Barbeiro de 20 anos é condenado a 11 anos e seis meses de prisão por participar do 8 de Janeiro


Do Piauí, jovem que se dizia ‘cristão e pregador do evangelho de Jesus Cristo’ foi condenado pelo STF junto a outros 14 réus nesta sexta-feira, 1º

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira, 1º, o barbeiro piauiense João Oliveira Antunes Neto a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro. Antunes Neto tem 20 anos, e além de barbeiro, se identifica como um “jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo”.

João Oliveira Antunes Neto foi condenado a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos antidemocráticos Foto: @joao.oliveiraantunesneto via Facebook

O barbeiro é natural de Dirceu Arcoverde, município localizado no sudeste piauiense e com pouco mais de sete mil habitantes, segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A Corte condenou Antunes Neto a três crimes praticados no 8 de Janeiro: abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e associação criminosa armada.

O barbeiro está em liberdade provisória desde o dia 15 de novembro, quando foi solto, com a obrigação de seguir medidas cautelares, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

Nas redes sociais, João se dizia um “barbeiro profissional” e um jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo“. O condenado pelos atos golpistas publicava fotos profissionais e não expressava opiniões políticas.

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Ao Estadão, o advogado de Antunes Neto, Fábio Diniz Rocha Alves, afirmou que irá recorrer da decisão e que o barbeiro estava “apenas com objetivos de se manifestar pacificamente”.

“Solicitei também pedidos de acordos de não persecução penal, tendo em vista outros envolvidos que não participaram dos atos de vandalismo a prédios públicos, e presos em flagrantes no QG foram incluídos nesse acórdão”, disse o advogado.

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Além de Antunes Neto, o STF condenou outros 14 réus nesta sexta, sendo que o barbeiro piauiense teve a pena mais branda junto a outro réu. Cinco foram condenados a 16 anos e seis meses de prisão e outros seis a 13 anos e seis meses. Foram eles:

  • Ana Claudia Rodrigues de Assunção – 16 anos e seis meses de prisão
  • Ivair Tiago de Almeida – 16 anos e seis meses de prisão
  • Marcos Roberto Barreto – 16 anos e seis meses de prisão
  • Edson Carlos Campanha – 16 anos e seis meses de prisão
  • Viviane dos Santos – 13 anos e seis meses de prisão
  • Viviane Jesus Câmara – 13 anos e seis meses de prisão
  • Valmirando Rodrigues Pereira – 13 anos e seis meses de prisão
  • Patrícia dos Santos Salles Pereira – 16 anos e seis meses de prisão
  • Janailson Alves da Silva – 11 anos e seis meses de prisão
  • Jucilene Costa do Nascimento – 13 anos e seis meses de prisão
  • Nilvana Monteiro Furlanetti – 13 anos e seis meses de prisão
  • Maria Carlos Apelfeller – 13 anos e seis meses de prisão
  • Simone Aparecida Tosato Dias – 13 anos e seis meses de prisão
  • Joel Borges Correa – 13 anos e seis meses de prisão

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira, 1º, o barbeiro piauiense João Oliveira Antunes Neto a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro. Antunes Neto tem 20 anos, e além de barbeiro, se identifica como um “jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo”.

João Oliveira Antunes Neto foi condenado a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos antidemocráticos Foto: @joao.oliveiraantunesneto via Facebook

O barbeiro é natural de Dirceu Arcoverde, município localizado no sudeste piauiense e com pouco mais de sete mil habitantes, segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Corte condenou Antunes Neto a três crimes praticados no 8 de Janeiro: abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e associação criminosa armada.

O barbeiro está em liberdade provisória desde o dia 15 de novembro, quando foi solto, com a obrigação de seguir medidas cautelares, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

Nas redes sociais, João se dizia um “barbeiro profissional” e um jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo“. O condenado pelos atos golpistas publicava fotos profissionais e não expressava opiniões políticas.

Ao Estadão, o advogado de Antunes Neto, Fábio Diniz Rocha Alves, afirmou que irá recorrer da decisão e que o barbeiro estava “apenas com objetivos de se manifestar pacificamente”.

“Solicitei também pedidos de acordos de não persecução penal, tendo em vista outros envolvidos que não participaram dos atos de vandalismo a prédios públicos, e presos em flagrantes no QG foram incluídos nesse acórdão”, disse o advogado.

Além de Antunes Neto, o STF condenou outros 14 réus nesta sexta, sendo que o barbeiro piauiense teve a pena mais branda junto a outro réu. Cinco foram condenados a 16 anos e seis meses de prisão e outros seis a 13 anos e seis meses. Foram eles:

  • Ana Claudia Rodrigues de Assunção – 16 anos e seis meses de prisão
  • Ivair Tiago de Almeida – 16 anos e seis meses de prisão
  • Marcos Roberto Barreto – 16 anos e seis meses de prisão
  • Edson Carlos Campanha – 16 anos e seis meses de prisão
  • Viviane dos Santos – 13 anos e seis meses de prisão
  • Viviane Jesus Câmara – 13 anos e seis meses de prisão
  • Valmirando Rodrigues Pereira – 13 anos e seis meses de prisão
  • Patrícia dos Santos Salles Pereira – 16 anos e seis meses de prisão
  • Janailson Alves da Silva – 11 anos e seis meses de prisão
  • Jucilene Costa do Nascimento – 13 anos e seis meses de prisão
  • Nilvana Monteiro Furlanetti – 13 anos e seis meses de prisão
  • Maria Carlos Apelfeller – 13 anos e seis meses de prisão
  • Simone Aparecida Tosato Dias – 13 anos e seis meses de prisão
  • Joel Borges Correa – 13 anos e seis meses de prisão

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira, 1º, o barbeiro piauiense João Oliveira Antunes Neto a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro. Antunes Neto tem 20 anos, e além de barbeiro, se identifica como um “jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo”.

