Bastidores: Funaro indica ligação com empresário


Foto divulgada por meio de redes sociais mostra suposto lobista com dono do Grupo Hypermarcas

Por Josette Goulart
Atualização:

No início da tarde de quarta-feira, 28, começou a circular de WhatsApp em WhatsApp uma foto que traz Lúcio Bolonha Funaro sentado em um grande sofá, meio que sorrindo, ao lado do empresário João Alves de Queiroz Filho, conhecido como Júnior, dono do Grupo Hypermarcas. O retrato foi tirado na casa de Naji Nahas em um almoço em homenagem a Eduardo Cunha, que tinha sido eleito na época presidente da Câmara, segundo três diferentes fontes que estiveram no encontro.

A divulgação da imagem nas redes sociais ontem foi, na visão de pessoas próximas a Júnior, um recado: “se eu for pego, todos serão implicados”. Funaro foi citado em delação premiada do ex-diretor da Hypermarcas Nelson de Mello. Ele seria, junto com Milton Lyra, responsável por distribuir dinheiro de propina pagas pelo diretor a políticos do PMDB. Na delação, Mello diz que agiu por conta própria, sem conhecimento da empresa. Mas em nota enviada à imprensa ontem, a primeira informação dada por Funaro foi de que ele foi apresentado à Mello pelo próprio empresário. Na sequência, informou que nunca foi lobista e nunca entregou dinheiro a políticos.

Diversas fontes ouvidas pelo Estado confirmam a proximidade de Funaro com Júnior, dono de uma das maiores farmacêuticas do País, que faturou R$ 3 bilhões em 2015. No Carnaval de 2011, Funaro foi recebido para o feriado na casa de Júnior, em St Barts, famosa ilha do Caribe. Em 2012, o empresário lhe deu uma carona em seu avião junto com executivos do banco JP Morgan. Iam todos para a inauguração da fábrica da Eldorado Celulose, do grupo J&F, de Joesley Batista, em Três Lagoas (MS).

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Funaro ficou conhecido no noticiário no processo do mensalão. Ele mesmo na época foi o delator e sua colaboração foi decisiva para desbaratar o esquema financeiro do processo. Ele foi condenado, mas recebeu o perdão da pena em função da delação. A amigos Funaro conta que entregou Valdemar da Costa Neto porque teria sido abandonado à própria sorte, quando um cheque de uma das empresas de Marcos Valério foi encontrado sob seu poder. Ele diz que havia emprestado uma soma para Costa Neto e o então deputado o pagou com o cheque.

No início da tarde de quarta-feira, 28, começou a circular de WhatsApp em WhatsApp uma foto que traz Lúcio Bolonha Funaro sentado em um grande sofá, meio que sorrindo, ao lado do empresário João Alves de Queiroz Filho, conhecido como Júnior, dono do Grupo Hypermarcas. O retrato foi tirado na casa de Naji Nahas em um almoço em homenagem a Eduardo Cunha, que tinha sido eleito na época presidente da Câmara, segundo três diferentes fontes que estiveram no encontro.

A divulgação da imagem nas redes sociais ontem foi, na visão de pessoas próximas a Júnior, um recado: “se eu for pego, todos serão implicados”. Funaro foi citado em delação premiada do ex-diretor da Hypermarcas Nelson de Mello. Ele seria, junto com Milton Lyra, responsável por distribuir dinheiro de propina pagas pelo diretor a políticos do PMDB. Na delação, Mello diz que agiu por conta própria, sem conhecimento da empresa. Mas em nota enviada à imprensa ontem, a primeira informação dada por Funaro foi de que ele foi apresentado à Mello pelo próprio empresário. Na sequência, informou que nunca foi lobista e nunca entregou dinheiro a políticos.

Diversas fontes ouvidas pelo Estado confirmam a proximidade de Funaro com Júnior, dono de uma das maiores farmacêuticas do País, que faturou R$ 3 bilhões em 2015. No Carnaval de 2011, Funaro foi recebido para o feriado na casa de Júnior, em St Barts, famosa ilha do Caribe. Em 2012, o empresário lhe deu uma carona em seu avião junto com executivos do banco JP Morgan. Iam todos para a inauguração da fábrica da Eldorado Celulose, do grupo J&F, de Joesley Batista, em Três Lagoas (MS).

Funaro ficou conhecido no noticiário no processo do mensalão. Ele mesmo na época foi o delator e sua colaboração foi decisiva para desbaratar o esquema financeiro do processo. Ele foi condenado, mas recebeu o perdão da pena em função da delação. A amigos Funaro conta que entregou Valdemar da Costa Neto porque teria sido abandonado à própria sorte, quando um cheque de uma das empresas de Marcos Valério foi encontrado sob seu poder. Ele diz que havia emprestado uma soma para Costa Neto e o então deputado o pagou com o cheque.

No início da tarde de quarta-feira, 28, começou a circular de WhatsApp em WhatsApp uma foto que traz Lúcio Bolonha Funaro sentado em um grande sofá, meio que sorrindo, ao lado do empresário João Alves de Queiroz Filho, conhecido como Júnior, dono do Grupo Hypermarcas. O retrato foi tirado na casa de Naji Nahas em um almoço em homenagem a Eduardo Cunha, que tinha sido eleito na época presidente da Câmara, segundo três diferentes fontes que estiveram no encontro.

A divulgação da imagem nas redes sociais ontem foi, na visão de pessoas próximas a Júnior, um recado: “se eu for pego, todos serão implicados”. Funaro foi citado em delação premiada do ex-diretor da Hypermarcas Nelson de Mello. Ele seria, junto com Milton Lyra, responsável por distribuir dinheiro de propina pagas pelo diretor a políticos do PMDB. Na delação, Mello diz que agiu por conta própria, sem conhecimento da empresa. Mas em nota enviada à imprensa ontem, a primeira informação dada por Funaro foi de que ele foi apresentado à Mello pelo próprio empresário. Na sequência, informou que nunca foi lobista e nunca entregou dinheiro a políticos.

Diversas fontes ouvidas pelo Estado confirmam a proximidade de Funaro com Júnior, dono de uma das maiores farmacêuticas do País, que faturou R$ 3 bilhões em 2015. No Carnaval de 2011, Funaro foi recebido para o feriado na casa de Júnior, em St Barts, famosa ilha do Caribe. Em 2012, o empresário lhe deu uma carona em seu avião junto com executivos do banco JP Morgan. Iam todos para a inauguração da fábrica da Eldorado Celulose, do grupo J&F, de Joesley Batista, em Três Lagoas (MS).

Funaro ficou conhecido no noticiário no processo do mensalão. Ele mesmo na época foi o delator e sua colaboração foi decisiva para desbaratar o esquema financeiro do processo. Ele foi condenado, mas recebeu o perdão da pena em função da delação. A amigos Funaro conta que entregou Valdemar da Costa Neto porque teria sido abandonado à própria sorte, quando um cheque de uma das empresas de Marcos Valério foi encontrado sob seu poder. Ele diz que havia emprestado uma soma para Costa Neto e o então deputado o pagou com o cheque.

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