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Abin diz que 'jamais coadunaria' com grampo clandestino para gravar Alexandre de Moraes


Senador Marcos do Val acusou suposto plano golpista contra presidente do TSE para anular resultado da eleição

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo
Abin afirma que direção e corpo de servidores 'jamais coadunariam' com grampo clandestino. Foto: Divulgação/Governo Federal

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) negou nesta quinta-feira, 2, ter qualquer relação com o suposto plano golpista denunciado pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES).

O parlamentar afirma que se reuniu com o ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em dezembro do ano passado para conversar sobre a alegada proposta de golpe de Estado.

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Marcos do Val narrou que foi procurado para gravar clandestinamente o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, na tentativa de colher alguma declaração do ministro reconhecendo que interferiu indevidamente no processo eleitoral. O objetivo seria anular o resultado da eleição.

A Abin afirma que sua direção e corpo de servidores 'jamais coadunariam com esse tipo de ação'.

"A Agência Brasileira de Inteligência não está absolutamente envolvida em qualquer iniciativa relacionada à possibilidade de gravação de conversas de ministro do Supremo Tribunal Federal", diz o comunicado. "A Abin reafirma seu compromisso com a democracia e o Estado Democrático de Direito."

Abin afirma que direção e corpo de servidores 'jamais coadunariam' com grampo clandestino. Foto: Divulgação/Governo Federal

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) negou nesta quinta-feira, 2, ter qualquer relação com o suposto plano golpista denunciado pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES).

O parlamentar afirma que se reuniu com o ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em dezembro do ano passado para conversar sobre a alegada proposta de golpe de Estado.

Marcos do Val narrou que foi procurado para gravar clandestinamente o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, na tentativa de colher alguma declaração do ministro reconhecendo que interferiu indevidamente no processo eleitoral. O objetivo seria anular o resultado da eleição.

A Abin afirma que sua direção e corpo de servidores 'jamais coadunariam com esse tipo de ação'.

"A Agência Brasileira de Inteligência não está absolutamente envolvida em qualquer iniciativa relacionada à possibilidade de gravação de conversas de ministro do Supremo Tribunal Federal", diz o comunicado. "A Abin reafirma seu compromisso com a democracia e o Estado Democrático de Direito."

Abin afirma que direção e corpo de servidores 'jamais coadunariam' com grampo clandestino. Foto: Divulgação/Governo Federal

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) negou nesta quinta-feira, 2, ter qualquer relação com o suposto plano golpista denunciado pelo senador Marcos do Val (Podemos-ES).

O parlamentar afirma que se reuniu com o ex-deputado Daniel Silveira (PTB-RJ) e com o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em dezembro do ano passado para conversar sobre a alegada proposta de golpe de Estado.

Marcos do Val narrou que foi procurado para gravar clandestinamente o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, na tentativa de colher alguma declaração do ministro reconhecendo que interferiu indevidamente no processo eleitoral. O objetivo seria anular o resultado da eleição.

A Abin afirma que sua direção e corpo de servidores 'jamais coadunariam com esse tipo de ação'.

"A Agência Brasileira de Inteligência não está absolutamente envolvida em qualquer iniciativa relacionada à possibilidade de gravação de conversas de ministro do Supremo Tribunal Federal", diz o comunicado. "A Abin reafirma seu compromisso com a democracia e o Estado Democrático de Direito."

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