Barroso se reúne com presidente do Google para discutir inteligência artificial no Judiciário


Presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) demonstrou preocupação com os possíveis maus usos da tecnologia na disseminação de desinformação

Por Guilherme Naldis

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, reuniu-se com o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, e o vice-presidente da empresa global, James Manyika, na última quarta-feira, 12. O tema do encontro foi a ampliação da utilização da Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário brasileiro.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Foto Andressa Anholete/STF Foto: DIV

Barroso afirmou que o emprego da IA pode aprimorar a eficiência da Justiça: “Estamos trabalhando no desenvolvimento de ferramentas capazes de resumir os processos e, também, de busca de precedentes. Na medida em que a jurisprudência se tornou mais importante no Direito brasileiro, com a obrigatoriedade da observância das decisões dos tribunais superiores, é fundamental facilitar a busca dos precedentes”.

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O ministro lembrou, também, dos riscos e impactos causados pelo mau uso das ferramentas, além do seu potencial de massificar a desinformação. Em resposta, Manyika afirmou que a empresa está à disposição para participar de projetos conjuntos com o Judiciário.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, reuniu-se com o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, e o vice-presidente da empresa global, James Manyika, na última quarta-feira, 12. O tema do encontro foi a ampliação da utilização da Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário brasileiro.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Foto Andressa Anholete/STF Foto: DIV

Barroso afirmou que o emprego da IA pode aprimorar a eficiência da Justiça: “Estamos trabalhando no desenvolvimento de ferramentas capazes de resumir os processos e, também, de busca de precedentes. Na medida em que a jurisprudência se tornou mais importante no Direito brasileiro, com a obrigatoriedade da observância das decisões dos tribunais superiores, é fundamental facilitar a busca dos precedentes”.

O ministro lembrou, também, dos riscos e impactos causados pelo mau uso das ferramentas, além do seu potencial de massificar a desinformação. Em resposta, Manyika afirmou que a empresa está à disposição para participar de projetos conjuntos com o Judiciário.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, reuniu-se com o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, e o vice-presidente da empresa global, James Manyika, na última quarta-feira, 12. O tema do encontro foi a ampliação da utilização da Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário brasileiro.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Foto Andressa Anholete/STF Foto: DIV

Barroso afirmou que o emprego da IA pode aprimorar a eficiência da Justiça: “Estamos trabalhando no desenvolvimento de ferramentas capazes de resumir os processos e, também, de busca de precedentes. Na medida em que a jurisprudência se tornou mais importante no Direito brasileiro, com a obrigatoriedade da observância das decisões dos tribunais superiores, é fundamental facilitar a busca dos precedentes”.

O ministro lembrou, também, dos riscos e impactos causados pelo mau uso das ferramentas, além do seu potencial de massificar a desinformação. Em resposta, Manyika afirmou que a empresa está à disposição para participar de projetos conjuntos com o Judiciário.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, reuniu-se com o presidente do Google no Brasil, Fábio Coelho, e o vice-presidente da empresa global, James Manyika, na última quarta-feira, 12. O tema do encontro foi a ampliação da utilização da Inteligência Artificial (IA) no Poder Judiciário brasileiro.

O presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso. Foto Andressa Anholete/STF Foto: DIV

Barroso afirmou que o emprego da IA pode aprimorar a eficiência da Justiça: “Estamos trabalhando no desenvolvimento de ferramentas capazes de resumir os processos e, também, de busca de precedentes. Na medida em que a jurisprudência se tornou mais importante no Direito brasileiro, com a obrigatoriedade da observância das decisões dos tribunais superiores, é fundamental facilitar a busca dos precedentes”.

O ministro lembrou, também, dos riscos e impactos causados pelo mau uso das ferramentas, além do seu potencial de massificar a desinformação. Em resposta, Manyika afirmou que a empresa está à disposição para participar de projetos conjuntos com o Judiciário.

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