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Acabou!


Operação C'est fini, deflagrada pela PF nesta quinta-feira, 23, tem como alvo dois convidados do jantar, em Paris, em 2009, que ficou conhecido como 'Farra dos Guardanapos'

Por Fausto Macedo e Julia Affonso
Sérgio Cabral e colegas de Governo em Paris. Foto: Reprodução

A Operação C'est Fini, deflagrada nesta quinta-feira, 23, pela Polícia Federal, tem como alguns dos alvos dois convidados da 'Farra dos Guardanapos'. No episódio, secretários do governo Sérgio Cabral (PMDB) e o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta, apareceram em uma festa em Paris, em 2009, com guardanapos em forma de bandanas na cabeça.

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Lava Jato ataca fraude nos precatórios do governo Sérgio Cabral

A C'est Fini prendeu o ex-secretário da Casa Civil Régis Fichtner por suposta propina de R$ 400 mil.

O empresário George Sadala também foi preso. A Lava Jato investiga fraude nos precatórios da gestão Sérgio Cabral (PMDB). O peemedebista está preso desde novembro do ano passado.

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A operação desta quinta é parte da Operação Calicute, que pegou o ex-governador.

A reportagem está tentando contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestação. COM A PALAVRA, RÉGIS FICHTNER

A reportagem tentou contato com a defesa de Régis Fichtner. O espaço está aberto para manifestação.

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COM A PALAVRA, MACISTE GRANHA DE MELLO FILHO

A defesa informou que não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, ALEXANDRE ACCIOLY

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O empresário Alexandre Accioly divulgou nota informando que fez negócios legítimos com o empresário Georges Sadala, com quem tem relação "estritamente pessoal", e não empresarial, e assegurando que tem "farta documentação comprobatória. Diz a nota: "O empresário Alexandre Accioly informa que prestou esclarecimentos a respeito da venda de um bem imóvel, aquisição de um automóvel e operação de crédito, cujo empréstimo foi integralmente quitado, firmados com Georges Sadala". O comunicado informa também: "Todas as transações se deram em moeda corrente nacional, amparadas por farta documentação comprobatória - tais como escritura, documentos de compra e venda de bens e respectivas transferências bancárias (TEDs) -, e devidamente reportadas nas declarações de bens de Accioly referentes a cada exercício fiscal em que se verificaram."

COM A PALAVRA, GEORGES SADALA

O empresário Georges Sadala enviou nota à imprensa em que critica o fato de ter sido preso preventivamente "sem que lhe fosse dada a oportunidade de esclarecer previamente os fatos que lhe são atribuídos, uma vez que jamais foi chamado a ser ouvido pelo Ministério Público Federal ou pela Polícia Federal em inquérito policial ou qualquer procedimento investigativo análogo", e também sem ter dado indicativos de que não prestaria depoimento se solicitado. Diz a nota que "a prisão de Georges Sadala atende propósito meramente simbólico de alcançar o último personagem do enredo dos guardanapos, o que se evidencia pelo próprio nome dado à operação policial, 'C'est fini'. Afinal, o empresário teve sua movimentação financeira e a de suas empresas completamente devassadas, não se encontrando qualquer indício concreto de repasses de recursos que lhe são atribuídos por delação isolada e jamais corroborada. O único fato concreto apurado e comprovado - e não negado pelo empresário - é sua amizade com o ex-governador Sergio Cabral, o que, por si só, não remete à prática de crime, nem à necessidade da prisão cautelar, de modo que confia que essa medida extrema será revista pelo próprio Poder Judiciário."

Sérgio Cabral e colegas de Governo em Paris. Foto: Reprodução

A Operação C'est Fini, deflagrada nesta quinta-feira, 23, pela Polícia Federal, tem como alguns dos alvos dois convidados da 'Farra dos Guardanapos'. No episódio, secretários do governo Sérgio Cabral (PMDB) e o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta, apareceram em uma festa em Paris, em 2009, com guardanapos em forma de bandanas na cabeça.

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O empresário George Sadala também foi preso. A Lava Jato investiga fraude nos precatórios da gestão Sérgio Cabral (PMDB). O peemedebista está preso desde novembro do ano passado.

A operação desta quinta é parte da Operação Calicute, que pegou o ex-governador.

