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Opinião|A escola de morrer cedo


Por José Renato Nalini

Um dos belos textos de Lygia Fagundes Telles fala dos jovens poetas que morreram jovens. Castro Alves, Casimiro de Abreu, Fagundes Varella e Álvares de Azevedo. Este último é o tema de um primoroso livro de Luiz Haroldo Gomes de Soutello, cujo título é “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo” e como subtítulo, “Recordações do Largo de São Francisco”.

O prefácio de Antonio Penteado Mendonça, Presidente da Academia Paulista de Letras, já enfatiza o exitoso propósito do autor: ele “vive, respira e dá a dimensão do seu amor pela primeira Faculdade de Direito do Brasil, velha de quase dois séculos, desde sempre instalada num dos cantos do Triângulo onde brotou a Cidade de São Paulo”.

Luiz Haroldo é um historiador. Por isso integra a Academia Paulista de História. Todavia, não é aquele repetidor de datas e fatos cronológicos, de aridez que, não raro, desestimula a pesquisa e o interesse pelo resgate do encadeamento existencial do passado. Ele sabe prender a atenção do leitor, ao temperar o relato com bem dosado e fino humor. Entremeia episódios que vivenciou com estirpes familiares, desvenda a genealogia dos troncos tradicionais de Piratininga e fornece detalhes não explorados pelos manuais de aprendizado.

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Seu convívio com Miguel Reale Júnior e com Chico Buarque de Holanda foi circunstância que disparou substanciosa análise do maior jusfilósofo que o Brasil já conheceu, o gigantesco Miguel Reale. Convivi com o pai na Academia Paulista de Letras, e hoje convivo com o filho. Ebe Reale, também citada, me honrou permitindo prefaciasse um livro dela.

Não tive o privilégio de cursar o Bacharelado nas Arcadas, sou aluno da também gloriosa PUC-Campinas, mas a pós-graduação foi no Largo de São Francisco. Daí o meu encanto ao reencontrar o Professor Joaquim Canuto Mendes de Almeida, cujas aulas de Direito Processual Penal me instigaram. Ele dizia: “Não é adequado chamar a possibilidade de entrar em juízo de “direito de ação”. Na verdade, é “ônus de ação”, tamanho o calvário que a parte precisa percorrer, até ver reconhecido o seu direito!”. Isso, em 1970, há meio século! Se ele visse hoje esta Justiça de quatro instâncias e de caótico sistema recursal, o que diria?

Ler algo sobre meu orientador, o Professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho, o “Maneco”, responsável por meu Mestrado e Doutorado e propiciador de minha experiência na França, onde me abriu as portas para a biblioteca da Rue Cujas e me apresentou a mestres seus amigos, como Didier Mauss, Maurice Duverger, Antoine Garapon, Isabelle Jegouzo e outros, é um presente indescritível. Há muito mais coisas sobre Maneco, que acaba de completar noventa anos e continua lúcido, sagaz, perspicaz e detentor daquela fina ironia e de um charmoso humor. Talvez assunto para um outro livro.

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Senti falta – (quem sou eu para cobrar?) – das lendas de Herculano de Freitas, que foi Diretor da São Francisco, genro de Francisco Glicério e uma personalidade singular, tamanho o seu “savoir faire”. O que se fala dele, do folclore herculanístico, daria um outro livro. Outra boa ideia para Luiz Haroldo.

Na verdade, Luiz Haroldo é um fidalgo. Não é de mentira. Neto do Visconde de Soutello. Sua convivência é com a nobreza do Império, cujos nomes e laços matrimoniais domina, pois são os de sua grei. Daí conhecer a família Porchat, os Vicente de Azevedo e tantos outros. Mas não é esnobe. Ao contrário, sua verve e talento fazem da crônica de costumes um texto sedutor, daqueles que não se quer que acabem.

Prolífico e original, ele já escreveu inúmeros livros e é sempre um deleite mergulhar em suas estórias, aqui prenhes de verdadeira História de São Paulo. Chega a convencer o leitor de que Álvares de Azevedo, o poeta da “Lira dos Vinte Anos”, foi apaixonado por uma das filhas de Pedro I, que se casou com outro e o deixou amargurado.

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Mas o bom mesmo é ler “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo”, que não pode ser resumido nestas linhas de quem o devorou de madrugada, sem conseguir parar de ler, tamanho o enleio que o acometeu, diante da delícia contida em cada página.

Dessa fonte inesgotável, espera-se continuidade. É preciso que o Brasil saiba que tem História e que tem motivos para se orgulhar de seu passado. Luiz Haroldo consegue esse milagre: fazer com que leitores atentos se enterneçam com fatos reais, que ele sabe colorir com sua notável capacidade de contar causos reais de tamanho interesse, que parecem ficção.

