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Opinião|A crise de lideranças


Precisamos de líderes, não de regentes. É preciso acabar logo com o perigo que sempre paira sobre a nossa sociedade de burocratas estarem sempre mudando os nossos rumos sem nenhuma causa aparente, simplesmente por conta de uma nova moda política ou, pior ainda, por motivos que apenas lhe vão gerar benefícios pessoais

Por Marcelo Batlouni Mendroni e Pedro Henrique Sforza Mendroni
Atualização:

Estamos vivendo o tempo dos regentes?

Nós fomos os Leões e os Leopardos. Quem vai nos substituir serão os Chacais e as Hienas. E todos nós, Leões, Leopardos, Chacais ou Ovelhas, continuaremos a acreditar que somos o sal da terra” – Il Gattopardo (Giuseppe Tomasi di Lampedusa).

No filme do cineasta italiano Luchino Visconti, sobre o livro Il Gattopardo (O Leopardo), dois personagens são destacados. Um deles, o jovem Tancredi, começa a história sendo um revolucionário fanático, fiel seguidor de Garibaldi e de suas ideias liberais. Logo depois, quando a situação em que estava já não era mais tão favorável para as suas ambições políticas, ele se transformou num ferrenho defensor da Monarquia da casa de Savoia (extinta em 1946 quando, em um referendo, os italianos escolheram a República como sua forma de Estado).

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Por outro lado, temos Don Fabrizio, um homem mais velho e mais experiente, um aristocrata tradicional, que permaneceu com a personalidade e as suas convicções inabaláveis, quase imutáveis, chegando ao ponto de se escandalizar quando um cargo de senador lhe foi oferecido, recusando-o de forma veemente pelo seu alto ceticismo político; fazendo-o, entretanto, com a cortesia do lorde que era.

O primeiro agiu de forma semelhante às Hienas e os Chacais aproveitando-se dos restos, optando sempre pelo que causa menos trabalho, pela opção mais fácil. Agiu à semelhança dos aproveitadores que buscam o poder onde quer que ele esteja. São cínicos que querem se sentir importantes a todo custo, e, como as Hienas, passam os seus dias rindo de tudo o que acontece à sua volta, nunca levando nada a sério.

Já o segundo age como os Leões e os Leopardos. Animais fortes, que só usam a força quando necessário de forma controlada. São imponentes e belos, providos de verdadeira autoridade, símbolos inabaláveis de nobreza.

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Para Maquiavel, a obrigação mais importante de um príncipe/governante é se manter no poder do Estado que governa, ainda que para isso ele tenha que mentir, roubar ou até mesmo matar. Para ele, a conduta do chefe de Estado deve ser a de estar de acordo com a situação. A questão, segundo ele, não é ser ético, moral ou, religioso. É só parecer tudo isso, pois, se realmente seguir à risca esses preceitos, isso lhe acarretará uma “desvantagem” - muito grande - em relação aos seus competidores que não vão hesitar em fazer uso desses subterfúgios.

Assim é, majoritariamente, a classe política brasileira. No passado, ao menos alguns dos chefes de Estado eram preparados para exercer suas funções. Hoje, tudo que um político despreparado faz é procurar agradar a sua base para se reeleger na próxima eleição. Não governam para a população, como um todo. Não governam para o país, e sim para o seu nicho eleitoral ou para uma oligarquia específica. Por isso, não existe hoje no Brasil um projeto de País para os próximos 20, 30 ou 50 anos. Dizia Churchil, que a diferença entre o Político e o Estadista, é que, enquanto esse pensa na próxima geração o Político só pensa na próxima eleição.

Tivemos outrora um verdadeiro líder como Dom Pedro II, um imperador extremamente culto, viajado, discreto, antiescravagista, que falava 21 idiomas, e que nos governou por anos, dando estabilidade para o Brasil, fazendo com que o nosso país na época chegasse perto de competir economicamente com os EUA.

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Líderes verdadeiros também erram, e já erraram muito, mas essa não é a questão. O ponto é que eles por mais que tivessem vícios e falhas de caráter, ainda assim eram homens virtuosos, apaixonados pelo país em que nasceram. Eles tinham a ideia de planejamento a longo prazo e tinham a coragem de dizer: “Nós vamos realizar tais e tais projetos aconteça o que acontecer, seja lá quem quer que esteja no poder

Um Regente não é um líder de fato, ele apenas ocupa um posto provisório, de chefia, aguardando a vinda do soberano legítimo e por isso mesmo ele não tem obrigações de fato, e não tem real vínculo com a sua terra natal. Não cria nada que dure. E é dessa forma que estamos sendo guiados, de forma regencial, pelo eterno provisório.

