS) afirmou hoje que todas as possibilidades serão estudadas e que será buscada uma solução negociada com os deputados que anunciaram a intenção de votar contra a taxação da aposentadoria dos servidores públicos, como Antônio Carlos Biscaia (RJ) e João Fontes (SE). Fontana negou que esteja sendo discutida oficialmente dentro da bancada a possibilidade de substituir os dois deputados na CCJ. "Queremos, antes, esgotar todas as formas de aprofundamento do diálogo para tentar aparar as arestas e dirimir os conflitos", salientou Fontana. Segundo ele, a busca de uma solução será tentada até o momento da votação do relatório do deputado Maurício Rands (PT-SE), prevista para a primeira semana de junho. Fontana admite que a intenção anunciada pelos dois deputados é uma dificuldade. ?E não devemos aprofundá-la, assim como não podemos ignorá-la. Nosso objetivo é que todos se sintam respeitados por uma decisão da maioria". Biscaia anunciou na comissão, na semana passada, que vai votar contra a taxação dos inativos. O deputado chegou a dizer que vai tentar convencer a bancada petista de não instituir a taxação, mas evitou antecipar sua posição no caso de a bancada fechar questão sobre o assunto a favor da taxação. "Tem que se levar em conta minha carreira no Ministério Público de mais de 20 anos", disse Biscaia, que argumenta também o fato de ter elaborado o voto em separado na CCJ contra a instituição da contribuição dos inativos, quando a proposta passou pela comissão, em 1999. Fontana argumenta que, assim como tem esperança de convencer a bancada, ele admite a possibilidade de ser convencido. Biscaia deverá comparecer à reunião, informou o vice-líder.

A bancada petista realiza amanhã na Câmara uma reunião do líder, Nelson Pellegrino (BA), e os vice-líderes com o presidente do PT, José Genoino, para decidir como serão tratados os casos de divergências sobre as reformas da Previdência e do sistema tributário durante a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O vice-líder Henrique Fontana (RS) afirmou hoje que todas as possibilidades serão estudadas e que será buscada uma solução negociada com os deputados que anunciaram a intenção de votar contra a taxação da aposentadoria dos servidores públicos, como Antônio Carlos Biscaia (RJ) e João Fontes (SE). Fontana negou que esteja sendo discutida oficialmente dentro da bancada a possibilidade de substituir os dois deputados na CCJ. "Queremos, antes, esgotar todas as formas de aprofundamento do diálogo para tentar aparar as arestas e dirimir os conflitos", salientou Fontana. Segundo ele, a busca de uma solução será tentada até o momento da votação do relatório do deputado Maurício Rands (PT-SE), prevista para a primeira semana de junho. Fontana admite que a intenção anunciada pelos dois deputados é uma dificuldade. ?E não devemos aprofundá-la, assim como não podemos ignorá-la. Nosso objetivo é que todos se sintam respeitados por uma decisão da maioria". Biscaia anunciou na comissão, na semana passada, que vai votar contra a taxação dos inativos. O deputado chegou a dizer que vai tentar convencer a bancada petista de não instituir a taxação, mas evitou antecipar sua posição no caso de a bancada fechar questão sobre o assunto a favor da taxação. "Tem que se levar em conta minha carreira no Ministério Público de mais de 20 anos", disse Biscaia, que argumenta também o fato de ter elaborado o voto em separado na CCJ contra a instituição da contribuição dos inativos, quando a proposta passou pela comissão, em 1999. Fontana argumenta que, assim como tem esperança de convencer a bancada, ele admite a possibilidade de ser convencido. Biscaia deverá comparecer à reunião, informou o vice-líder.

A bancada petista realiza amanhã na Câmara uma reunião do líder, Nelson Pellegrino (BA), e os vice-líderes com o presidente do PT, José Genoino, para decidir como serão tratados os casos de divergências sobre as reformas da Previdência e do sistema tributário durante a tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O vice-líder Henrique Fontana (RS) afirmou hoje que todas as possibilidades serão estudadas e que será buscada uma solução negociada com os deputados que anunciaram a intenção de votar contra a taxação da aposentadoria dos servidores públicos, como Antônio Carlos Biscaia (RJ) e João Fontes (SE). Fontana negou que esteja sendo discutida oficialmente dentro da bancada a possibilidade de substituir os dois deputados na CCJ. "Queremos, antes, esgotar todas as formas de aprofundamento do diálogo para tentar aparar as arestas e dirimir os conflitos", salientou Fontana. Segundo ele, a busca de uma solução será tentada até o momento da votação do relatório do deputado Maurício Rands (PT-SE), prevista para a primeira semana de junho. Fontana admite que a intenção anunciada pelos dois deputados é uma dificuldade. ?E não devemos aprofundá-la, assim como não podemos ignorá-la. Nosso objetivo é que todos se sintam respeitados por uma decisão da maioria". Biscaia anunciou na comissão, na semana passada, que vai votar contra a taxação dos inativos. O deputado chegou a dizer que vai tentar convencer a bancada petista de não instituir a taxação, mas evitou antecipar sua posição no caso de a bancada fechar questão sobre o assunto a favor da taxação. "Tem que se levar em conta minha carreira no Ministério Público de mais de 20 anos", disse Biscaia, que argumenta também o fato de ter elaborado o voto em separado na CCJ contra a instituição da contribuição dos inativos, quando a proposta passou pela comissão, em 1999. Fontana argumenta que, assim como tem esperança de convencer a bancada, ele admite a possibilidade de ser convencido. Biscaia deverá comparecer à reunião, informou o vice-líder.

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