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Abin: Filho de Santos Cruz é um dos alvos de operação da PF


Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Atualização:
DF - BOLSONARO/MINISTROS/TRANSMISSÃO DE CARGO - POLÍTICA - O novo ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, durante a cerimônia de transmissão de cargo dos novos ministros que trabalharão no governo do presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta quarta-feira, 02, no Palácio do Planalto, em Brasília. 02/01/2019 - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO 

Um dos alvos da operação Última Milha - aberta nesta sexta-feira, 20, para investigar o uso de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência para rastrear celulares ilegalmente – é o filho do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz. Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem.

A ofensiva prendeu os servidores Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Yzycky em Brasília nesta manhã por suposto uso do sistema FirstMile para rastrearem celulares ‘como meio de coerção indireta para evitar a demissão’ em processo administrativo disciplinar do qual eram alvo.

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Além disso, os agentes vasculharam 25 endereços em quatro Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

As ordens foram pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou ainda o afastamento de cinco servidores da Abin, entre eles dois diretores atuais do órgão.

Na casa de um deles, Paulo Maurício, a PF apreendeu US$ 171.800,00 em espécie durante as diligências cumpridas nesta manhã. A sede da Abin também foi alvo de buscas.

DF - BOLSONARO/MINISTROS/TRANSMISSÃO DE CARGO - POLÍTICA - O novo ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, durante a cerimônia de transmissão de cargo dos novos ministros que trabalharão no governo do presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta quarta-feira, 02, no Palácio do Planalto, em Brasília. 02/01/2019 - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO 

Um dos alvos da operação Última Milha - aberta nesta sexta-feira, 20, para investigar o uso de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência para rastrear celulares ilegalmente – é o filho do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz. Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem.

A ofensiva prendeu os servidores Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Yzycky em Brasília nesta manhã por suposto uso do sistema FirstMile para rastrearem celulares ‘como meio de coerção indireta para evitar a demissão’ em processo administrativo disciplinar do qual eram alvo.

Além disso, os agentes vasculharam 25 endereços em quatro Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

As ordens foram pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou ainda o afastamento de cinco servidores da Abin, entre eles dois diretores atuais do órgão.

Na casa de um deles, Paulo Maurício, a PF apreendeu US$ 171.800,00 em espécie durante as diligências cumpridas nesta manhã. A sede da Abin também foi alvo de buscas.

DF - BOLSONARO/MINISTROS/TRANSMISSÃO DE CARGO - POLÍTICA - O novo ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, durante a cerimônia de transmissão de cargo dos novos ministros que trabalharão no governo do presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta quarta-feira, 02, no Palácio do Planalto, em Brasília. 02/01/2019 - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO 

Um dos alvos da operação Última Milha - aberta nesta sexta-feira, 20, para investigar o uso de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência para rastrear celulares ilegalmente – é o filho do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz. Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem.

A ofensiva prendeu os servidores Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Yzycky em Brasília nesta manhã por suposto uso do sistema FirstMile para rastrearem celulares ‘como meio de coerção indireta para evitar a demissão’ em processo administrativo disciplinar do qual eram alvo.

Além disso, os agentes vasculharam 25 endereços em quatro Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

As ordens foram pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou ainda o afastamento de cinco servidores da Abin, entre eles dois diretores atuais do órgão.

Na casa de um deles, Paulo Maurício, a PF apreendeu US$ 171.800,00 em espécie durante as diligências cumpridas nesta manhã. A sede da Abin também foi alvo de buscas.

DF - BOLSONARO/MINISTROS/TRANSMISSÃO DE CARGO - POLÍTICA - O novo ministro-chefe da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, durante a cerimônia de transmissão de cargo dos novos ministros que trabalharão no governo do presidente Jair Bolsonaro, na manhã desta quarta-feira, 02, no Palácio do Planalto, em Brasília. 02/01/2019 - Foto: DIDA SAMPAIO/ESTADÃO CONTEÚDO 

Um dos alvos da operação Última Milha - aberta nesta sexta-feira, 20, para investigar o uso de sistemas da Agência Brasileira de Inteligência para rastrear celulares ilegalmente – é o filho do general da reserva Carlos Alberto dos Santos Cruz. Caio Cesar dos Santos Cruz teria participado das tratativas de venda do programa usado indevidamente para espionagem.

A ofensiva prendeu os servidores Rodrigo Colli e Eduardo Arthur Yzycky em Brasília nesta manhã por suposto uso do sistema FirstMile para rastrearem celulares ‘como meio de coerção indireta para evitar a demissão’ em processo administrativo disciplinar do qual eram alvo.

Além disso, os agentes vasculharam 25 endereços em quatro Estados e no Distrito Federal em busca de provas sobre supostos crimes de invasão de dispositivo informático alheio, organização criminosa e interceptação de comunicações telefônicas, de informática ou telemática sem autorização judicial ou com objetivos não autorizados em lei.

As ordens foram pelo ministro Alexandre de Moraes, que determinou ainda o afastamento de cinco servidores da Abin, entre eles dois diretores atuais do órgão.

Na casa de um deles, Paulo Maurício, a PF apreendeu US$ 171.800,00 em espécie durante as diligências cumpridas nesta manhã. A sede da Abin também foi alvo de buscas.

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