Bia Kicis endossa crítica de Musk a Kamala Harris: ‘She is evil’


Deputada bolsonarista compartilhou vídeo utilizado pela campanha do candidato republicano à Presidência dos EUA, Donald Trump, para tirar votos da postulante democrata entre mulheres negras

Por Gabriel de Sousa

BRASÍLIA – A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) endossou uma postagem do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), que dispara críticas à vice-presidente e candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris. Nesta terça-feira, 29, a bolsonarista compartilhou a publicação de Musk e escreveu: “She is evil” (”ela é má”, em português).

A postagem feita por Musk afirma que a candidata democrata à Presidência dos EUA é “cruel”. A publicação do bilionário, que é próximo do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, ocorre na reta final da campanha. O pleito vai ser realizado na próxima terça-feira, 5, mas, em alguns Estados americanos, os eleitores já estão depositando os votos por correspondência.

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No vídeo compartilhado por Musk, o governo do presidente democrata, Joe Biden, é acusado de ter aumentado as taxas de imigração ilegal nos Estados Unidos e a violência urbana. A inserção, produzida pela entidade pró-Trump “Make America Healthy Again” (”Faça a América Saudável Novamente”, em português) também apresenta eleitoras negras fazendo ataques a Harris, chamando-a de “cruel” e “falsa”.

“Querida Kamala Harris, vamos deixar uma coisa bem clara. A grande maioria dos homens americanos não tem problemas em eleger uma presidente mulher. Nosso problema é exclusivamente com você. (...) Como homens e protetores de mulheres e crianças, vocês são simplesmente um risco que não estamos dispostos a correr”, diz trechos da inserção compartilhada por Musk e reproduzida por Bia Kicis.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados
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Nos últimos meses, Elon Musk protagonizou um embate com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após descumprir ordens judiciais e tecer ataques ao magistrado, o X foi bloqueado no Brasil por 39 dias e o bilionário foi incluído no inquérito das milícias digitais, relatado por Moraes.

Bia Kicis, por sua vez, é investigada no inquérito das fake news, outro relatado por Moraes. No início de agosto, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o gabinete do ministro pediu, via aplicativos de mensagens instantâneas, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatórios para embasar decisões contra Bia Kicis e outros quatro deputados bolsonaristas.

Ao Estadão, Kicis afirmou que os relatórios solicitados por Moraes evidenciam uma “clara atuação político-partidária, com violação à liberdade de expressão e a imunidade parlamentar”. O STF, por sua vez, afirmou que todas as ações foram feitas seguindo os termos regimentais.

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BRASÍLIA – A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) endossou uma postagem do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), que dispara críticas à vice-presidente e candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris. Nesta terça-feira, 29, a bolsonarista compartilhou a publicação de Musk e escreveu: “She is evil” (”ela é má”, em português).

A postagem feita por Musk afirma que a candidata democrata à Presidência dos EUA é “cruel”. A publicação do bilionário, que é próximo do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, ocorre na reta final da campanha. O pleito vai ser realizado na próxima terça-feira, 5, mas, em alguns Estados americanos, os eleitores já estão depositando os votos por correspondência.

No vídeo compartilhado por Musk, o governo do presidente democrata, Joe Biden, é acusado de ter aumentado as taxas de imigração ilegal nos Estados Unidos e a violência urbana. A inserção, produzida pela entidade pró-Trump “Make America Healthy Again” (”Faça a América Saudável Novamente”, em português) também apresenta eleitoras negras fazendo ataques a Harris, chamando-a de “cruel” e “falsa”.

“Querida Kamala Harris, vamos deixar uma coisa bem clara. A grande maioria dos homens americanos não tem problemas em eleger uma presidente mulher. Nosso problema é exclusivamente com você. (...) Como homens e protetores de mulheres e crianças, vocês são simplesmente um risco que não estamos dispostos a correr”, diz trechos da inserção compartilhada por Musk e reproduzida por Bia Kicis.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Nos últimos meses, Elon Musk protagonizou um embate com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após descumprir ordens judiciais e tecer ataques ao magistrado, o X foi bloqueado no Brasil por 39 dias e o bilionário foi incluído no inquérito das milícias digitais, relatado por Moraes.

Bia Kicis, por sua vez, é investigada no inquérito das fake news, outro relatado por Moraes. No início de agosto, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o gabinete do ministro pediu, via aplicativos de mensagens instantâneas, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatórios para embasar decisões contra Bia Kicis e outros quatro deputados bolsonaristas.

Ao Estadão, Kicis afirmou que os relatórios solicitados por Moraes evidenciam uma “clara atuação político-partidária, com violação à liberdade de expressão e a imunidade parlamentar”. O STF, por sua vez, afirmou que todas as ações foram feitas seguindo os termos regimentais.

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BRASÍLIA – A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) endossou uma postagem do bilionário Elon Musk, dono do X (antigo Twitter), que dispara críticas à vice-presidente e candidata democrata à Presidência dos Estados Unidos, Kamala Harris. Nesta terça-feira, 29, a bolsonarista compartilhou a publicação de Musk e escreveu: “She is evil” (”ela é má”, em português).

A postagem feita por Musk afirma que a candidata democrata à Presidência dos EUA é “cruel”. A publicação do bilionário, que é próximo do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, ocorre na reta final da campanha. O pleito vai ser realizado na próxima terça-feira, 5, mas, em alguns Estados americanos, os eleitores já estão depositando os votos por correspondência.

