Barroso diz que é preciso superar o ‘preconceito’ contra o empreendedorismo


Em eventos com empresários na França, presidente do STF também afirmou que Brasil tem uma ‘indústria de reclamação trabalhista’ que causa insegurança jurídica

Por Tácio Lorran

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira, 13, que os brasileiros precisam superar o “preconceito” contra o empreendedorismo. Ele também afirmou que existe hoje no País uma indústria de reclamação trabalhista.

“Nós precisamos superar o preconceito que ainda existe no Brasil contra a livre iniciativa e contra o empreendedorismo. Esse é um problema que não conseguimos superar ainda. E a história demonstrou que a iniciativa é a melhor geradora de riquezas e, portanto, ser progressista significa querer gerar o máximo de riqueza e distribui-las de uma maneira justa e adequada”, afirmou o ministro.

Ministro do STF Luís Roberto Barroso durante evento de empresários em Paris Foto: Reprodução: Esfera Brasil/ YouTube
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“Na verdade, o imaginário social brasileiro ainda associa o sucesso empresarial a concessões com favorecimento, obra pública com licitações duvidosas, golpes no mercado financeiro e grandes latifúndios”, acrescentou Barroso.

O comentário foi feito durante o Fórum Esfera Internacional, em Paris, na França. O evento é organizado pelo grupo Esfera Brasil, fundado pelo empresário João Camargo, que também é presidente da CNN Brasil. O evento conta com a presença de ministros do STF, como Barroso e Gilmar Mendes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de ministros do governo Lula e empresários.

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Durante sua fala, Barroso defendeu a limitação da atuação do Estado e afirmou que existe uma indústria de reclamação trabalhista no Brasil.

“O custo de uma ação do trabalho a gente só fica sabendo depois que ela termina. Nós temos uma imensa litigiosidade trabalhista que precisamos equacionar. Mais de 5 milhões de processos em curso. Às vezes porque empresários se comportam mal, às vezes porque existem uma indústria trabalhista, às vezes porque a legislação é de uma tal complexidade que quem quer cumpri-la não consegue cumprir adequadamente”, afirmou o magistrado.

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Após a sua fala, Barroso ouviu do ex-presidente da França Nicolas Sarkozy que o ministro estaria pronto para disputar uma “outra presidência” – se referindo, talvez, à presidência da República. Barroso respondeu que isso “não passa pela minha cabeça”.

‘Falta ambição’, afirma Abílio Diniz, enquanto Míriam Belchior discorda

O empresário Abílio Diniz, membro do Conselho de Administração do grupo Carrefour, teceu uma série de elogios ao Brasil do ponto de vista econômico, mas afirmou ver necessidade de mais “ambição”.

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“Estamos vivendo um momento glorioso no Brasil. A inflação está caindo. O juros também, começa a descer. O desemprego está diminuindo. A economia começa a se recuperar”, disse, ao ponderar que, no entanto, o Brasil é um País que se atrasou na história. “Está na hora desse futuro chegar. Mas acho que está faltando ambição. Nós estamos correndo o risco de perder de novo oportunidades.”

A secretária-executiva da Casa Civil, Míriam Belchior, discordou da visão do empresário. “O presidente Lula é tão otimista quanto o Abílio. Ele [Lula] coloca para a sua equipe desafios permanentes. Eu acho que às vezes a nossa memória é curta. Em janeiro a previsão era de crescer 0,78%. Era isso que os dados do Focus previam. Nós já estamos com a previsão de crescimento de 3%”, disse.

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira, 13, que os brasileiros precisam superar o “preconceito” contra o empreendedorismo. Ele também afirmou que existe hoje no País uma indústria de reclamação trabalhista.

“Nós precisamos superar o preconceito que ainda existe no Brasil contra a livre iniciativa e contra o empreendedorismo. Esse é um problema que não conseguimos superar ainda. E a história demonstrou que a iniciativa é a melhor geradora de riquezas e, portanto, ser progressista significa querer gerar o máximo de riqueza e distribui-las de uma maneira justa e adequada”, afirmou o ministro.