João Oliveira Antunes Neto foi condenado a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos antidemocráticos Foto: @joao.oliveiraantunesneto via Facebook

O barbeiro é natural de Dirceu Arcoverde, município localizado no sudeste piauiense e com pouco mais de sete mil habitantes, segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Corte condenou Antunes Neto a três crimes praticados no 8 de Janeiro: abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e associação criminosa armada.

O barbeiro está em liberdade provisória desde o dia 15 de novembro, quando foi solto, com a obrigação de seguir medidas cautelares, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

Nas redes sociais, João se dizia um “barbeiro profissional” e um jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo“. O condenado pelos atos golpistas publicava fotos profissionais e não expressava opiniões políticas.

Ao Estadão, o advogado de Antunes Neto, Fábio Diniz Rocha Alves, afirmou que irá recorrer da decisão e que o barbeiro estava “apenas com objetivos de se manifestar pacificamente”.

“Solicitei também pedidos de acordos de não persecução penal, tendo em vista outros envolvidos que não participaram dos atos de vandalismo a prédios públicos, e presos em flagrantes no QG foram incluídos nesse acórdão”, disse o advogado.

Além de Antunes Neto, o STF condenou outros 14 réus nesta sexta, sendo que o barbeiro piauiense teve a pena mais branda junto a outro réu. Cinco foram condenados a 16 anos e seis meses de prisão e outros seis a 13 anos e seis meses. Foram eles:

  • Ana Claudia Rodrigues de Assunção – 16 anos e seis meses de prisão
  • Ivair Tiago de Almeida – 16 anos e seis meses de prisão
  • Marcos Roberto Barreto – 16 anos e seis meses de prisão
  • Edson Carlos Campanha – 16 anos e seis meses de prisão
  • Viviane dos Santos – 13 anos e seis meses de prisão
  • Viviane Jesus Câmara – 13 anos e seis meses de prisão
  • Valmirando Rodrigues Pereira – 13 anos e seis meses de prisão
  • Patrícia dos Santos Salles Pereira – 16 anos e seis meses de prisão
  • Janailson Alves da Silva – 11 anos e seis meses de prisão
  • Jucilene Costa do Nascimento – 13 anos e seis meses de prisão
  • Nilvana Monteiro Furlanetti – 13 anos e seis meses de prisão
  • Maria Carlos Apelfeller – 13 anos e seis meses de prisão
  • Simone Aparecida Tosato Dias – 13 anos e seis meses de prisão
  • Joel Borges Correa – 13 anos e seis meses de prisão

BRASÍLIA - O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira, 1º, o barbeiro piauiense João Oliveira Antunes Neto a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos golpistas de 8 de Janeiro. Antunes Neto tem 20 anos, e além de barbeiro, se identifica como um “jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo”.

João Oliveira Antunes Neto foi condenado a 11 anos e seis meses de prisão por participação nos atos antidemocráticos Foto: @joao.oliveiraantunesneto via Facebook

O barbeiro é natural de Dirceu Arcoverde, município localizado no sudeste piauiense e com pouco mais de sete mil habitantes, segundo o censo de 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A Corte condenou Antunes Neto a três crimes praticados no 8 de Janeiro: abolição violenta do estado democrático de direito, golpe de estado e associação criminosa armada.

O barbeiro está em liberdade provisória desde o dia 15 de novembro, quando foi solto, com a obrigação de seguir medidas cautelares, pelo ministro do STF Alexandre de Moraes.

Nas redes sociais, João se dizia um “barbeiro profissional” e um jovem cristão pregador do evangelho de Jesus Cristo“. O condenado pelos atos golpistas publicava fotos profissionais e não expressava opiniões políticas.

Ao Estadão, o advogado de Antunes Neto, Fábio Diniz Rocha Alves, afirmou que irá recorrer da decisão e que o barbeiro estava “apenas com objetivos de se manifestar pacificamente”.

“Solicitei também pedidos de acordos de não persecução penal, tendo em vista outros envolvidos que não participaram dos atos de vandalismo a prédios públicos, e presos em flagrantes no QG foram incluídos nesse acórdão”, disse o advogado.

Além de Antunes Neto, o STF condenou outros 14 réus nesta sexta, sendo que o barbeiro piauiense teve a pena mais branda junto a outro réu. Cinco foram condenados a 16 anos e seis meses de prisão e outros seis a 13 anos e seis meses. Foram eles:

  • Ana Claudia Rodrigues de Assunção – 16 anos e seis meses de prisão
  • Ivair Tiago de Almeida – 16 anos e seis meses de prisão
  • Marcos Roberto Barreto – 16 anos e seis meses de prisão
  • Edson Carlos Campanha – 16 anos e seis meses de prisão
  • Viviane dos Santos – 13 anos e seis meses de prisão
  • Viviane Jesus Câmara – 13 anos e seis meses de prisão
  • Valmirando Rodrigues Pereira – 13 anos e seis meses de prisão
  • Patrícia dos Santos Salles Pereira – 16 anos e seis meses de prisão
  • Janailson Alves da Silva – 11 anos e seis meses de prisão
  • Jucilene Costa do Nascimento – 13 anos e seis meses de prisão
  • Nilvana Monteiro Furlanetti – 13 anos e seis meses de prisão
  • Maria Carlos Apelfeller – 13 anos e seis meses de prisão
  • Simone Aparecida Tosato Dias – 13 anos e seis meses de prisão
  • Joel Borges Correa – 13 anos e seis meses de prisão

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