Precisamos de líderes, não de regentes. É preciso acabar logo com o perigo que sempre paira sobre a nossa sociedade, de burocratas estarem sempre mudando os nossos rumos sem nenhuma causa aparente, simplesmente por conta de uma nova moda política ou pior ainda, por motivos que apenas lhe vão gerar benefícios pessoais.

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Que Deus conceda paz e prosperidade ao Brasil”. (palavras ditas pelo nosso último imperador D. Pedro II, no seu leito de morte no exílio)

Estamos vivendo o tempo dos regentes?

Nós fomos os Leões e os Leopardos. Quem vai nos substituir serão os Chacais e as Hienas. E todos nós, Leões, Leopardos, Chacais ou Ovelhas, continuaremos a acreditar que somos o sal da terra” – Il Gattopardo (Giuseppe Tomasi di Lampedusa).

No filme do cineasta italiano Luchino Visconti, sobre o livro Il Gattopardo (O Leopardo), dois personagens são destacados. Um deles, o jovem Tancredi, começa a história sendo um revolucionário fanático, fiel seguidor de Garibaldi e de suas ideias liberais. Logo depois, quando a situação em que estava já não era mais tão favorável para as suas ambições políticas, ele se transformou num ferrenho defensor da Monarquia da casa de Savoia (extinta em 1946 quando, em um referendo, os italianos escolheram a República como sua forma de Estado).

Por outro lado, temos Don Fabrizio, um homem mais velho e mais experiente, um aristocrata tradicional, que permaneceu com a personalidade e as suas convicções inabaláveis, quase imutáveis, chegando ao ponto de se escandalizar quando um cargo de senador lhe foi oferecido, recusando-o de forma veemente pelo seu alto ceticismo político; fazendo-o, entretanto, com a cortesia do lorde que era.

O primeiro agiu de forma semelhante às Hienas e os Chacais aproveitando-se dos restos, optando sempre pelo que causa menos trabalho, pela opção mais fácil. Agiu à semelhança dos aproveitadores que buscam o poder onde quer que ele esteja. São cínicos que querem se sentir importantes a todo custo, e, como as Hienas, passam os seus dias rindo de tudo o que acontece à sua volta, nunca levando nada a sério.

Já o segundo age como os Leões e os Leopardos. Animais fortes, que só usam a força quando necessário de forma controlada. São imponentes e belos, providos de verdadeira autoridade, símbolos inabaláveis de nobreza.

Para Maquiavel, a obrigação mais importante de um príncipe/governante é se manter no poder do Estado que governa, ainda que para isso ele tenha que mentir, roubar ou até mesmo matar. Para ele, a conduta do chefe de Estado deve ser a de estar de acordo com a situação. A questão, segundo ele, não é ser ético, moral ou, religioso. É só parecer tudo isso, pois, se realmente seguir à risca esses preceitos, isso lhe acarretará uma “desvantagem” - muito grande - em relação aos seus competidores que não vão hesitar em fazer uso desses subterfúgios.

Assim é, majoritariamente, a classe política brasileira. No passado, ao menos alguns dos chefes de Estado eram preparados para exercer suas funções. Hoje, tudo que um político despreparado faz é procurar agradar a sua base para se reeleger na próxima eleição. Não governam para a população, como um todo. Não governam para o país, e sim para o seu nicho eleitoral ou para uma oligarquia específica. Por isso, não existe hoje no Brasil um projeto de País para os próximos 20, 30 ou 50 anos. Dizia Churchil, que a diferença entre o Político e o Estadista, é que, enquanto esse pensa na próxima geração o Político só pensa na próxima eleição.

Tivemos outrora um verdadeiro líder como Dom Pedro II, um imperador extremamente culto, viajado, discreto, antiescravagista, que falava 21 idiomas, e que nos governou por anos, dando estabilidade para o Brasil, fazendo com que o nosso país na época chegasse perto de competir economicamente com os EUA.

Líderes verdadeiros também erram, e já erraram muito, mas essa não é a questão. O ponto é que eles por mais que tivessem vícios e falhas de caráter, ainda assim eram homens virtuosos, apaixonados pelo país em que nasceram. Eles tinham a ideia de planejamento a longo prazo e tinham a coragem de dizer: “Nós vamos realizar tais e tais projetos aconteça o que acontecer, seja lá quem quer que esteja no poder

Um Regente não é um líder de fato, ele apenas ocupa um posto provisório, de chefia, aguardando a vinda do soberano legítimo e por isso mesmo ele não tem obrigações de fato, e não tem real vínculo com a sua terra natal. Não cria nada que dure. E é dessa forma que estamos sendo guiados, de forma regencial, pelo eterno provisório.

Precisamos de líderes, não de regentes. É preciso acabar logo com o perigo que sempre paira sobre a nossa sociedade, de burocratas estarem sempre mudando os nossos rumos sem nenhuma causa aparente, simplesmente por conta de uma nova moda política ou pior ainda, por motivos que apenas lhe vão gerar benefícios pessoais.