Um dos belos textos de Lygia Fagundes Telles fala dos jovens poetas que morreram jovens. Castro Alves, Casimiro de Abreu, Fagundes Varella e Álvares de Azevedo. Este último é o tema de um primoroso livro de Luiz Haroldo Gomes de Soutello, cujo título é “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo” e como subtítulo, “Recordações do Largo de São Francisco”.

O prefácio de Antonio Penteado Mendonça, Presidente da Academia Paulista de Letras, já enfatiza o exitoso propósito do autor: ele “vive, respira e dá a dimensão do seu amor pela primeira Faculdade de Direito do Brasil, velha de quase dois séculos, desde sempre instalada num dos cantos do Triângulo onde brotou a Cidade de São Paulo”.

Luiz Haroldo é um historiador. Por isso integra a Academia Paulista de História. Todavia, não é aquele repetidor de datas e fatos cronológicos, de aridez que, não raro, desestimula a pesquisa e o interesse pelo resgate do encadeamento existencial do passado. Ele sabe prender a atenção do leitor, ao temperar o relato com bem dosado e fino humor. Entremeia episódios que vivenciou com estirpes familiares, desvenda a genealogia dos troncos tradicionais de Piratininga e fornece detalhes não explorados pelos manuais de aprendizado.

Seu convívio com Miguel Reale Júnior e com Chico Buarque de Holanda foi circunstância que disparou substanciosa análise do maior jusfilósofo que o Brasil já conheceu, o gigantesco Miguel Reale. Convivi com o pai na Academia Paulista de Letras, e hoje convivo com o filho. Ebe Reale, também citada, me honrou permitindo prefaciasse um livro dela.

Não tive o privilégio de cursar o Bacharelado nas Arcadas, sou aluno da também gloriosa PUC-Campinas, mas a pós-graduação foi no Largo de São Francisco. Daí o meu encanto ao reencontrar o Professor Joaquim Canuto Mendes de Almeida, cujas aulas de Direito Processual Penal me instigaram. Ele dizia: “Não é adequado chamar a possibilidade de entrar em juízo de “direito de ação”. Na verdade, é “ônus de ação”, tamanho o calvário que a parte precisa percorrer, até ver reconhecido o seu direito!”. Isso, em 1970, há meio século! Se ele visse hoje esta Justiça de quatro instâncias e de caótico sistema recursal, o que diria?

Ler algo sobre meu orientador, o Professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho, o “Maneco”, responsável por meu Mestrado e Doutorado e propiciador de minha experiência na França, onde me abriu as portas para a biblioteca da Rue Cujas e me apresentou a mestres seus amigos, como Didier Mauss, Maurice Duverger, Antoine Garapon, Isabelle Jegouzo e outros, é um presente indescritível. Há muito mais coisas sobre Maneco, que acaba de completar noventa anos e continua lúcido, sagaz, perspicaz e detentor daquela fina ironia e de um charmoso humor. Talvez assunto para um outro livro.

Senti falta – (quem sou eu para cobrar?) – das lendas de Herculano de Freitas, que foi Diretor da São Francisco, genro de Francisco Glicério e uma personalidade singular, tamanho o seu “savoir faire”. O que se fala dele, do folclore herculanístico, daria um outro livro. Outra boa ideia para Luiz Haroldo.

Na verdade, Luiz Haroldo é um fidalgo. Não é de mentira. Neto do Visconde de Soutello. Sua convivência é com a nobreza do Império, cujos nomes e laços matrimoniais domina, pois são os de sua grei. Daí conhecer a família Porchat, os Vicente de Azevedo e tantos outros. Mas não é esnobe. Ao contrário, sua verve e talento fazem da crônica de costumes um texto sedutor, daqueles que não se quer que acabem.

Prolífico e original, ele já escreveu inúmeros livros e é sempre um deleite mergulhar em suas estórias, aqui prenhes de verdadeira História de São Paulo. Chega a convencer o leitor de que Álvares de Azevedo, o poeta da “Lira dos Vinte Anos”, foi apaixonado por uma das filhas de Pedro I, que se casou com outro e o deixou amargurado.

Mas o bom mesmo é ler “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo”, que não pode ser resumido nestas linhas de quem o devorou de madrugada, sem conseguir parar de ler, tamanho o enleio que o acometeu, diante da delícia contida em cada página.

Dessa fonte inesgotável, espera-se continuidade. É preciso que o Brasil saiba que tem História e que tem motivos para se orgulhar de seu passado. Luiz Haroldo consegue esse milagre: fazer com que leitores atentos se enterneçam com fatos reais, que ele sabe colorir com sua notável capacidade de contar causos reais de tamanho interesse, que parecem ficção.