Ministro do STF Luís Roberto Barroso durante evento de empresários em Paris Foto: Reprodução: Esfera Brasil/ YouTube

“Na verdade, o imaginário social brasileiro ainda associa o sucesso empresarial a concessões com favorecimento, obra pública com licitações duvidosas, golpes no mercado financeiro e grandes latifúndios”, acrescentou Barroso.

O comentário foi feito durante o Fórum Esfera Internacional, em Paris, na França. O evento é organizado pelo grupo Esfera Brasil, fundado pelo empresário João Camargo, que também é presidente da CNN Brasil. O evento conta com a presença de ministros do STF, como Barroso e Gilmar Mendes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de ministros do governo Lula e empresários.

Durante sua fala, Barroso defendeu a limitação da atuação do Estado e afirmou que existe uma indústria de reclamação trabalhista no Brasil.

“O custo de uma ação do trabalho a gente só fica sabendo depois que ela termina. Nós temos uma imensa litigiosidade trabalhista que precisamos equacionar. Mais de 5 milhões de processos em curso. Às vezes porque empresários se comportam mal, às vezes porque existem uma indústria trabalhista, às vezes porque a legislação é de uma tal complexidade que quem quer cumpri-la não consegue cumprir adequadamente”, afirmou o magistrado.

Após a sua fala, Barroso ouviu do ex-presidente da França Nicolas Sarkozy que o ministro estaria pronto para disputar uma “outra presidência” – se referindo, talvez, à presidência da República. Barroso respondeu que isso “não passa pela minha cabeça”.

‘Falta ambição’, afirma Abílio Diniz, enquanto Míriam Belchior discorda

O empresário Abílio Diniz, membro do Conselho de Administração do grupo Carrefour, teceu uma série de elogios ao Brasil do ponto de vista econômico, mas afirmou ver necessidade de mais “ambição”.

“Estamos vivendo um momento glorioso no Brasil. A inflação está caindo. O juros também, começa a descer. O desemprego está diminuindo. A economia começa a se recuperar”, disse, ao ponderar que, no entanto, o Brasil é um País que se atrasou na história. “Está na hora desse futuro chegar. Mas acho que está faltando ambição. Nós estamos correndo o risco de perder de novo oportunidades.”

A secretária-executiva da Casa Civil, Míriam Belchior, discordou da visão do empresário. “O presidente Lula é tão otimista quanto o Abílio. Ele [Lula] coloca para a sua equipe desafios permanentes. Eu acho que às vezes a nossa memória é curta. Em janeiro a previsão era de crescer 0,78%. Era isso que os dados do Focus previam. Nós já estamos com a previsão de crescimento de 3%”, disse.

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira, 13, que os brasileiros precisam superar o “preconceito” contra o empreendedorismo. Ele também afirmou que existe hoje no País uma indústria de reclamação trabalhista.

“Nós precisamos superar o preconceito que ainda existe no Brasil contra a livre iniciativa e contra o empreendedorismo. Esse é um problema que não conseguimos superar ainda. E a história demonstrou que a iniciativa é a melhor geradora de riquezas e, portanto, ser progressista significa querer gerar o máximo de riqueza e distribui-las de uma maneira justa e adequada”, afirmou o ministro.

Ministro do STF Luís Roberto Barroso durante evento de empresários em Paris Foto: Reprodução: Esfera Brasil/ YouTube

“Na verdade, o imaginário social brasileiro ainda associa o sucesso empresarial a concessões com favorecimento, obra pública com licitações duvidosas, golpes no mercado financeiro e grandes latifúndios”, acrescentou Barroso.

O comentário foi feito durante o Fórum Esfera Internacional, em Paris, na França. O evento é organizado pelo grupo Esfera Brasil, fundado pelo empresário João Camargo, que também é presidente da CNN Brasil. O evento conta com a presença de ministros do STF, como Barroso e Gilmar Mendes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de ministros do governo Lula e empresários.

Durante sua fala, Barroso defendeu a limitação da atuação do Estado e afirmou que existe uma indústria de reclamação trabalhista no Brasil.