A reportagem está tentando contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestação. COM A PALAVRA, RÉGIS FICHTNER

A reportagem tentou contato com a defesa de Régis Fichtner. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, MACISTE GRANHA DE MELLO FILHO

A defesa informou que não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, ALEXANDRE ACCIOLY

O empresário Alexandre Accioly divulgou nota informando que fez negócios legítimos com o empresário Georges Sadala, com quem tem relação "estritamente pessoal", e não empresarial, e assegurando que tem "farta documentação comprobatória. Diz a nota: "O empresário Alexandre Accioly informa que prestou esclarecimentos a respeito da venda de um bem imóvel, aquisição de um automóvel e operação de crédito, cujo empréstimo foi integralmente quitado, firmados com Georges Sadala". O comunicado informa também: "Todas as transações se deram em moeda corrente nacional, amparadas por farta documentação comprobatória - tais como escritura, documentos de compra e venda de bens e respectivas transferências bancárias (TEDs) -, e devidamente reportadas nas declarações de bens de Accioly referentes a cada exercício fiscal em que se verificaram."

COM A PALAVRA, GEORGES SADALA

O empresário Georges Sadala enviou nota à imprensa em que critica o fato de ter sido preso preventivamente "sem que lhe fosse dada a oportunidade de esclarecer previamente os fatos que lhe são atribuídos, uma vez que jamais foi chamado a ser ouvido pelo Ministério Público Federal ou pela Polícia Federal em inquérito policial ou qualquer procedimento investigativo análogo", e também sem ter dado indicativos de que não prestaria depoimento se solicitado. Diz a nota que "a prisão de Georges Sadala atende propósito meramente simbólico de alcançar o último personagem do enredo dos guardanapos, o que se evidencia pelo próprio nome dado à operação policial, 'C'est fini'. Afinal, o empresário teve sua movimentação financeira e a de suas empresas completamente devassadas, não se encontrando qualquer indício concreto de repasses de recursos que lhe são atribuídos por delação isolada e jamais corroborada. O único fato concreto apurado e comprovado - e não negado pelo empresário - é sua amizade com o ex-governador Sergio Cabral, o que, por si só, não remete à prática de crime, nem à necessidade da prisão cautelar, de modo que confia que essa medida extrema será revista pelo próprio Poder Judiciário."

Sérgio Cabral e colegas de Governo em Paris. Foto: Reprodução

A Operação C'est Fini, deflagrada nesta quinta-feira, 23, pela Polícia Federal, tem como alguns dos alvos dois convidados da 'Farra dos Guardanapos'. No episódio, secretários do governo Sérgio Cabral (PMDB) e o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta, apareceram em uma festa em Paris, em 2009, com guardanapos em forma de bandanas na cabeça.

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A C'est Fini prendeu o ex-secretário da Casa Civil Régis Fichtner por suposta propina de R$ 400 mil.

O empresário George Sadala também foi preso. A Lava Jato investiga fraude nos precatórios da gestão Sérgio Cabral (PMDB). O peemedebista está preso desde novembro do ano passado.

A operação desta quinta é parte da Operação Calicute, que pegou o ex-governador.

A reportagem está tentando contato com os investigados. O espaço está aberto para manifestação. COM A PALAVRA, RÉGIS FICHTNER

A reportagem tentou contato com a defesa de Régis Fichtner. O espaço está aberto para manifestação.

COM A PALAVRA, MACISTE GRANHA DE MELLO FILHO

A defesa informou que não vai se manifestar.

COM A PALAVRA, ALEXANDRE ACCIOLY

O empresário Alexandre Accioly divulgou nota informando que fez negócios legítimos com o empresário Georges Sadala, com quem tem relação "estritamente pessoal", e não empresarial, e assegurando que tem "farta documentação comprobatória. Diz a nota: "O empresário Alexandre Accioly informa que prestou esclarecimentos a respeito da venda de um bem imóvel, aquisição de um automóvel e operação de crédito, cujo empréstimo foi integralmente quitado, firmados com Georges Sadala". O comunicado informa também: "Todas as transações se deram em moeda corrente nacional, amparadas por farta documentação comprobatória - tais como escritura, documentos de compra e venda de bens e respectivas transferências bancárias (TEDs) -, e devidamente reportadas nas declarações de bens de Accioly referentes a cada exercício fiscal em que se verificaram."

COM A PALAVRA, GEORGES SADALA

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Sérgio Cabral e colegas de Governo em Paris. Foto: Reprodução

A Operação C'est Fini, deflagrada nesta quinta-feira, 23, pela Polícia Federal, tem como alguns dos alvos dois convidados da 'Farra dos Guardanapos'. No episódio, secretários do governo Sérgio Cabral (PMDB) e o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta, apareceram em uma festa em Paris, em 2009, com guardanapos em forma de bandanas na cabeça.

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A operação desta quinta é parte da Operação Calicute, que pegou o ex-governador.

