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Opinião|A atuação do Ministério Público Eleitoral para que o debate de ideias prevaleça sobre o ódio


Que os ideais que nos unem – o alcance de uma sociedade livre, justa e solidária – sejam a força motriz desse processo. Que o debate de ideias prevaleça sobre o ódio, e que a busca por soluções para os problemas do país seja o elemento condutor da disputa política, culminando no voto, o maior símbolo da nossa democracia

Por Tarcísio Bonfim

Com a chegada das eleições municipais para escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, a sociedade brasileira se prepara para exercer um dos direitos mais fundamentais em um Estado Democrático de Direito: o voto. Esta é a ocasião maior em que a soberania popular se manifesta, reafirmando que todo poder emana do povo.

Infelizmente, nos últimos anos, este processo tem sido marcado por desafios que, se não forem enfrentados com a atenção e o rigor necessários, podem colocar em risco a qualidade do debate político e o próprio exercício pleno da cidadania.

Refiro-me ao aumento da impaciência, da intolerância e do desrespeito à diversidade de ideias no espaço público. Esse fenômeno se agrava com a disseminação de notícias falsas e a incitação ao ódio, fatores que desvirtuam o debate político e podem desanimar o exercício do dever cívico e democrático do sufrágio, além de gerar descrença da sociedade nas instituições democráticas.

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Percebe-se que alguns atores sociais, ao invés de estimularem um ambiente propício ao confronto de ideias, têm optado pelo uso de agressões verbais e físicas, com o objetivo de desestabilizar o processo de escolha de nossos representantes.

Esse cenário precisa ser enfrentado de forma enérgica e coordenada, com esforço coletivo das instituições responsáveis pelo processo eleitoral, destacando-se o papel do Ministério Público Eleitoral, da Justiça Eleitoral e dos demais atores envolvidos, no combate à desinformação e em ações que garantam a liberdade e legitimidade do voto. Ressalte-se que também cabe à sociedade se somar a essa grande ação garantidora da democracia, assegurando que o exercício da escolha política ocorra em um ambiente de respeito, livre de ameaças e distorções.

Nessa missão, o Ministério Público, especialmente na sua função eleitoral, desempenha um papel fundamental. Promotores e promotoras de justiça, em todas as regiões do país, estão investidos da responsabilidade de garantir a legalidade do processo, atuando com rigor e compromisso para que os princípios que regem o Estado Democrático de Direito sejam observados e preservados.

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Nosso compromisso é assegurar que as eleições transcorram de forma justa, transparente e segura, permitindo que o verdadeiro dono do poder, o povo, exerça sua vontade de maneira livre e consciente.

Que os ideais que nos unem – o alcance de uma sociedade livre, justa e solidária – sejam a força motriz desse processo. Que o debate de ideias prevaleça sobre o ódio, e que a busca por soluções para os problemas do país seja o elemento condutor da disputa política, culminando no voto, o maior símbolo da nossa democracia.

Somente juntos, com espírito de unidade, cooperação e compromisso com o bem comum, poderemos garantir que este processo reflita a maturidade política do Brasil e a força do nosso compromisso com a democracia.

Com a chegada das eleições municipais para escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, a sociedade brasileira se prepara para exercer um dos direitos mais fundamentais em um Estado Democrático de Direito: o voto. Esta é a ocasião maior em que a soberania popular se manifesta, reafirmando que todo poder emana do povo.

Infelizmente, nos últimos anos, este processo tem sido marcado por desafios que, se não forem enfrentados com a atenção e o rigor necessários, podem colocar em risco a qualidade do debate político e o próprio exercício pleno da cidadania.

Refiro-me ao aumento da impaciência, da intolerância e do desrespeito à diversidade de ideias no espaço público. Esse fenômeno se agrava com a disseminação de notícias falsas e a incitação ao ódio, fatores que desvirtuam o debate político e podem desanimar o exercício do dever cívico e democrático do sufrágio, além de gerar descrença da sociedade nas instituições democráticas.

Percebe-se que alguns atores sociais, ao invés de estimularem um ambiente propício ao confronto de ideias, têm optado pelo uso de agressões verbais e físicas, com o objetivo de desestabilizar o processo de escolha de nossos representantes.

Esse cenário precisa ser enfrentado de forma enérgica e coordenada, com esforço coletivo das instituições responsáveis pelo processo eleitoral, destacando-se o papel do Ministério Público Eleitoral, da Justiça Eleitoral e dos demais atores envolvidos, no combate à desinformação e em ações que garantam a liberdade e legitimidade do voto. Ressalte-se que também cabe à sociedade se somar a essa grande ação garantidora da democracia, assegurando que o exercício da escolha política ocorra em um ambiente de respeito, livre de ameaças e distorções.

Nessa missão, o Ministério Público, especialmente na sua função eleitoral, desempenha um papel fundamental. Promotores e promotoras de justiça, em todas as regiões do país, estão investidos da responsabilidade de garantir a legalidade do processo, atuando com rigor e compromisso para que os princípios que regem o Estado Democrático de Direito sejam observados e preservados.

Nosso compromisso é assegurar que as eleições transcorram de forma justa, transparente e segura, permitindo que o verdadeiro dono do poder, o povo, exerça sua vontade de maneira livre e consciente.

Que os ideais que nos unem – o alcance de uma sociedade livre, justa e solidária – sejam a força motriz desse processo. Que o debate de ideias prevaleça sobre o ódio, e que a busca por soluções para os problemas do país seja o elemento condutor da disputa política, culminando no voto, o maior símbolo da nossa democracia.

