Morre Gustavo Bebianno, ex-secretário-geral da Presidência


Pré-candidato do PSDB à prefeitura do Rio faleceu aos 56 anos em Teresópolis; autoridades lamentam a notícia

Por Camila Turtelli e Jussara Soares

BRASÍLIA - O ex-secretário-geral da PresidênciaGustavo Bebianno, morreu aos 56 anos na madrugada deste sábado, 14, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. A informação é do presidente estadual do PSDB Paulo Marinho. Segundo ele, Bebianno estava em um sítio com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h.Marinho ainda disse que teria sido um 'infarto fulminante'. 

Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. O ex-ministro foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e se aproximou do presidente no início de 2017. Ele se tornou presidente nacional do PSL quando Bolsonaro ingressou no partido. Relembre, em cronologia, as alianças e crises entre Bebianno e a família Bolsonaro.

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“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, disse Paulo Marinho.

Autoridades lamentam morte de Bebianno

Em nota divulgada no Twitter, o PSDB/RJ lamentou a morte do ex-ministro na madrugada deste sábado. "O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo País. Sempre será motivo de orgulho para o PSDB/RJ ter a passagem de Gustavo Bebianno registrada em sua história".

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O governador de São Paulo, João Doria, também se pronunciou na rede social. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor".

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Já para Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, Bebianno "foi um sujeito fundamental para 2018. Foi quem enxergou ali a oportunidade de fazer um presidente de direita e substituir aquele bocado de coisas que vinha já por um longo tempo. É lastimável que ele tenha falecido com 56 anos”, disse ao Estadão/Broadcast.

Os dois foram colegas no início do governo Bolsonaro, ficaram próximos nesse período em que dividiram os corredores do Palácio do Planalto e mantiveram o contato mesmo após ambos terem sido demitidos de suas funções.“Sempre conversei muito com ele. Bebianno era uma pessoa extremamente equilibrada”, acrescentou.

Relação com PSL e Bolsonaro

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O advogado se aproximou de Jair Bolsonaro no início de 2017. Após a eleição, Bebianno foi indicado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Em sequência, foi alvo de críticas do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), e da ala ligada ao grupo do guru Olavo de Carvalho. Ele deixou o governo em 18 de fevereiro.

Após deixar o governo, Bebianno passou uma temporada nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, se aproximou de João Doria, para quem vinha prestando consultoria. Filiado ao PSDB, ele chegou a confirmar sua pré-candidatura a prefeitura do Rio no início do mês.

“Gustavo era um irmão querido. Uma alma boa, um líder inspirador. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um grande homem. O nome dele sempre estará na história do nosso país”, disse o empresário Marcos Aurélio Carvalho, dono da AM4, empresa que atuou na campanha de Bolsonaro.

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Bebianno era casado com a advogada Renata Bebianno e pai de dois filhos, João e Maria Amélia. O ex-ministro foi enterrado às 17h deste sábado em Teresópolis.

BRASÍLIA - O ex-secretário-geral da PresidênciaGustavo Bebianno, morreu aos 56 anos na madrugada deste sábado, 14, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. A informação é do presidente estadual do PSDB Paulo Marinho. Segundo ele, Bebianno estava em um sítio com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h.Marinho ainda disse que teria sido um 'infarto fulminante'. 

Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. O ex-ministro foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e se aproximou do presidente no início de 2017. Ele se tornou presidente nacional do PSL quando Bolsonaro ingressou no partido. Relembre, em cronologia, as alianças e crises entre Bebianno e a família Bolsonaro.

“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, disse Paulo Marinho.

Autoridades lamentam morte de Bebianno

Em nota divulgada no Twitter, o PSDB/RJ lamentou a morte do ex-ministro na madrugada deste sábado. "O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo País. Sempre será motivo de orgulho para o PSDB/RJ ter a passagem de Gustavo Bebianno registrada em sua história".

O governador de São Paulo, João Doria, também se pronunciou na rede social. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor".

Já para Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, Bebianno "foi um sujeito fundamental para 2018. Foi quem enxergou ali a oportunidade de fazer um presidente de direita e substituir aquele bocado de coisas que vinha já por um longo tempo. É lastimável que ele tenha falecido com 56 anos”, disse ao Estadão/Broadcast.

Os dois foram colegas no início do governo Bolsonaro, ficaram próximos nesse período em que dividiram os corredores do Palácio do Planalto e mantiveram o contato mesmo após ambos terem sido demitidos de suas funções.“Sempre conversei muito com ele. Bebianno era uma pessoa extremamente equilibrada”, acrescentou.

Relação com PSL e Bolsonaro

O advogado se aproximou de Jair Bolsonaro no início de 2017. Após a eleição, Bebianno foi indicado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Em sequência, foi alvo de críticas do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), e da ala ligada ao grupo do guru Olavo de Carvalho. Ele deixou o governo em 18 de fevereiro.