No vídeo compartilhado por Musk, o governo do presidente democrata, Joe Biden, é acusado de ter aumentado as taxas de imigração ilegal nos Estados Unidos e a violência urbana. A inserção, produzida pela entidade pró-Trump “Make America Healthy Again” (”Faça a América Saudável Novamente”, em português) também apresenta eleitoras negras fazendo ataques a Harris, chamando-a de “cruel” e “falsa”.

“Querida Kamala Harris, vamos deixar uma coisa bem clara. A grande maioria dos homens americanos não tem problemas em eleger uma presidente mulher. Nosso problema é exclusivamente com você. (...) Como homens e protetores de mulheres e crianças, vocês são simplesmente um risco que não estamos dispostos a correr”, diz trechos da inserção compartilhada por Musk e reproduzida por Bia Kicis.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Nos últimos meses, Elon Musk protagonizou um embate com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após descumprir ordens judiciais e tecer ataques ao magistrado, o X foi bloqueado no Brasil por 39 dias e o bilionário foi incluído no inquérito das milícias digitais, relatado por Moraes.

Bia Kicis, por sua vez, é investigada no inquérito das fake news, outro relatado por Moraes. No início de agosto, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o gabinete do ministro pediu, via aplicativos de mensagens instantâneas, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatórios para embasar decisões contra Bia Kicis e outros quatro deputados bolsonaristas.

Ao Estadão, Kicis afirmou que os relatórios solicitados por Moraes evidenciam uma “clara atuação político-partidária, com violação à liberdade de expressão e a imunidade parlamentar”. O STF, por sua vez, afirmou que todas as ações foram feitas seguindo os termos regimentais.

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A postagem feita por Musk afirma que a candidata democrata à Presidência dos EUA é “cruel”. A publicação do bilionário, que é próximo do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, ocorre na reta final da campanha. O pleito vai ser realizado na próxima terça-feira, 5, mas, em alguns Estados americanos, os eleitores já estão depositando os votos por correspondência.

No vídeo compartilhado por Musk, o governo do presidente democrata, Joe Biden, é acusado de ter aumentado as taxas de imigração ilegal nos Estados Unidos e a violência urbana. A inserção, produzida pela entidade pró-Trump “Make America Healthy Again” (”Faça a América Saudável Novamente”, em português) também apresenta eleitoras negras fazendo ataques a Harris, chamando-a de “cruel” e “falsa”.

“Querida Kamala Harris, vamos deixar uma coisa bem clara. A grande maioria dos homens americanos não tem problemas em eleger uma presidente mulher. Nosso problema é exclusivamente com você. (...) Como homens e protetores de mulheres e crianças, vocês são simplesmente um risco que não estamos dispostos a correr”, diz trechos da inserção compartilhada por Musk e reproduzida por Bia Kicis.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Nos últimos meses, Elon Musk protagonizou um embate com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após descumprir ordens judiciais e tecer ataques ao magistrado, o X foi bloqueado no Brasil por 39 dias e o bilionário foi incluído no inquérito das milícias digitais, relatado por Moraes.

Bia Kicis, por sua vez, é investigada no inquérito das fake news, outro relatado por Moraes. No início de agosto, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o gabinete do ministro pediu, via aplicativos de mensagens instantâneas, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatórios para embasar decisões contra Bia Kicis e outros quatro deputados bolsonaristas.

Ao Estadão, Kicis afirmou que os relatórios solicitados por Moraes evidenciam uma “clara atuação político-partidária, com violação à liberdade de expressão e a imunidade parlamentar”. O STF, por sua vez, afirmou que todas as ações foram feitas seguindo os termos regimentais.

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A postagem feita por Musk afirma que a candidata democrata à Presidência dos EUA é “cruel”. A publicação do bilionário, que é próximo do ex-presidente Donald Trump, candidato republicano à Casa Branca, ocorre na reta final da campanha. O pleito vai ser realizado na próxima terça-feira, 5, mas, em alguns Estados americanos, os eleitores já estão depositando os votos por correspondência.

No vídeo compartilhado por Musk, o governo do presidente democrata, Joe Biden, é acusado de ter aumentado as taxas de imigração ilegal nos Estados Unidos e a violência urbana. A inserção, produzida pela entidade pró-Trump “Make America Healthy Again” (”Faça a América Saudável Novamente”, em português) também apresenta eleitoras negras fazendo ataques a Harris, chamando-a de “cruel” e “falsa”.

“Querida Kamala Harris, vamos deixar uma coisa bem clara. A grande maioria dos homens americanos não tem problemas em eleger uma presidente mulher. Nosso problema é exclusivamente com você. (...) Como homens e protetores de mulheres e crianças, vocês são simplesmente um risco que não estamos dispostos a correr”, diz trechos da inserção compartilhada por Musk e reproduzida por Bia Kicis.

A deputada federal Bia Kicis (PL-DF) Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Nos últimos meses, Elon Musk protagonizou um embate com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Após descumprir ordens judiciais e tecer ataques ao magistrado, o X foi bloqueado no Brasil por 39 dias e o bilionário foi incluído no inquérito das milícias digitais, relatado por Moraes.

Bia Kicis, por sua vez, é investigada no inquérito das fake news, outro relatado por Moraes. No início de agosto, o jornal Folha de S.Paulo mostrou que o gabinete do ministro pediu, via aplicativos de mensagens instantâneas, ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) relatórios para embasar decisões contra Bia Kicis e outros quatro deputados bolsonaristas.

Ao Estadão, Kicis afirmou que os relatórios solicitados por Moraes evidenciam uma “clara atuação político-partidária, com violação à liberdade de expressão e a imunidade parlamentar”. O STF, por sua vez, afirmou que todas as ações foram feitas seguindo os termos regimentais.

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