Beto Richa desiste de concorrer à prefeitura de Curitiba. ‘Vou ficar neutro’; veja vídeo


No ultimo dia das convenções, o tucano estava sem apoio, disse que apenas 30 segundos de tempo para propaganda eleitoral na televisão e rádio não seria suficiente e mencionou racha na federação PSDB e Cidadania

Por Jean Araújo

O deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa, divulgou nesta segunda-feira, 5, durante uma coletiva de imprensa, que não irá mais concorrer ao cargo de prefeito de Curitiba (PR). Filiado ao PSDB, o ex-candidato afirma que deve ficar neutro no pleito na cidade.

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Richa explicou que estava animado com as últimas pesquisas de opinião pública. Porém, desistiu por não ter alianças políticas, estrutura para campanha e possuir apenas 30 segundos de propaganda eleitoral na televisão e no rádio, o que afirma não ser o suficiente para apresentar o plano de governo e as propostas.

“Talvez de todos que se apresentaram, não sei se tinha algum pré-candidato com mais vontade de disputar essa eleição do que eu. Só que nas condições adversas fica muito restrita a nossa participação”, disse o deputado durante a coletiva.

O tucano tentou se aproximar do PL, de Jair Bolsonaro, em março desde ano. A legenda é a que possui maior bancada na Câmara dos Deputados. Entretanto, lideranças de Curitiba manifestaram resistência à ideia e o PSDB vetou a aproximação.

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“Eu não ia migrar para o PL. Eu ia conversar com o PSDB, ver o que era possível fazer. (O PL) é um partido que tem muito mais estrutura que o PSDB, muito mais tempo de televisão. Eu preciso de mais tempo de TV, mais estrutura, ainda mais enfrentando duas máquinas, a municipal e a estadual. Conversei com vários partidos e o que mais me interessou foi o PL”, explicou Richa ao Estadão na época em que lançou sua pré-candidatura.

Deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: Rafael Arbex/Estadão

Outro ponto mencionado pelo parlamentar é um racha interno na federação da qual faz parte. Na semana passada, o Cidadania oficializou apoio a Eduardo Pimentel (PSD), compromisso que estava firmado desde fevereiro.

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“O Cidadania já declarou há algum tempo apoio ao candidato do governo. O Cidadania desde o início faz parte do governo, é até compreensível. Então gerou também esse constrangimento interno com o nosso partido”, explicou.

O político afirmou que não demonstrará preferências durante a disputa. “Deixamos os nossos eleitores à vontade para fazer a melhor escolha do candidato que mereça o seu apoio, seu voto. Eu vou ficar neutro”, contou.

De acordo com o estudo do Paraná Pesquisa divulgado em 7 de julho, Pimentel lidera de forma isolada o cenário eleitoral curitibano com 24,1% das intenções de voto. Ele, que é o atual vice-prefeito da cidade, conta com apoio do prefeito Rafael Greca (PSD) e do ex-deputado federal e ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Novo), que desistiu de concorrer por sentir que, no momento, a missão dele vai além da cidade e, assim, pode “contribuir de forma mais ampla pra renovação política”.

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Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (União) aparecem empatados tecnicamente, sendo o primeiro com 14,9% e o segundo com 13,6%. O mesmo ocorreu com Roberto Requião (Mobiliza) e com Richa, que alcançaram 12,4% e 10,1%, respectivamente.

O instituto ouviu 800 eleitores curitibanos entre 29 de junho e 3 de julho. A pesquisa tem uma margem de erro de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos e índice de confiabilidade é de 95%.

O deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa, divulgou nesta segunda-feira, 5, durante uma coletiva de imprensa, que não irá mais concorrer ao cargo de prefeito de Curitiba (PR). Filiado ao PSDB, o ex-candidato afirma que deve ficar neutro no pleito na cidade.

Richa explicou que estava animado com as últimas pesquisas de opinião pública. Porém, desistiu por não ter alianças políticas, estrutura para campanha e possuir apenas 30 segundos de propaganda eleitoral na televisão e no rádio, o que afirma não ser o suficiente para apresentar o plano de governo e as propostas.

“Talvez de todos que se apresentaram, não sei se tinha algum pré-candidato com mais vontade de disputar essa eleição do que eu. Só que nas condições adversas fica muito restrita a nossa participação”, disse o deputado durante a coletiva.