Após deixar o governo, Bebianno passou uma temporada nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, se aproximou de João Doria, para quem vinha prestando consultoria. Filiado ao PSDB, ele chegou a confirmar sua pré-candidatura a prefeitura do Rio no início do mês.

“Gustavo era um irmão querido. Uma alma boa, um líder inspirador. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um grande homem. O nome dele sempre estará na história do nosso país”, disse o empresário Marcos Aurélio Carvalho, dono da AM4, empresa que atuou na campanha de Bolsonaro.

Bebianno era casado com a advogada Renata Bebianno e pai de dois filhos, João e Maria Amélia. O ex-ministro foi enterrado às 17h deste sábado em Teresópolis.

BRASÍLIA - O ex-secretário-geral da PresidênciaGustavo Bebianno, morreu aos 56 anos na madrugada deste sábado, 14, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. A informação é do presidente estadual do PSDB Paulo Marinho. Segundo ele, Bebianno estava em um sítio com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h.Marinho ainda disse que teria sido um 'infarto fulminante'. 

Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. O ex-ministro foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e se aproximou do presidente no início de 2017. Ele se tornou presidente nacional do PSL quando Bolsonaro ingressou no partido. Relembre, em cronologia, as alianças e crises entre Bebianno e a família Bolsonaro.

“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, disse Paulo Marinho.

Autoridades lamentam morte de Bebianno

Em nota divulgada no Twitter, o PSDB/RJ lamentou a morte do ex-ministro na madrugada deste sábado. "O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo País. Sempre será motivo de orgulho para o PSDB/RJ ter a passagem de Gustavo Bebianno registrada em sua história".

O governador de São Paulo, João Doria, também se pronunciou na rede social. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor".

Já para Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, Bebianno "foi um sujeito fundamental para 2018. Foi quem enxergou ali a oportunidade de fazer um presidente de direita e substituir aquele bocado de coisas que vinha já por um longo tempo. É lastimável que ele tenha falecido com 56 anos”, disse ao Estadão/Broadcast.

Os dois foram colegas no início do governo Bolsonaro, ficaram próximos nesse período em que dividiram os corredores do Palácio do Planalto e mantiveram o contato mesmo após ambos terem sido demitidos de suas funções.“Sempre conversei muito com ele. Bebianno era uma pessoa extremamente equilibrada”, acrescentou.

Relação com PSL e Bolsonaro

O advogado se aproximou de Jair Bolsonaro no início de 2017. Após a eleição, Bebianno foi indicado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Em sequência, foi alvo de críticas do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), e da ala ligada ao grupo do guru Olavo de Carvalho. Ele deixou o governo em 18 de fevereiro.

Após deixar o governo, Bebianno passou uma temporada nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, se aproximou de João Doria, para quem vinha prestando consultoria. Filiado ao PSDB, ele chegou a confirmar sua pré-candidatura a prefeitura do Rio no início do mês.

“Gustavo era um irmão querido. Uma alma boa, um líder inspirador. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um grande homem. O nome dele sempre estará na história do nosso país”, disse o empresário Marcos Aurélio Carvalho, dono da AM4, empresa que atuou na campanha de Bolsonaro.

Bebianno era casado com a advogada Renata Bebianno e pai de dois filhos, João e Maria Amélia. O ex-ministro foi enterrado às 17h deste sábado em Teresópolis.

BRASÍLIA - O ex-secretário-geral da PresidênciaGustavo Bebianno, morreu aos 56 anos na madrugada deste sábado, 14, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. A informação é do presidente estadual do PSDB Paulo Marinho. Segundo ele, Bebianno estava em um sítio com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h.Marinho ainda disse que teria sido um 'infarto fulminante'. 

Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. O ex-ministro foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e se aproximou do presidente no início de 2017. Ele se tornou presidente nacional do PSL quando Bolsonaro ingressou no partido. Relembre, em cronologia, as alianças e crises entre Bebianno e a família Bolsonaro.

“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, disse Paulo Marinho.

Autoridades lamentam morte de Bebianno

Em nota divulgada no Twitter, o PSDB/RJ lamentou a morte do ex-ministro na madrugada deste sábado. "O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo País. Sempre será motivo de orgulho para o PSDB/RJ ter a passagem de Gustavo Bebianno registrada em sua história".

O governador de São Paulo, João Doria, também se pronunciou na rede social. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor".

Já para Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, Bebianno "foi um sujeito fundamental para 2018. Foi quem enxergou ali a oportunidade de fazer um presidente de direita e substituir aquele bocado de coisas que vinha já por um longo tempo. É lastimável que ele tenha falecido com 56 anos”, disse ao Estadão/Broadcast.

Os dois foram colegas no início do governo Bolsonaro, ficaram próximos nesse período em que dividiram os corredores do Palácio do Planalto e mantiveram o contato mesmo após ambos terem sido demitidos de suas funções.“Sempre conversei muito com ele. Bebianno era uma pessoa extremamente equilibrada”, acrescentou.