“O custo de uma ação do trabalho a gente só fica sabendo depois que ela termina. Nós temos uma imensa litigiosidade trabalhista que precisamos equacionar. Mais de 5 milhões de processos em curso. Às vezes porque empresários se comportam mal, às vezes porque existem uma indústria trabalhista, às vezes porque a legislação é de uma tal complexidade que quem quer cumpri-la não consegue cumprir adequadamente”, afirmou o magistrado.

Após a sua fala, Barroso ouviu do ex-presidente da França Nicolas Sarkozy que o ministro estaria pronto para disputar uma “outra presidência” – se referindo, talvez, à presidência da República. Barroso respondeu que isso “não passa pela minha cabeça”.

‘Falta ambição’, afirma Abílio Diniz, enquanto Míriam Belchior discorda

O empresário Abílio Diniz, membro do Conselho de Administração do grupo Carrefour, teceu uma série de elogios ao Brasil do ponto de vista econômico, mas afirmou ver necessidade de mais “ambição”.

“Estamos vivendo um momento glorioso no Brasil. A inflação está caindo. O juros também, começa a descer. O desemprego está diminuindo. A economia começa a se recuperar”, disse, ao ponderar que, no entanto, o Brasil é um País que se atrasou na história. “Está na hora desse futuro chegar. Mas acho que está faltando ambição. Nós estamos correndo o risco de perder de novo oportunidades.”

A secretária-executiva da Casa Civil, Míriam Belchior, discordou da visão do empresário. “O presidente Lula é tão otimista quanto o Abílio. Ele [Lula] coloca para a sua equipe desafios permanentes. Eu acho que às vezes a nossa memória é curta. Em janeiro a previsão era de crescer 0,78%. Era isso que os dados do Focus previam. Nós já estamos com a previsão de crescimento de 3%”, disse.

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira, 13, que os brasileiros precisam superar o “preconceito” contra o empreendedorismo. Ele também afirmou que existe hoje no País uma indústria de reclamação trabalhista.

“Nós precisamos superar o preconceito que ainda existe no Brasil contra a livre iniciativa e contra o empreendedorismo. Esse é um problema que não conseguimos superar ainda. E a história demonstrou que a iniciativa é a melhor geradora de riquezas e, portanto, ser progressista significa querer gerar o máximo de riqueza e distribui-las de uma maneira justa e adequada”, afirmou o ministro.

Ministro do STF Luís Roberto Barroso durante evento de empresários em Paris Foto: Reprodução: Esfera Brasil/ YouTube

“Na verdade, o imaginário social brasileiro ainda associa o sucesso empresarial a concessões com favorecimento, obra pública com licitações duvidosas, golpes no mercado financeiro e grandes latifúndios”, acrescentou Barroso.

O comentário foi feito durante o Fórum Esfera Internacional, em Paris, na França. O evento é organizado pelo grupo Esfera Brasil, fundado pelo empresário João Camargo, que também é presidente da CNN Brasil. O evento conta com a presença de ministros do STF, como Barroso e Gilmar Mendes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de ministros do governo Lula e empresários.

Durante sua fala, Barroso defendeu a limitação da atuação do Estado e afirmou que existe uma indústria de reclamação trabalhista no Brasil.

“O custo de uma ação do trabalho a gente só fica sabendo depois que ela termina. Nós temos uma imensa litigiosidade trabalhista que precisamos equacionar. Mais de 5 milhões de processos em curso. Às vezes porque empresários se comportam mal, às vezes porque existem uma indústria trabalhista, às vezes porque a legislação é de uma tal complexidade que quem quer cumpri-la não consegue cumprir adequadamente”, afirmou o magistrado.

Após a sua fala, Barroso ouviu do ex-presidente da França Nicolas Sarkozy que o ministro estaria pronto para disputar uma “outra presidência” – se referindo, talvez, à presidência da República. Barroso respondeu que isso “não passa pela minha cabeça”.

‘Falta ambição’, afirma Abílio Diniz, enquanto Míriam Belchior discorda

O empresário Abílio Diniz, membro do Conselho de Administração do grupo Carrefour, teceu uma série de elogios ao Brasil do ponto de vista econômico, mas afirmou ver necessidade de mais “ambição”.