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O empresário Alexandre Accioly divulgou nota informando que fez negócios legítimos com o empresário Georges Sadala, com quem tem relação "estritamente pessoal", e não empresarial, e assegurando que tem "farta documentação comprobatória. Diz a nota: "O empresário Alexandre Accioly informa que prestou esclarecimentos a respeito da venda de um bem imóvel, aquisição de um automóvel e operação de crédito, cujo empréstimo foi integralmente quitado, firmados com Georges Sadala". O comunicado informa também: "Todas as transações se deram em moeda corrente nacional, amparadas por farta documentação comprobatória - tais como escritura, documentos de compra e venda de bens e respectivas transferências bancárias (TEDs) -, e devidamente reportadas nas declarações de bens de Accioly referentes a cada exercício fiscal em que se verificaram."

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O empresário Georges Sadala enviou nota à imprensa em que critica o fato de ter sido preso preventivamente "sem que lhe fosse dada a oportunidade de esclarecer previamente os fatos que lhe são atribuídos, uma vez que jamais foi chamado a ser ouvido pelo Ministério Público Federal ou pela Polícia Federal em inquérito policial ou qualquer procedimento investigativo análogo", e também sem ter dado indicativos de que não prestaria depoimento se solicitado. Diz a nota que "a prisão de Georges Sadala atende propósito meramente simbólico de alcançar o último personagem do enredo dos guardanapos, o que se evidencia pelo próprio nome dado à operação policial, 'C'est fini'. Afinal, o empresário teve sua movimentação financeira e a de suas empresas completamente devassadas, não se encontrando qualquer indício concreto de repasses de recursos que lhe são atribuídos por delação isolada e jamais corroborada. O único fato concreto apurado e comprovado - e não negado pelo empresário - é sua amizade com o ex-governador Sergio Cabral, o que, por si só, não remete à prática de crime, nem à necessidade da prisão cautelar, de modo que confia que essa medida extrema será revista pelo próprio Poder Judiciário."

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A Operação C'est Fini, deflagrada nesta quinta-feira, 23, pela Polícia Federal, tem como alguns dos alvos dois convidados da 'Farra dos Guardanapos'. No episódio, secretários do governo Sérgio Cabral (PMDB) e o empresário Fernando Cavendish, ex-dono da Delta, apareceram em uma festa em Paris, em 2009, com guardanapos em forma de bandanas na cabeça.

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A C'est Fini prendeu o ex-secretário da Casa Civil Régis Fichtner por suposta propina de R$ 400 mil.

O empresário George Sadala também foi preso. A Lava Jato investiga fraude nos precatórios da gestão Sérgio Cabral (PMDB). O peemedebista está preso desde novembro do ano passado.

A operação desta quinta é parte da Operação Calicute, que pegou o ex-governador.

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O empresário Alexandre Accioly divulgou nota informando que fez negócios legítimos com o empresário Georges Sadala, com quem tem relação "estritamente pessoal", e não empresarial, e assegurando que tem "farta documentação comprobatória. Diz a nota: "O empresário Alexandre Accioly informa que prestou esclarecimentos a respeito da venda de um bem imóvel, aquisição de um automóvel e operação de crédito, cujo empréstimo foi integralmente quitado, firmados com Georges Sadala". O comunicado informa também: "Todas as transações se deram em moeda corrente nacional, amparadas por farta documentação comprobatória - tais como escritura, documentos de compra e venda de bens e respectivas transferências bancárias (TEDs) -, e devidamente reportadas nas declarações de bens de Accioly referentes a cada exercício fiscal em que se verificaram."

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O empresário Georges Sadala enviou nota à imprensa em que critica o fato de ter sido preso preventivamente "sem que lhe fosse dada a oportunidade de esclarecer previamente os fatos que lhe são atribuídos, uma vez que jamais foi chamado a ser ouvido pelo Ministério Público Federal ou pela Polícia Federal em inquérito policial ou qualquer procedimento investigativo análogo", e também sem ter dado indicativos de que não prestaria depoimento se solicitado. Diz a nota que "a prisão de Georges Sadala atende propósito meramente simbólico de alcançar o último personagem do enredo dos guardanapos, o que se evidencia pelo próprio nome dado à operação policial, 'C'est fini'. Afinal, o empresário teve sua movimentação financeira e a de suas empresas completamente devassadas, não se encontrando qualquer indício concreto de repasses de recursos que lhe são atribuídos por delação isolada e jamais corroborada. O único fato concreto apurado e comprovado - e não negado pelo empresário - é sua amizade com o ex-governador Sergio Cabral, o que, por si só, não remete à prática de crime, nem à necessidade da prisão cautelar, de modo que confia que essa medida extrema será revista pelo próprio Poder Judiciário."

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