Um dos belos textos de Lygia Fagundes Telles fala dos jovens poetas que morreram jovens. Castro Alves, Casimiro de Abreu, Fagundes Varella e Álvares de Azevedo. Este último é o tema de um primoroso livro de Luiz Haroldo Gomes de Soutello, cujo título é “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo” e como subtítulo, “Recordações do Largo de São Francisco”.

O prefácio de Antonio Penteado Mendonça, Presidente da Academia Paulista de Letras, já enfatiza o exitoso propósito do autor: ele “vive, respira e dá a dimensão do seu amor pela primeira Faculdade de Direito do Brasil, velha de quase dois séculos, desde sempre instalada num dos cantos do Triângulo onde brotou a Cidade de São Paulo”.

Luiz Haroldo é um historiador. Por isso integra a Academia Paulista de História. Todavia, não é aquele repetidor de datas e fatos cronológicos, de aridez que, não raro, desestimula a pesquisa e o interesse pelo resgate do encadeamento existencial do passado. Ele sabe prender a atenção do leitor, ao temperar o relato com bem dosado e fino humor. Entremeia episódios que vivenciou com estirpes familiares, desvenda a genealogia dos troncos tradicionais de Piratininga e fornece detalhes não explorados pelos manuais de aprendizado.

Seu convívio com Miguel Reale Júnior e com Chico Buarque de Holanda foi circunstância que disparou substanciosa análise do maior jusfilósofo que o Brasil já conheceu, o gigantesco Miguel Reale. Convivi com o pai na Academia Paulista de Letras, e hoje convivo com o filho. Ebe Reale, também citada, me honrou permitindo prefaciasse um livro dela.

Não tive o privilégio de cursar o Bacharelado nas Arcadas, sou aluno da também gloriosa PUC-Campinas, mas a pós-graduação foi no Largo de São Francisco. Daí o meu encanto ao reencontrar o Professor Joaquim Canuto Mendes de Almeida, cujas aulas de Direito Processual Penal me instigaram. Ele dizia: “Não é adequado chamar a possibilidade de entrar em juízo de “direito de ação”. Na verdade, é “ônus de ação”, tamanho o calvário que a parte precisa percorrer, até ver reconhecido o seu direito!”. Isso, em 1970, há meio século! Se ele visse hoje esta Justiça de quatro instâncias e de caótico sistema recursal, o que diria?

Ler algo sobre meu orientador, o Professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho, o “Maneco”, responsável por meu Mestrado e Doutorado e propiciador de minha experiência na França, onde me abriu as portas para a biblioteca da Rue Cujas e me apresentou a mestres seus amigos, como Didier Mauss, Maurice Duverger, Antoine Garapon, Isabelle Jegouzo e outros, é um presente indescritível. Há muito mais coisas sobre Maneco, que acaba de completar noventa anos e continua lúcido, sagaz, perspicaz e detentor daquela fina ironia e de um charmoso humor. Talvez assunto para um outro livro.

Senti falta – (quem sou eu para cobrar?) – das lendas de Herculano de Freitas, que foi Diretor da São Francisco, genro de Francisco Glicério e uma personalidade singular, tamanho o seu “savoir faire”. O que se fala dele, do folclore herculanístico, daria um outro livro. Outra boa ideia para Luiz Haroldo.

Na verdade, Luiz Haroldo é um fidalgo. Não é de mentira. Neto do Visconde de Soutello. Sua convivência é com a nobreza do Império, cujos nomes e laços matrimoniais domina, pois são os de sua grei. Daí conhecer a família Porchat, os Vicente de Azevedo e tantos outros. Mas não é esnobe. Ao contrário, sua verve e talento fazem da crônica de costumes um texto sedutor, daqueles que não se quer que acabem.

Prolífico e original, ele já escreveu inúmeros livros e é sempre um deleite mergulhar em suas estórias, aqui prenhes de verdadeira História de São Paulo. Chega a convencer o leitor de que Álvares de Azevedo, o poeta da “Lira dos Vinte Anos”, foi apaixonado por uma das filhas de Pedro I, que se casou com outro e o deixou amargurado.

Mas o bom mesmo é ler “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo”, que não pode ser resumido nestas linhas de quem o devorou de madrugada, sem conseguir parar de ler, tamanho o enleio que o acometeu, diante da delícia contida em cada página.

Dessa fonte inesgotável, espera-se continuidade. É preciso que o Brasil saiba que tem História e que tem motivos para se orgulhar de seu passado. Luiz Haroldo consegue esse milagre: fazer com que leitores atentos se enterneçam com fatos reais, que ele sabe colorir com sua notável capacidade de contar causos reais de tamanho interesse, que parecem ficção.

