Bancada evangélica tenta emplacar nomes no governo Jair Bolsonaro


Após barrar Mozart Ramos da Educação, frente parlamentar apresenta nomes para pasta da Cidadania, cujo desenho ainda está indefinido

Por Julia Lindner

BRASÍLIA – Integrantes da bancada evangélica tentam emplacar um novo ministro no governo Jair Bolsonaro (PSL). Líderes do grupo levaram os nomes dos deputados Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Marco Feliciano (PODE-SP) e Gilberto Nascimento (PSC-SP) à equipe de transição como sugestões para a pasta da Cidadania, cujo desenho ainda não está definido. 

O deputado Marco Feliciano (PROS-SP) é um dos indicados pela bancada evangélica para integrar o governo Bolsonaro Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Evangélico, o senador Magno Malta (PT-ES), não reeleito, é visto como um bom nome, mas faria parte da "cota pessoal" de Bolsonaro, segundo integrantes da bancada. "Entendemos que ele (Malta) tem méritos próprios, fez por merecer. Se o presidente não escolher ele depois de tudo o que ele fez na campanha será ingratidão", disse um parlamentar ao Broadcast Político. 

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Ontem, após reunião com parlamentares da bancada evangélica, Bolsonaro voltou a dizer à imprensa que a sua negociação com o Congresso será feita através das bancadas, e não dos partidos. Sobre o ministério da Cidadania, Bolsonaro respondeu: "vai ter um ministério que vai envolver tudo isso aí: mulher, igualdade racial, está certo?".

Pastores e políticos que apoiaram a campanha de Bolsonaro também cobram agora do presidente eleito a nomeação de representantes no quadro ministerial. Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, já fez um vídeo para defender a nomeação de Magno Malta no governo.

A capacidade de reação dos evangélicos aliados a Bolsonaro ficou evidente quando a bancada religiosa conseguiu barrar a escolha de Mozart Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, para o Ministério da Educação. No lugar, foi escolhido o filósofo colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, que defende a pauta conservadora.

BRASÍLIA – Integrantes da bancada evangélica tentam emplacar um novo ministro no governo Jair Bolsonaro (PSL). Líderes do grupo levaram os nomes dos deputados Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Marco Feliciano (PODE-SP) e Gilberto Nascimento (PSC-SP) à equipe de transição como sugestões para a pasta da Cidadania, cujo desenho ainda não está definido. 

O deputado Marco Feliciano (PROS-SP) é um dos indicados pela bancada evangélica para integrar o governo Bolsonaro Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Evangélico, o senador Magno Malta (PT-ES), não reeleito, é visto como um bom nome, mas faria parte da "cota pessoal" de Bolsonaro, segundo integrantes da bancada. "Entendemos que ele (Malta) tem méritos próprios, fez por merecer. Se o presidente não escolher ele depois de tudo o que ele fez na campanha será ingratidão", disse um parlamentar ao Broadcast Político. 

Ontem, após reunião com parlamentares da bancada evangélica, Bolsonaro voltou a dizer à imprensa que a sua negociação com o Congresso será feita através das bancadas, e não dos partidos. Sobre o ministério da Cidadania, Bolsonaro respondeu: "vai ter um ministério que vai envolver tudo isso aí: mulher, igualdade racial, está certo?".

Pastores e políticos que apoiaram a campanha de Bolsonaro também cobram agora do presidente eleito a nomeação de representantes no quadro ministerial. Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, já fez um vídeo para defender a nomeação de Magno Malta no governo.

A capacidade de reação dos evangélicos aliados a Bolsonaro ficou evidente quando a bancada religiosa conseguiu barrar a escolha de Mozart Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, para o Ministério da Educação. No lugar, foi escolhido o filósofo colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, que defende a pauta conservadora.

BRASÍLIA – Integrantes da bancada evangélica tentam emplacar um novo ministro no governo Jair Bolsonaro (PSL). Líderes do grupo levaram os nomes dos deputados Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Marco Feliciano (PODE-SP) e Gilberto Nascimento (PSC-SP) à equipe de transição como sugestões para a pasta da Cidadania, cujo desenho ainda não está definido. 

O deputado Marco Feliciano (PROS-SP) é um dos indicados pela bancada evangélica para integrar o governo Bolsonaro Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Evangélico, o senador Magno Malta (PT-ES), não reeleito, é visto como um bom nome, mas faria parte da "cota pessoal" de Bolsonaro, segundo integrantes da bancada. "Entendemos que ele (Malta) tem méritos próprios, fez por merecer. Se o presidente não escolher ele depois de tudo o que ele fez na campanha será ingratidão", disse um parlamentar ao Broadcast Político. 

