Base aliada protocola pedido de CPMI 'ampliada' no Congresso


Deputados entregaram à Mesa do Congresso pedido de comissão para apurar episódios polêmicos envolvendo Estados governados por PSDB e PSB

Por Ricardo Brito

Parlamentares da base aliada protocolaram na tarde desta quinta-feira, 3, um requerimento de criação da CPI mista "ampliada" da Petrobrás. Este é o quarto pedido de criação de CPIs protocolado no Congresso nas últimas semanas.

O pedido protocolado nesta quinta, que contou com o apoio de 32 senadores e 219 deputados, tem por objetivo investigar não só irregularidades que envolvem a estatal, mas também apurar fatos relacionados às gestões do PSDB e do PSB, partidos dos presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos.

O documento foi entregue pelos líderes do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do PT na Câmara, Vicentinho (SP), à Mesa Diretora do Senado. O pedido foi despachado para a Secretaria-Geral da Mesa do Congresso.

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Pimentel subiu ao plenário nesta quinta para defender a instalação da CPMI. O senador disse que o governo Dilma Rousseff quer apurar "toda e qualquer irregularidade" que se tenha notícia no País.

O petista lembrou que, em 2010, um ano eleitoral, a CPI da Petrobrás anterior investigou os mesmos fatos que foram apresentados agora pela oposição, como a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e as obras da construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

"Infelizmente a oposição, por não acreditar talvez nessas instituições, resolveu propor os mesmos itens da CPI de 2010, que era Pasadena e também Abreu e Lima em Pernambuco", afirmou o líder, referindo-se ao fato de que o Tribunal de Contas da União (TCU) também analisa os fatos.

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José Pimentel disse que o PT tentou instalar, sem sucesso, uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo para apurar as denúncias de cartel no metrô paulista. Segundo ele, a investigação pelo Congresso se justifica porque os recursos da obra são de origem federal ou de empréstimos internacionais, que contam com o aval do Legislativo Federal.

O líder disse que "os que têm medo de investigação, como é o caso do governo de São Paulo, não permitem que se investigue uma CPI há 20 anos (tempo que os tucanos estão no comando do Estado)". E citou que há 30 representantes de empresas indiciadas pelo Ministério Público por essa matéria.

Parlamentares da base aliada protocolaram na tarde desta quinta-feira, 3, um requerimento de criação da CPI mista "ampliada" da Petrobrás. Este é o quarto pedido de criação de CPIs protocolado no Congresso nas últimas semanas.

O pedido protocolado nesta quinta, que contou com o apoio de 32 senadores e 219 deputados, tem por objetivo investigar não só irregularidades que envolvem a estatal, mas também apurar fatos relacionados às gestões do PSDB e do PSB, partidos dos presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos.

O documento foi entregue pelos líderes do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do PT na Câmara, Vicentinho (SP), à Mesa Diretora do Senado. O pedido foi despachado para a Secretaria-Geral da Mesa do Congresso.

Pimentel subiu ao plenário nesta quinta para defender a instalação da CPMI. O senador disse que o governo Dilma Rousseff quer apurar "toda e qualquer irregularidade" que se tenha notícia no País.

O petista lembrou que, em 2010, um ano eleitoral, a CPI da Petrobrás anterior investigou os mesmos fatos que foram apresentados agora pela oposição, como a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e as obras da construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

"Infelizmente a oposição, por não acreditar talvez nessas instituições, resolveu propor os mesmos itens da CPI de 2010, que era Pasadena e também Abreu e Lima em Pernambuco", afirmou o líder, referindo-se ao fato de que o Tribunal de Contas da União (TCU) também analisa os fatos.

José Pimentel disse que o PT tentou instalar, sem sucesso, uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo para apurar as denúncias de cartel no metrô paulista. Segundo ele, a investigação pelo Congresso se justifica porque os recursos da obra são de origem federal ou de empréstimos internacionais, que contam com o aval do Legislativo Federal.

O líder disse que "os que têm medo de investigação, como é o caso do governo de São Paulo, não permitem que se investigue uma CPI há 20 anos (tempo que os tucanos estão no comando do Estado)". E citou que há 30 representantes de empresas indiciadas pelo Ministério Público por essa matéria.

Parlamentares da base aliada protocolaram na tarde desta quinta-feira, 3, um requerimento de criação da CPI mista "ampliada" da Petrobrás. Este é o quarto pedido de criação de CPIs protocolado no Congresso nas últimas semanas.

O pedido protocolado nesta quinta, que contou com o apoio de 32 senadores e 219 deputados, tem por objetivo investigar não só irregularidades que envolvem a estatal, mas também apurar fatos relacionados às gestões do PSDB e do PSB, partidos dos presidenciáveis Aécio Neves e Eduardo Campos.

O documento foi entregue pelos líderes do governo no Congresso, senador José Pimentel (PT-CE), do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), e do PT na Câmara, Vicentinho (SP), à Mesa Diretora do Senado. O pedido foi despachado para a Secretaria-Geral da Mesa do Congresso.

Pimentel subiu ao plenário nesta quinta para defender a instalação da CPMI. O senador disse que o governo Dilma Rousseff quer apurar "toda e qualquer irregularidade" que se tenha notícia no País.

O petista lembrou que, em 2010, um ano eleitoral, a CPI da Petrobrás anterior investigou os mesmos fatos que foram apresentados agora pela oposição, como a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA), e as obras da construção da refinaria de Abreu e Lima, em Pernambuco.

"Infelizmente a oposição, por não acreditar talvez nessas instituições, resolveu propor os mesmos itens da CPI de 2010, que era Pasadena e também Abreu e Lima em Pernambuco", afirmou o líder, referindo-se ao fato de que o Tribunal de Contas da União (TCU) também analisa os fatos.

José Pimentel disse que o PT tentou instalar, sem sucesso, uma CPI na Assembleia Legislativa de São Paulo para apurar as denúncias de cartel no metrô paulista. Segundo ele, a investigação pelo Congresso se justifica porque os recursos da obra são de origem federal ou de empréstimos internacionais, que contam com o aval do Legislativo Federal.

O líder disse que "os que têm medo de investigação, como é o caso do governo de São Paulo, não permitem que se investigue uma CPI há 20 anos (tempo que os tucanos estão no comando do Estado)". E citou que há 30 representantes de empresas indiciadas pelo Ministério Público por essa matéria.

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