O tucano tentou se aproximar do PL, de Jair Bolsonaro, em março desde ano. A legenda é a que possui maior bancada na Câmara dos Deputados. Entretanto, lideranças de Curitiba manifestaram resistência à ideia e o PSDB vetou a aproximação.

“Eu não ia migrar para o PL. Eu ia conversar com o PSDB, ver o que era possível fazer. (O PL) é um partido que tem muito mais estrutura que o PSDB, muito mais tempo de televisão. Eu preciso de mais tempo de TV, mais estrutura, ainda mais enfrentando duas máquinas, a municipal e a estadual. Conversei com vários partidos e o que mais me interessou foi o PL”, explicou Richa ao Estadão na época em que lançou sua pré-candidatura.

Deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: Rafael Arbex/Estadão

Outro ponto mencionado pelo parlamentar é um racha interno na federação da qual faz parte. Na semana passada, o Cidadania oficializou apoio a Eduardo Pimentel (PSD), compromisso que estava firmado desde fevereiro.

“O Cidadania já declarou há algum tempo apoio ao candidato do governo. O Cidadania desde o início faz parte do governo, é até compreensível. Então gerou também esse constrangimento interno com o nosso partido”, explicou.

O político afirmou que não demonstrará preferências durante a disputa. “Deixamos os nossos eleitores à vontade para fazer a melhor escolha do candidato que mereça o seu apoio, seu voto. Eu vou ficar neutro”, contou.

De acordo com o estudo do Paraná Pesquisa divulgado em 7 de julho, Pimentel lidera de forma isolada o cenário eleitoral curitibano com 24,1% das intenções de voto. Ele, que é o atual vice-prefeito da cidade, conta com apoio do prefeito Rafael Greca (PSD) e do ex-deputado federal e ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Novo), que desistiu de concorrer por sentir que, no momento, a missão dele vai além da cidade e, assim, pode “contribuir de forma mais ampla pra renovação política”.

Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (União) aparecem empatados tecnicamente, sendo o primeiro com 14,9% e o segundo com 13,6%. O mesmo ocorreu com Roberto Requião (Mobiliza) e com Richa, que alcançaram 12,4% e 10,1%, respectivamente.

O instituto ouviu 800 eleitores curitibanos entre 29 de junho e 3 de julho. A pesquisa tem uma margem de erro de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos e índice de confiabilidade é de 95%.

O deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa, divulgou nesta segunda-feira, 5, durante uma coletiva de imprensa, que não irá mais concorrer ao cargo de prefeito de Curitiba (PR). Filiado ao PSDB, o ex-candidato afirma que deve ficar neutro no pleito na cidade.

Richa explicou que estava animado com as últimas pesquisas de opinião pública. Porém, desistiu por não ter alianças políticas, estrutura para campanha e possuir apenas 30 segundos de propaganda eleitoral na televisão e no rádio, o que afirma não ser o suficiente para apresentar o plano de governo e as propostas.

“Talvez de todos que se apresentaram, não sei se tinha algum pré-candidato com mais vontade de disputar essa eleição do que eu. Só que nas condições adversas fica muito restrita a nossa participação”, disse o deputado durante a coletiva.

O tucano tentou se aproximar do PL, de Jair Bolsonaro, em março desde ano. A legenda é a que possui maior bancada na Câmara dos Deputados. Entretanto, lideranças de Curitiba manifestaram resistência à ideia e o PSDB vetou a aproximação.

“Eu não ia migrar para o PL. Eu ia conversar com o PSDB, ver o que era possível fazer. (O PL) é um partido que tem muito mais estrutura que o PSDB, muito mais tempo de televisão. Eu preciso de mais tempo de TV, mais estrutura, ainda mais enfrentando duas máquinas, a municipal e a estadual. Conversei com vários partidos e o que mais me interessou foi o PL”, explicou Richa ao Estadão na época em que lançou sua pré-candidatura.

Deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: Rafael Arbex/Estadão

Outro ponto mencionado pelo parlamentar é um racha interno na federação da qual faz parte. Na semana passada, o Cidadania oficializou apoio a Eduardo Pimentel (PSD), compromisso que estava firmado desde fevereiro.

“O Cidadania já declarou há algum tempo apoio ao candidato do governo. O Cidadania desde o início faz parte do governo, é até compreensível. Então gerou também esse constrangimento interno com o nosso partido”, explicou.

O político afirmou que não demonstrará preferências durante a disputa. “Deixamos os nossos eleitores à vontade para fazer a melhor escolha do candidato que mereça o seu apoio, seu voto. Eu vou ficar neutro”, contou.