Somente juntos, com espírito de unidade, cooperação e compromisso com o bem comum, poderemos garantir que este processo reflita a maturidade política do Brasil e a força do nosso compromisso com a democracia.

Com a chegada das eleições municipais para escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, a sociedade brasileira se prepara para exercer um dos direitos mais fundamentais em um Estado Democrático de Direito: o voto. Esta é a ocasião maior em que a soberania popular se manifesta, reafirmando que todo poder emana do povo.

Infelizmente, nos últimos anos, este processo tem sido marcado por desafios que, se não forem enfrentados com a atenção e o rigor necessários, podem colocar em risco a qualidade do debate político e o próprio exercício pleno da cidadania.

Refiro-me ao aumento da impaciência, da intolerância e do desrespeito à diversidade de ideias no espaço público. Esse fenômeno se agrava com a disseminação de notícias falsas e a incitação ao ódio, fatores que desvirtuam o debate político e podem desanimar o exercício do dever cívico e democrático do sufrágio, além de gerar descrença da sociedade nas instituições democráticas.

Percebe-se que alguns atores sociais, ao invés de estimularem um ambiente propício ao confronto de ideias, têm optado pelo uso de agressões verbais e físicas, com o objetivo de desestabilizar o processo de escolha de nossos representantes.

Esse cenário precisa ser enfrentado de forma enérgica e coordenada, com esforço coletivo das instituições responsáveis pelo processo eleitoral, destacando-se o papel do Ministério Público Eleitoral, da Justiça Eleitoral e dos demais atores envolvidos, no combate à desinformação e em ações que garantam a liberdade e legitimidade do voto. Ressalte-se que também cabe à sociedade se somar a essa grande ação garantidora da democracia, assegurando que o exercício da escolha política ocorra em um ambiente de respeito, livre de ameaças e distorções.

Nessa missão, o Ministério Público, especialmente na sua função eleitoral, desempenha um papel fundamental. Promotores e promotoras de justiça, em todas as regiões do país, estão investidos da responsabilidade de garantir a legalidade do processo, atuando com rigor e compromisso para que os princípios que regem o Estado Democrático de Direito sejam observados e preservados.

Nosso compromisso é assegurar que as eleições transcorram de forma justa, transparente e segura, permitindo que o verdadeiro dono do poder, o povo, exerça sua vontade de maneira livre e consciente.

Que os ideais que nos unem – o alcance de uma sociedade livre, justa e solidária – sejam a força motriz desse processo. Que o debate de ideias prevaleça sobre o ódio, e que a busca por soluções para os problemas do país seja o elemento condutor da disputa política, culminando no voto, o maior símbolo da nossa democracia.

Somente juntos, com espírito de unidade, cooperação e compromisso com o bem comum, poderemos garantir que este processo reflita a maturidade política do Brasil e a força do nosso compromisso com a democracia.

Com a chegada das eleições municipais para escolha de prefeitos, vice-prefeitos e vereadores, a sociedade brasileira se prepara para exercer um dos direitos mais fundamentais em um Estado Democrático de Direito: o voto. Esta é a ocasião maior em que a soberania popular se manifesta, reafirmando que todo poder emana do povo.

Infelizmente, nos últimos anos, este processo tem sido marcado por desafios que, se não forem enfrentados com a atenção e o rigor necessários, podem colocar em risco a qualidade do debate político e o próprio exercício pleno da cidadania.

Refiro-me ao aumento da impaciência, da intolerância e do desrespeito à diversidade de ideias no espaço público. Esse fenômeno se agrava com a disseminação de notícias falsas e a incitação ao ódio, fatores que desvirtuam o debate político e podem desanimar o exercício do dever cívico e democrático do sufrágio, além de gerar descrença da sociedade nas instituições democráticas.

Percebe-se que alguns atores sociais, ao invés de estimularem um ambiente propício ao confronto de ideias, têm optado pelo uso de agressões verbais e físicas, com o objetivo de desestabilizar o processo de escolha de nossos representantes.

Esse cenário precisa ser enfrentado de forma enérgica e coordenada, com esforço coletivo das instituições responsáveis pelo processo eleitoral, destacando-se o papel do Ministério Público Eleitoral, da Justiça Eleitoral e dos demais atores envolvidos, no combate à desinformação e em ações que garantam a liberdade e legitimidade do voto. Ressalte-se que também cabe à sociedade se somar a essa grande ação garantidora da democracia, assegurando que o exercício da escolha política ocorra em um ambiente de respeito, livre de ameaças e distorções.

Nessa missão, o Ministério Público, especialmente na sua função eleitoral, desempenha um papel fundamental. Promotores e promotoras de justiça, em todas as regiões do país, estão investidos da responsabilidade de garantir a legalidade do processo, atuando com rigor e compromisso para que os princípios que regem o Estado Democrático de Direito sejam observados e preservados.

Nosso compromisso é assegurar que as eleições transcorram de forma justa, transparente e segura, permitindo que o verdadeiro dono do poder, o povo, exerça sua vontade de maneira livre e consciente.

Que os ideais que nos unem – o alcance de uma sociedade livre, justa e solidária – sejam a força motriz desse processo. Que o debate de ideias prevaleça sobre o ódio, e que a busca por soluções para os problemas do país seja o elemento condutor da disputa política, culminando no voto, o maior símbolo da nossa democracia.

Somente juntos, com espírito de unidade, cooperação e compromisso com o bem comum, poderemos garantir que este processo reflita a maturidade política do Brasil e a força do nosso compromisso com a democracia.

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