Ontem, após reunião com parlamentares da bancada evangélica, Bolsonaro voltou a dizer à imprensa que a sua negociação com o Congresso será feita através das bancadas, e não dos partidos. Sobre o ministério da Cidadania, Bolsonaro respondeu: "vai ter um ministério que vai envolver tudo isso aí: mulher, igualdade racial, está certo?".

Pastores e políticos que apoiaram a campanha de Bolsonaro também cobram agora do presidente eleito a nomeação de representantes no quadro ministerial. Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, já fez um vídeo para defender a nomeação de Magno Malta no governo.

A capacidade de reação dos evangélicos aliados a Bolsonaro ficou evidente quando a bancada religiosa conseguiu barrar a escolha de Mozart Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, para o Ministério da Educação. No lugar, foi escolhido o filósofo colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, que defende a pauta conservadora.

BRASÍLIA – Integrantes da bancada evangélica tentam emplacar um novo ministro no governo Jair Bolsonaro (PSL). Líderes do grupo levaram os nomes dos deputados Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Marco Feliciano (PODE-SP) e Gilberto Nascimento (PSC-SP) à equipe de transição como sugestões para a pasta da Cidadania, cujo desenho ainda não está definido. 

O deputado Marco Feliciano (PROS-SP) é um dos indicados pela bancada evangélica para integrar o governo Bolsonaro Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Evangélico, o senador Magno Malta (PT-ES), não reeleito, é visto como um bom nome, mas faria parte da "cota pessoal" de Bolsonaro, segundo integrantes da bancada. "Entendemos que ele (Malta) tem méritos próprios, fez por merecer. Se o presidente não escolher ele depois de tudo o que ele fez na campanha será ingratidão", disse um parlamentar ao Broadcast Político. 

Ontem, após reunião com parlamentares da bancada evangélica, Bolsonaro voltou a dizer à imprensa que a sua negociação com o Congresso será feita através das bancadas, e não dos partidos. Sobre o ministério da Cidadania, Bolsonaro respondeu: "vai ter um ministério que vai envolver tudo isso aí: mulher, igualdade racial, está certo?".

Pastores e políticos que apoiaram a campanha de Bolsonaro também cobram agora do presidente eleito a nomeação de representantes no quadro ministerial. Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, já fez um vídeo para defender a nomeação de Magno Malta no governo.

A capacidade de reação dos evangélicos aliados a Bolsonaro ficou evidente quando a bancada religiosa conseguiu barrar a escolha de Mozart Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, para o Ministério da Educação. No lugar, foi escolhido o filósofo colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, que defende a pauta conservadora.

BRASÍLIA – Integrantes da bancada evangélica tentam emplacar um novo ministro no governo Jair Bolsonaro (PSL). Líderes do grupo levaram os nomes dos deputados Ronaldo Nogueira (PTB-RS), Marco Feliciano (PODE-SP) e Gilberto Nascimento (PSC-SP) à equipe de transição como sugestões para a pasta da Cidadania, cujo desenho ainda não está definido. 

O deputado Marco Feliciano (PROS-SP) é um dos indicados pela bancada evangélica para integrar o governo Bolsonaro Foto: Antonio Augusto/Câmara dos Deputados

Evangélico, o senador Magno Malta (PT-ES), não reeleito, é visto como um bom nome, mas faria parte da "cota pessoal" de Bolsonaro, segundo integrantes da bancada. "Entendemos que ele (Malta) tem méritos próprios, fez por merecer. Se o presidente não escolher ele depois de tudo o que ele fez na campanha será ingratidão", disse um parlamentar ao Broadcast Político. 

Ontem, após reunião com parlamentares da bancada evangélica, Bolsonaro voltou a dizer à imprensa que a sua negociação com o Congresso será feita através das bancadas, e não dos partidos. Sobre o ministério da Cidadania, Bolsonaro respondeu: "vai ter um ministério que vai envolver tudo isso aí: mulher, igualdade racial, está certo?".

Pastores e políticos que apoiaram a campanha de Bolsonaro também cobram agora do presidente eleito a nomeação de representantes no quadro ministerial. Nas redes sociais, o pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, já fez um vídeo para defender a nomeação de Magno Malta no governo.

A capacidade de reação dos evangélicos aliados a Bolsonaro ficou evidente quando a bancada religiosa conseguiu barrar a escolha de Mozart Ramos, diretor do Instituto Ayrton Senna, para o Ministério da Educação. No lugar, foi escolhido o filósofo colombiano Ricardo Vélez Rodríguez, que defende a pauta conservadora.

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