De acordo com o estudo do Paraná Pesquisa divulgado em 7 de julho, Pimentel lidera de forma isolada o cenário eleitoral curitibano com 24,1% das intenções de voto. Ele, que é o atual vice-prefeito da cidade, conta com apoio do prefeito Rafael Greca (PSD) e do ex-deputado federal e ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Novo), que desistiu de concorrer por sentir que, no momento, a missão dele vai além da cidade e, assim, pode “contribuir de forma mais ampla pra renovação política”.

Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (União) aparecem empatados tecnicamente, sendo o primeiro com 14,9% e o segundo com 13,6%. O mesmo ocorreu com Roberto Requião (Mobiliza) e com Richa, que alcançaram 12,4% e 10,1%, respectivamente.

O instituto ouviu 800 eleitores curitibanos entre 29 de junho e 3 de julho. A pesquisa tem uma margem de erro de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos e índice de confiabilidade é de 95%.

O deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa, divulgou nesta segunda-feira, 5, durante uma coletiva de imprensa, que não irá mais concorrer ao cargo de prefeito de Curitiba (PR). Filiado ao PSDB, o ex-candidato afirma que deve ficar neutro no pleito na cidade.

Richa explicou que estava animado com as últimas pesquisas de opinião pública. Porém, desistiu por não ter alianças políticas, estrutura para campanha e possuir apenas 30 segundos de propaganda eleitoral na televisão e no rádio, o que afirma não ser o suficiente para apresentar o plano de governo e as propostas.

“Talvez de todos que se apresentaram, não sei se tinha algum pré-candidato com mais vontade de disputar essa eleição do que eu. Só que nas condições adversas fica muito restrita a nossa participação”, disse o deputado durante a coletiva.

O tucano tentou se aproximar do PL, de Jair Bolsonaro, em março desde ano. A legenda é a que possui maior bancada na Câmara dos Deputados. Entretanto, lideranças de Curitiba manifestaram resistência à ideia e o PSDB vetou a aproximação.

“Eu não ia migrar para o PL. Eu ia conversar com o PSDB, ver o que era possível fazer. (O PL) é um partido que tem muito mais estrutura que o PSDB, muito mais tempo de televisão. Eu preciso de mais tempo de TV, mais estrutura, ainda mais enfrentando duas máquinas, a municipal e a estadual. Conversei com vários partidos e o que mais me interessou foi o PL”, explicou Richa ao Estadão na época em que lançou sua pré-candidatura.

Deputado federal e ex-governador do Paraná, Beto Richa (PSDB) Foto: Rafael Arbex/Estadão

Outro ponto mencionado pelo parlamentar é um racha interno na federação da qual faz parte. Na semana passada, o Cidadania oficializou apoio a Eduardo Pimentel (PSD), compromisso que estava firmado desde fevereiro.

“O Cidadania já declarou há algum tempo apoio ao candidato do governo. O Cidadania desde o início faz parte do governo, é até compreensível. Então gerou também esse constrangimento interno com o nosso partido”, explicou.

O político afirmou que não demonstrará preferências durante a disputa. “Deixamos os nossos eleitores à vontade para fazer a melhor escolha do candidato que mereça o seu apoio, seu voto. Eu vou ficar neutro”, contou.

De acordo com o estudo do Paraná Pesquisa divulgado em 7 de julho, Pimentel lidera de forma isolada o cenário eleitoral curitibano com 24,1% das intenções de voto. Ele, que é o atual vice-prefeito da cidade, conta com apoio do prefeito Rafael Greca (PSD) e do ex-deputado federal e ex-procurador da Lava Jato, Deltan Dallagnol (Novo), que desistiu de concorrer por sentir que, no momento, a missão dele vai além da cidade e, assim, pode “contribuir de forma mais ampla pra renovação política”.

Luciano Ducci (PSB) e Ney Leprevost (União) aparecem empatados tecnicamente, sendo o primeiro com 14,9% e o segundo com 13,6%. O mesmo ocorreu com Roberto Requião (Mobiliza) e com Richa, que alcançaram 12,4% e 10,1%, respectivamente.

O instituto ouviu 800 eleitores curitibanos entre 29 de junho e 3 de julho. A pesquisa tem uma margem de erro de 3,5 pontos porcentuais para mais ou para menos e índice de confiabilidade é de 95%.

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