Um dos belos textos de Lygia Fagundes Telles fala dos jovens poetas que morreram jovens. Castro Alves, Casimiro de Abreu, Fagundes Varella e Álvares de Azevedo. Este último é o tema de um primoroso livro de Luiz Haroldo Gomes de Soutello, cujo título é “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo” e como subtítulo, “Recordações do Largo de São Francisco”.

O prefácio de Antonio Penteado Mendonça, Presidente da Academia Paulista de Letras, já enfatiza o exitoso propósito do autor: ele “vive, respira e dá a dimensão do seu amor pela primeira Faculdade de Direito do Brasil, velha de quase dois séculos, desde sempre instalada num dos cantos do Triângulo onde brotou a Cidade de São Paulo”.

Luiz Haroldo é um historiador. Por isso integra a Academia Paulista de História. Todavia, não é aquele repetidor de datas e fatos cronológicos, de aridez que, não raro, desestimula a pesquisa e o interesse pelo resgate do encadeamento existencial do passado. Ele sabe prender a atenção do leitor, ao temperar o relato com bem dosado e fino humor. Entremeia episódios que vivenciou com estirpes familiares, desvenda a genealogia dos troncos tradicionais de Piratininga e fornece detalhes não explorados pelos manuais de aprendizado.

Seu convívio com Miguel Reale Júnior e com Chico Buarque de Holanda foi circunstância que disparou substanciosa análise do maior jusfilósofo que o Brasil já conheceu, o gigantesco Miguel Reale. Convivi com o pai na Academia Paulista de Letras, e hoje convivo com o filho. Ebe Reale, também citada, me honrou permitindo prefaciasse um livro dela.

Não tive o privilégio de cursar o Bacharelado nas Arcadas, sou aluno da também gloriosa PUC-Campinas, mas a pós-graduação foi no Largo de São Francisco. Daí o meu encanto ao reencontrar o Professor Joaquim Canuto Mendes de Almeida, cujas aulas de Direito Processual Penal me instigaram. Ele dizia: “Não é adequado chamar a possibilidade de entrar em juízo de “direito de ação”. Na verdade, é “ônus de ação”, tamanho o calvário que a parte precisa percorrer, até ver reconhecido o seu direito!”. Isso, em 1970, há meio século! Se ele visse hoje esta Justiça de quatro instâncias e de caótico sistema recursal, o que diria?

Ler algo sobre meu orientador, o Professor Manoel Gonçalves Ferreira Filho, o “Maneco”, responsável por meu Mestrado e Doutorado e propiciador de minha experiência na França, onde me abriu as portas para a biblioteca da Rue Cujas e me apresentou a mestres seus amigos, como Didier Mauss, Maurice Duverger, Antoine Garapon, Isabelle Jegouzo e outros, é um presente indescritível. Há muito mais coisas sobre Maneco, que acaba de completar noventa anos e continua lúcido, sagaz, perspicaz e detentor daquela fina ironia e de um charmoso humor. Talvez assunto para um outro livro.

Senti falta – (quem sou eu para cobrar?) – das lendas de Herculano de Freitas, que foi Diretor da São Francisco, genro de Francisco Glicério e uma personalidade singular, tamanho o seu “savoir faire”. O que se fala dele, do folclore herculanístico, daria um outro livro. Outra boa ideia para Luiz Haroldo.

Na verdade, Luiz Haroldo é um fidalgo. Não é de mentira. Neto do Visconde de Soutello. Sua convivência é com a nobreza do Império, cujos nomes e laços matrimoniais domina, pois são os de sua grei. Daí conhecer a família Porchat, os Vicente de Azevedo e tantos outros. Mas não é esnobe. Ao contrário, sua verve e talento fazem da crônica de costumes um texto sedutor, daqueles que não se quer que acabem.

Prolífico e original, ele já escreveu inúmeros livros e é sempre um deleite mergulhar em suas estórias, aqui prenhes de verdadeira História de São Paulo. Chega a convencer o leitor de que Álvares de Azevedo, o poeta da “Lira dos Vinte Anos”, foi apaixonado por uma das filhas de Pedro I, que se casou com outro e o deixou amargurado.

Mas o bom mesmo é ler “Os dois fantasmas de Álvares de Azevedo”, que não pode ser resumido nestas linhas de quem o devorou de madrugada, sem conseguir parar de ler, tamanho o enleio que o acometeu, diante da delícia contida em cada página.

Dessa fonte inesgotável, espera-se continuidade. É preciso que o Brasil saiba que tem História e que tem motivos para se orgulhar de seu passado. Luiz Haroldo consegue esse milagre: fazer com que leitores atentos se enterneçam com fatos reais, que ele sabe colorir com sua notável capacidade de contar causos reais de tamanho interesse, que parecem ficção.

Opinião por José Renato Nalini

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