Que Deus conceda paz e prosperidade ao Brasil”. (palavras ditas pelo nosso último imperador D. Pedro II, no seu leito de morte no exílio)

Estamos vivendo o tempo dos regentes?

Nós fomos os Leões e os Leopardos. Quem vai nos substituir serão os Chacais e as Hienas. E todos nós, Leões, Leopardos, Chacais ou Ovelhas, continuaremos a acreditar que somos o sal da terra” – Il Gattopardo (Giuseppe Tomasi di Lampedusa).

No filme do cineasta italiano Luchino Visconti, sobre o livro Il Gattopardo (O Leopardo), dois personagens são destacados. Um deles, o jovem Tancredi, começa a história sendo um revolucionário fanático, fiel seguidor de Garibaldi e de suas ideias liberais. Logo depois, quando a situação em que estava já não era mais tão favorável para as suas ambições políticas, ele se transformou num ferrenho defensor da Monarquia da casa de Savoia (extinta em 1946 quando, em um referendo, os italianos escolheram a República como sua forma de Estado).

Por outro lado, temos Don Fabrizio, um homem mais velho e mais experiente, um aristocrata tradicional, que permaneceu com a personalidade e as suas convicções inabaláveis, quase imutáveis, chegando ao ponto de se escandalizar quando um cargo de senador lhe foi oferecido, recusando-o de forma veemente pelo seu alto ceticismo político; fazendo-o, entretanto, com a cortesia do lorde que era.

O primeiro agiu de forma semelhante às Hienas e os Chacais aproveitando-se dos restos, optando sempre pelo que causa menos trabalho, pela opção mais fácil. Agiu à semelhança dos aproveitadores que buscam o poder onde quer que ele esteja. São cínicos que querem se sentir importantes a todo custo, e, como as Hienas, passam os seus dias rindo de tudo o que acontece à sua volta, nunca levando nada a sério.

Já o segundo age como os Leões e os Leopardos. Animais fortes, que só usam a força quando necessário de forma controlada. São imponentes e belos, providos de verdadeira autoridade, símbolos inabaláveis de nobreza.

Para Maquiavel, a obrigação mais importante de um príncipe/governante é se manter no poder do Estado que governa, ainda que para isso ele tenha que mentir, roubar ou até mesmo matar. Para ele, a conduta do chefe de Estado deve ser a de estar de acordo com a situação. A questão, segundo ele, não é ser ético, moral ou, religioso. É só parecer tudo isso, pois, se realmente seguir à risca esses preceitos, isso lhe acarretará uma “desvantagem” - muito grande - em relação aos seus competidores que não vão hesitar em fazer uso desses subterfúgios.

Assim é, majoritariamente, a classe política brasileira. No passado, ao menos alguns dos chefes de Estado eram preparados para exercer suas funções. Hoje, tudo que um político despreparado faz é procurar agradar a sua base para se reeleger na próxima eleição. Não governam para a população, como um todo. Não governam para o país, e sim para o seu nicho eleitoral ou para uma oligarquia específica. Por isso, não existe hoje no Brasil um projeto de País para os próximos 20, 30 ou 50 anos. Dizia Churchil, que a diferença entre o Político e o Estadista, é que, enquanto esse pensa na próxima geração o Político só pensa na próxima eleição.

Tivemos outrora um verdadeiro líder como Dom Pedro II, um imperador extremamente culto, viajado, discreto, antiescravagista, que falava 21 idiomas, e que nos governou por anos, dando estabilidade para o Brasil, fazendo com que o nosso país na época chegasse perto de competir economicamente com os EUA.

Líderes verdadeiros também erram, e já erraram muito, mas essa não é a questão. O ponto é que eles por mais que tivessem vícios e falhas de caráter, ainda assim eram homens virtuosos, apaixonados pelo país em que nasceram. Eles tinham a ideia de planejamento a longo prazo e tinham a coragem de dizer: “Nós vamos realizar tais e tais projetos aconteça o que acontecer, seja lá quem quer que esteja no poder

Um Regente não é um líder de fato, ele apenas ocupa um posto provisório, de chefia, aguardando a vinda do soberano legítimo e por isso mesmo ele não tem obrigações de fato, e não tem real vínculo com a sua terra natal. Não cria nada que dure. E é dessa forma que estamos sendo guiados, de forma regencial, pelo eterno provisório.

Precisamos de líderes, não de regentes. É preciso acabar logo com o perigo que sempre paira sobre a nossa sociedade, de burocratas estarem sempre mudando os nossos rumos sem nenhuma causa aparente, simplesmente por conta de uma nova moda política ou pior ainda, por motivos que apenas lhe vão gerar benefícios pessoais.