Relação com PSL e Bolsonaro

O advogado se aproximou de Jair Bolsonaro no início de 2017. Após a eleição, Bebianno foi indicado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Em sequência, foi alvo de críticas do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), e da ala ligada ao grupo do guru Olavo de Carvalho. Ele deixou o governo em 18 de fevereiro.

Após deixar o governo, Bebianno passou uma temporada nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, se aproximou de João Doria, para quem vinha prestando consultoria. Filiado ao PSDB, ele chegou a confirmar sua pré-candidatura a prefeitura do Rio no início do mês.

“Gustavo era um irmão querido. Uma alma boa, um líder inspirador. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um grande homem. O nome dele sempre estará na história do nosso país”, disse o empresário Marcos Aurélio Carvalho, dono da AM4, empresa que atuou na campanha de Bolsonaro.

Bebianno era casado com a advogada Renata Bebianno e pai de dois filhos, João e Maria Amélia. O ex-ministro foi enterrado às 17h deste sábado em Teresópolis.

BRASÍLIA - O ex-secretário-geral da PresidênciaGustavo Bebianno, morreu aos 56 anos na madrugada deste sábado, 14, em Teresópolis, no Rio de Janeiro. A informação é do presidente estadual do PSDB Paulo Marinho. Segundo ele, Bebianno estava em um sítio com seu filho quando se sentiu mal, por volta das 4h.Marinho ainda disse que teria sido um 'infarto fulminante'. 

Gustavo Bebianno era pré-candidato a prefeito pelo PSDB no Rio. Foto: Wilton Junior/Estadão

Bebianno foi levado para um hospital da cidade, onde morreu. O ex-ministro foi coordenador da campanha de Jair Bolsonaro em 2018 e se aproximou do presidente no início de 2017. Ele se tornou presidente nacional do PSL quando Bolsonaro ingressou no partido. Relembre, em cronologia, as alianças e crises entre Bebianno e a família Bolsonaro.

“A cidade do Rio perdeu um candidato que iria enriquecer o debate eleitoral, e eu perdi um irmão. O Gustavo morreu de tristeza por tudo que ele passou. Agora é hora de confortar a esposa, os filhos e os amigos”, disse Paulo Marinho.

Autoridades lamentam morte de Bebianno

Em nota divulgada no Twitter, o PSDB/RJ lamentou a morte do ex-ministro na madrugada deste sábado. "O Brasil perde hoje um grande homem, que muito fez pelo País. Sempre será motivo de orgulho para o PSDB/RJ ter a passagem de Gustavo Bebianno registrada em sua história".

O governador de São Paulo, João Doria, também se pronunciou na rede social. "Com profundo pesar recebi a notícia da morte de Gustavo Bebianno. Seu falecimento surpreende a todos. O Rio perde, o Brasil perde. Bebianno tinha grande entusiasmo pela vida e em trabalhar por um País melhor. Meus sentimentos aos familiares e amigos nesse momento de dor".

Já para Carlos Alberto dos Santos Cruz, ex-ministro da Secretaria de Governo de Jair Bolsonaro, Bebianno "foi um sujeito fundamental para 2018. Foi quem enxergou ali a oportunidade de fazer um presidente de direita e substituir aquele bocado de coisas que vinha já por um longo tempo. É lastimável que ele tenha falecido com 56 anos”, disse ao Estadão/Broadcast.

Os dois foram colegas no início do governo Bolsonaro, ficaram próximos nesse período em que dividiram os corredores do Palácio do Planalto e mantiveram o contato mesmo após ambos terem sido demitidos de suas funções.“Sempre conversei muito com ele. Bebianno era uma pessoa extremamente equilibrada”, acrescentou.

Relação com PSL e Bolsonaro

O advogado se aproximou de Jair Bolsonaro no início de 2017. Após a eleição, Bebianno foi indicado para assumir a Secretaria-Geral da Presidência. Em sequência, foi alvo de críticas do filho do presidente, o vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ), e da ala ligada ao grupo do guru Olavo de Carvalho. Ele deixou o governo em 18 de fevereiro.

Após deixar o governo, Bebianno passou uma temporada nos Estados Unidos. Na volta ao Brasil, se aproximou de João Doria, para quem vinha prestando consultoria. Filiado ao PSDB, ele chegou a confirmar sua pré-candidatura a prefeitura do Rio no início do mês.

“Gustavo era um irmão querido. Uma alma boa, um líder inspirador. O Rio de Janeiro e o Brasil perdem um grande homem. O nome dele sempre estará na história do nosso país”, disse o empresário Marcos Aurélio Carvalho, dono da AM4, empresa que atuou na campanha de Bolsonaro.

Bebianno era casado com a advogada Renata Bebianno e pai de dois filhos, João e Maria Amélia. O ex-ministro foi enterrado às 17h deste sábado em Teresópolis.

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