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Opinião|A habilidade indispensável de dizer 'não'


Por Davi Lago*

Alguns aspectos da nossa vida admitem respostas aproximadas e caminhos intermediários. Mas isso não se aplica à ansiedade. Jesus disse que nossa resposta diante das preocupações deve ser um “não” absoluto, sem concessões. Afinal, ansiedade é algo que devemos compreender e tratar com sabedoria, mas saber abandoná-la de modo definitivo quando se trata de preocupações maléficas, é necessário saber dizer em alto e bom som: “Não!”.

Davi Lago Foto: Arquivo pessoal

A palavra “não” é um advérbio de negação, um dos termos mais básicos e concisos em qualquer idioma. Em português, é uma palavra monossilábica muito forte, apesar de tão pequena. Se aplicada com sabedoria, pode proibir a maldade, negar o que é falso e afastar o que é errado.

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Podemos dizer “não” para expressar nossa oposição àquilo com o que não concordamos. É uma palavra tão poderosa que pode nos poupar sofrimentos desnecessários e promover a liberdade.

Algumas pessoas, no entanto, têm dificuldade de dizer “não”. Há ocasiões em que elas até têm uma resposta negativa na mente, mas acabam dizendo “sim” com a boca, pois procuram se adequar as supostas expectativas de terceiros. Importante destacar que também há pessoas que têm dificuldade de ouvir “não”, porque acreditam que isso está associado necessariamente a opressão, dominação e autoritarismo. Esse, porém, é um erro elementar, muitas vezes, fruto da imaturidade e do julgamento precipitado.

Determinados “nãos” são para nosso próprio bem. O escritor G. K. Chesterton mostrou-se muito sábio ao afirmar: “Nunca remova uma cerca, sem antes entender por que ela foi colocada lá”. Algumas cercas servem, por exemplo, para impedir crianças de caírem em fossas.

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Assim, quando o ser humano atravessa um “não” que é para seu próprio bem, pode se ferir fatalmente de modo desnecessário. Quem tem dificuldades de dizer e ouvir esta pequena palavra acaba vivendo de modo inseguro, frustrado, inquieto e ansioso.

Jesus, então, ensinou que ansiedade se combate com “nãos”. No entanto, os “nãos” de Jesus não são aleatórios, eles têm um propósito e estão alinhados a uma orientação específica: dizer “sim” para Deus. Não se trata, portanto, de um simples “não pelo não”, que exalta nosso orgulho, mas de um “não” com uma finalidade bem definida.

*Davi Lago é escritor best-seller e professor; seu mais recente livro, Além da Ansiedade foi publicado pela Editora Vida

Alguns aspectos da nossa vida admitem respostas aproximadas e caminhos intermediários. Mas isso não se aplica à ansiedade. Jesus disse que nossa resposta diante das preocupações deve ser um “não” absoluto, sem concessões. Afinal, ansiedade é algo que devemos compreender e tratar com sabedoria, mas saber abandoná-la de modo definitivo quando se trata de preocupações maléficas, é necessário saber dizer em alto e bom som: “Não!”.

Davi Lago Foto: Arquivo pessoal

A palavra “não” é um advérbio de negação, um dos termos mais básicos e concisos em qualquer idioma. Em português, é uma palavra monossilábica muito forte, apesar de tão pequena. Se aplicada com sabedoria, pode proibir a maldade, negar o que é falso e afastar o que é errado.

Podemos dizer “não” para expressar nossa oposição àquilo com o que não concordamos. É uma palavra tão poderosa que pode nos poupar sofrimentos desnecessários e promover a liberdade.

Algumas pessoas, no entanto, têm dificuldade de dizer “não”. Há ocasiões em que elas até têm uma resposta negativa na mente, mas acabam dizendo “sim” com a boca, pois procuram se adequar as supostas expectativas de terceiros. Importante destacar que também há pessoas que têm dificuldade de ouvir “não”, porque acreditam que isso está associado necessariamente a opressão, dominação e autoritarismo. Esse, porém, é um erro elementar, muitas vezes, fruto da imaturidade e do julgamento precipitado.

Determinados “nãos” são para nosso próprio bem. O escritor G. K. Chesterton mostrou-se muito sábio ao afirmar: “Nunca remova uma cerca, sem antes entender por que ela foi colocada lá”. Algumas cercas servem, por exemplo, para impedir crianças de caírem em fossas.

Assim, quando o ser humano atravessa um “não” que é para seu próprio bem, pode se ferir fatalmente de modo desnecessário. Quem tem dificuldades de dizer e ouvir esta pequena palavra acaba vivendo de modo inseguro, frustrado, inquieto e ansioso.

Jesus, então, ensinou que ansiedade se combate com “nãos”. No entanto, os “nãos” de Jesus não são aleatórios, eles têm um propósito e estão alinhados a uma orientação específica: dizer “sim” para Deus. Não se trata, portanto, de um simples “não pelo não”, que exalta nosso orgulho, mas de um “não” com uma finalidade bem definida.

*Davi Lago é escritor best-seller e professor; seu mais recente livro, Além da Ansiedade foi publicado pela Editora Vida

Alguns aspectos da nossa vida admitem respostas aproximadas e caminhos intermediários. Mas isso não se aplica à ansiedade. Jesus disse que nossa resposta diante das preocupações deve ser um “não” absoluto, sem concessões. Afinal, ansiedade é algo que devemos compreender e tratar com sabedoria, mas saber abandoná-la de modo definitivo quando se trata de preocupações maléficas, é necessário saber dizer em alto e bom som: “Não!”.

Davi Lago Foto: Arquivo pessoal

A palavra “não” é um advérbio de negação, um dos termos mais básicos e concisos em qualquer idioma. Em português, é uma palavra monossilábica muito forte, apesar de tão pequena. Se aplicada com sabedoria, pode proibir a maldade, negar o que é falso e afastar o que é errado.

Podemos dizer “não” para expressar nossa oposição àquilo com o que não concordamos. É uma palavra tão poderosa que pode nos poupar sofrimentos desnecessários e promover a liberdade.

Algumas pessoas, no entanto, têm dificuldade de dizer “não”. Há ocasiões em que elas até têm uma resposta negativa na mente, mas acabam dizendo “sim” com a boca, pois procuram se adequar as supostas expectativas de terceiros. Importante destacar que também há pessoas que têm dificuldade de ouvir “não”, porque acreditam que isso está associado necessariamente a opressão, dominação e autoritarismo. Esse, porém, é um erro elementar, muitas vezes, fruto da imaturidade e do julgamento precipitado.

Determinados “nãos” são para nosso próprio bem. O escritor G. K. Chesterton mostrou-se muito sábio ao afirmar: “Nunca remova uma cerca, sem antes entender por que ela foi colocada lá”. Algumas cercas servem, por exemplo, para impedir crianças de caírem em fossas.

Assim, quando o ser humano atravessa um “não” que é para seu próprio bem, pode se ferir fatalmente de modo desnecessário. Quem tem dificuldades de dizer e ouvir esta pequena palavra acaba vivendo de modo inseguro, frustrado, inquieto e ansioso.

Jesus, então, ensinou que ansiedade se combate com “nãos”. No entanto, os “nãos” de Jesus não são aleatórios, eles têm um propósito e estão alinhados a uma orientação específica: dizer “sim” para Deus. Não se trata, portanto, de um simples “não pelo não”, que exalta nosso orgulho, mas de um “não” com uma finalidade bem definida.

*Davi Lago é escritor best-seller e professor; seu mais recente livro, Além da Ansiedade foi publicado pela Editora Vida

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