Que Deus conceda paz e prosperidade ao Brasil”. (palavras ditas pelo nosso último imperador D. Pedro II, no seu leito de morte no exílio)

Estamos vivendo o tempo dos regentes?

Nós fomos os Leões e os Leopardos. Quem vai nos substituir serão os Chacais e as Hienas. E todos nós, Leões, Leopardos, Chacais ou Ovelhas, continuaremos a acreditar que somos o sal da terra” – Il Gattopardo (Giuseppe Tomasi di Lampedusa).

No filme do cineasta italiano Luchino Visconti, sobre o livro Il Gattopardo (O Leopardo), dois personagens são destacados. Um deles, o jovem Tancredi, começa a história sendo um revolucionário fanático, fiel seguidor de Garibaldi e de suas ideias liberais. Logo depois, quando a situação em que estava já não era mais tão favorável para as suas ambições políticas, ele se transformou num ferrenho defensor da Monarquia da casa de Savoia (extinta em 1946 quando, em um referendo, os italianos escolheram a República como sua forma de Estado).

Por outro lado, temos Don Fabrizio, um homem mais velho e mais experiente, um aristocrata tradicional, que permaneceu com a personalidade e as suas convicções inabaláveis, quase imutáveis, chegando ao ponto de se escandalizar quando um cargo de senador lhe foi oferecido, recusando-o de forma veemente pelo seu alto ceticismo político; fazendo-o, entretanto, com a cortesia do lorde que era.

O primeiro agiu de forma semelhante às Hienas e os Chacais aproveitando-se dos restos, optando sempre pelo que causa menos trabalho, pela opção mais fácil. Agiu à semelhança dos aproveitadores que buscam o poder onde quer que ele esteja. São cínicos que querem se sentir importantes a todo custo, e, como as Hienas, passam os seus dias rindo de tudo o que acontece à sua volta, nunca levando nada a sério.

Já o segundo age como os Leões e os Leopardos. Animais fortes, que só usam a força quando necessário de forma controlada. São imponentes e belos, providos de verdadeira autoridade, símbolos inabaláveis de nobreza.

Para Maquiavel, a obrigação mais importante de um príncipe/governante é se manter no poder do Estado que governa, ainda que para isso ele tenha que mentir, roubar ou até mesmo matar. Para ele, a conduta do chefe de Estado deve ser a de estar de acordo com a situação. A questão, segundo ele, não é ser ético, moral ou, religioso. É só parecer tudo isso, pois, se realmente seguir à risca esses preceitos, isso lhe acarretará uma “desvantagem” - muito grande - em relação aos seus competidores que não vão hesitar em fazer uso desses subterfúgios.

Assim é, majoritariamente, a classe política brasileira. No passado, ao menos alguns dos chefes de Estado eram preparados para exercer suas funções. Hoje, tudo que um político despreparado faz é procurar agradar a sua base para se reeleger na próxima eleição. Não governam para a população, como um todo. Não governam para o país, e sim para o seu nicho eleitoral ou para uma oligarquia específica. Por isso, não existe hoje no Brasil um projeto de País para os próximos 20, 30 ou 50 anos. Dizia Churchil, que a diferença entre o Político e o Estadista, é que, enquanto esse pensa na próxima geração o Político só pensa na próxima eleição.

Tivemos outrora um verdadeiro líder como Dom Pedro II, um imperador extremamente culto, viajado, discreto, antiescravagista, que falava 21 idiomas, e que nos governou por anos, dando estabilidade para o Brasil, fazendo com que o nosso país na época chegasse perto de competir economicamente com os EUA.

Líderes verdadeiros também erram, e já erraram muito, mas essa não é a questão. O ponto é que eles por mais que tivessem vícios e falhas de caráter, ainda assim eram homens virtuosos, apaixonados pelo país em que nasceram. Eles tinham a ideia de planejamento a longo prazo e tinham a coragem de dizer: “Nós vamos realizar tais e tais projetos aconteça o que acontecer, seja lá quem quer que esteja no poder

Um Regente não é um líder de fato, ele apenas ocupa um posto provisório, de chefia, aguardando a vinda do soberano legítimo e por isso mesmo ele não tem obrigações de fato, e não tem real vínculo com a sua terra natal. Não cria nada que dure. E é dessa forma que estamos sendo guiados, de forma regencial, pelo eterno provisório.

Precisamos de líderes, não de regentes. É preciso acabar logo com o perigo que sempre paira sobre a nossa sociedade, de burocratas estarem sempre mudando os nossos rumos sem nenhuma causa aparente, simplesmente por conta de uma nova moda política ou pior ainda, por motivos que apenas lhe vão gerar benefícios pessoais.

Que Deus conceda paz e prosperidade ao Brasil”. (palavras ditas pelo nosso último imperador D. Pedro II, no seu leito de morte no exílio)

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