“Estamos vivendo um momento glorioso no Brasil. A inflação está caindo. O juros também, começa a descer. O desemprego está diminuindo. A economia começa a se recuperar”, disse, ao ponderar que, no entanto, o Brasil é um País que se atrasou na história. “Está na hora desse futuro chegar. Mas acho que está faltando ambição. Nós estamos correndo o risco de perder de novo oportunidades.”

A secretária-executiva da Casa Civil, Míriam Belchior, discordou da visão do empresário. “O presidente Lula é tão otimista quanto o Abílio. Ele [Lula] coloca para a sua equipe desafios permanentes. Eu acho que às vezes a nossa memória é curta. Em janeiro a previsão era de crescer 0,78%. Era isso que os dados do Focus previam. Nós já estamos com a previsão de crescimento de 3%”, disse.

BRASÍLIA - O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta sexta-feira, 13, que os brasileiros precisam superar o “preconceito” contra o empreendedorismo. Ele também afirmou que existe hoje no País uma indústria de reclamação trabalhista.

“Nós precisamos superar o preconceito que ainda existe no Brasil contra a livre iniciativa e contra o empreendedorismo. Esse é um problema que não conseguimos superar ainda. E a história demonstrou que a iniciativa é a melhor geradora de riquezas e, portanto, ser progressista significa querer gerar o máximo de riqueza e distribui-las de uma maneira justa e adequada”, afirmou o ministro.

Ministro do STF Luís Roberto Barroso durante evento de empresários em Paris Foto: Reprodução: Esfera Brasil/ YouTube

“Na verdade, o imaginário social brasileiro ainda associa o sucesso empresarial a concessões com favorecimento, obra pública com licitações duvidosas, golpes no mercado financeiro e grandes latifúndios”, acrescentou Barroso.

O comentário foi feito durante o Fórum Esfera Internacional, em Paris, na França. O evento é organizado pelo grupo Esfera Brasil, fundado pelo empresário João Camargo, que também é presidente da CNN Brasil. O evento conta com a presença de ministros do STF, como Barroso e Gilmar Mendes, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), além de ministros do governo Lula e empresários.

Durante sua fala, Barroso defendeu a limitação da atuação do Estado e afirmou que existe uma indústria de reclamação trabalhista no Brasil.

“O custo de uma ação do trabalho a gente só fica sabendo depois que ela termina. Nós temos uma imensa litigiosidade trabalhista que precisamos equacionar. Mais de 5 milhões de processos em curso. Às vezes porque empresários se comportam mal, às vezes porque existem uma indústria trabalhista, às vezes porque a legislação é de uma tal complexidade que quem quer cumpri-la não consegue cumprir adequadamente”, afirmou o magistrado.

Após a sua fala, Barroso ouviu do ex-presidente da França Nicolas Sarkozy que o ministro estaria pronto para disputar uma “outra presidência” – se referindo, talvez, à presidência da República. Barroso respondeu que isso “não passa pela minha cabeça”.

‘Falta ambição’, afirma Abílio Diniz, enquanto Míriam Belchior discorda

O empresário Abílio Diniz, membro do Conselho de Administração do grupo Carrefour, teceu uma série de elogios ao Brasil do ponto de vista econômico, mas afirmou ver necessidade de mais “ambição”.

“Estamos vivendo um momento glorioso no Brasil. A inflação está caindo. O juros também, começa a descer. O desemprego está diminuindo. A economia começa a se recuperar”, disse, ao ponderar que, no entanto, o Brasil é um País que se atrasou na história. “Está na hora desse futuro chegar. Mas acho que está faltando ambição. Nós estamos correndo o risco de perder de novo oportunidades.”

A secretária-executiva da Casa Civil, Míriam Belchior, discordou da visão do empresário. “O presidente Lula é tão otimista quanto o Abílio. Ele [Lula] coloca para a sua equipe desafios permanentes. Eu acho que às vezes a nossa memória é curta. Em janeiro a previsão era de crescer 0,78%. Era isso que os dados do Focus previam. Nós já estamos com a previsão de crescimento de 3%”, disse.

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