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Advogado nega que Bolsonaro tenha recebido dólares de Mauro Cid pela venda de joias e relógios


Paulo Amador da Cunha Bueno disse nesta sexta, 18, em entrevista à GloboNews, que tenente-coronel tinha ‘autonomia’ para resolver demandas sem consultar o então presidente

Por Redação
Defesa de Bolsonaro diz que Mauro Cid tinha autonomia para gerir demandas da presidência. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O advogado Paulo Amador da Cunha Bueno disse nesta sexta-feira, 18, em entrevista à GloboNews que o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca recebeu dinheiro em espécie do tenente-coronel Mauro Cid.

“O presidente Bolsonaro nunca recebeu nenhum valor em espécie do Cid referente à venda de nada”, afirmou Cunha Bueno ao comentar a investigação sobre a venda de presentes diplomáticos que Bolsonaro deveria ter devolvido ao patrimônio da União.

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O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente e da ex-primeira-dama na investigação.

O criminalista também confirmou que falou ontem por telefone com o advogado Cezar Bitencourt, que representa Mauro Cid, mas negou ter alinhado qualquer estratégia com o colega. A versão é que a ligação foi apenas para oferecer acesso aos autos do inquérito.

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Bitencourt declarou ontem, em entrevista à revista Veja, que o tenente-coronel vendeu as joias “a mando de Bolsonaro” e entregou o dinheiro obtido com a transação ao ex-presidente. O advogado de Mauro Cid mudou a versão, como antecipou o Estadão, e agora tem declarado que o cliente não agiu a partir de um pedido expresso do ex-presidente.

Na entrevista, Bueno repetiu o discurso de Bolsonaro ao Estadão, que mais cedo negou ter conhecimento da venda dos presentes diplomáticos, e afirmou que Mauro Cid tinha “autonomia”.

“O Cid evidentemente tem muita autonomia. Imagina a quantidade de demandas que chegam a ele e que ele tem que resolver sem o presidente da República”, defendeu.

Defesa de Bolsonaro diz que Mauro Cid tinha autonomia para gerir demandas da presidência. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O advogado Paulo Amador da Cunha Bueno disse nesta sexta-feira, 18, em entrevista à GloboNews que o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca recebeu dinheiro em espécie do tenente-coronel Mauro Cid.

“O presidente Bolsonaro nunca recebeu nenhum valor em espécie do Cid referente à venda de nada”, afirmou Cunha Bueno ao comentar a investigação sobre a venda de presentes diplomáticos que Bolsonaro deveria ter devolvido ao patrimônio da União.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente e da ex-primeira-dama na investigação.

O criminalista também confirmou que falou ontem por telefone com o advogado Cezar Bitencourt, que representa Mauro Cid, mas negou ter alinhado qualquer estratégia com o colega. A versão é que a ligação foi apenas para oferecer acesso aos autos do inquérito.

Bitencourt declarou ontem, em entrevista à revista Veja, que o tenente-coronel vendeu as joias “a mando de Bolsonaro” e entregou o dinheiro obtido com a transação ao ex-presidente. O advogado de Mauro Cid mudou a versão, como antecipou o Estadão, e agora tem declarado que o cliente não agiu a partir de um pedido expresso do ex-presidente.

Na entrevista, Bueno repetiu o discurso de Bolsonaro ao Estadão, que mais cedo negou ter conhecimento da venda dos presentes diplomáticos, e afirmou que Mauro Cid tinha “autonomia”.

“O Cid evidentemente tem muita autonomia. Imagina a quantidade de demandas que chegam a ele e que ele tem que resolver sem o presidente da República”, defendeu.

Defesa de Bolsonaro diz que Mauro Cid tinha autonomia para gerir demandas da presidência. Foto: Dida Sampaio/Estadão

O advogado Paulo Amador da Cunha Bueno disse nesta sexta-feira, 18, em entrevista à GloboNews que o ex-presidente Jair Bolsonaro nunca recebeu dinheiro em espécie do tenente-coronel Mauro Cid.

“O presidente Bolsonaro nunca recebeu nenhum valor em espécie do Cid referente à venda de nada”, afirmou Cunha Bueno ao comentar a investigação sobre a venda de presentes diplomáticos que Bolsonaro deveria ter devolvido ao patrimônio da União.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do ex-presidente e da ex-primeira-dama na investigação.

O criminalista também confirmou que falou ontem por telefone com o advogado Cezar Bitencourt, que representa Mauro Cid, mas negou ter alinhado qualquer estratégia com o colega. A versão é que a ligação foi apenas para oferecer acesso aos autos do inquérito.

Bitencourt declarou ontem, em entrevista à revista Veja, que o tenente-coronel vendeu as joias “a mando de Bolsonaro” e entregou o dinheiro obtido com a transação ao ex-presidente. O advogado de Mauro Cid mudou a versão, como antecipou o Estadão, e agora tem declarado que o cliente não agiu a partir de um pedido expresso do ex-presidente.

Na entrevista, Bueno repetiu o discurso de Bolsonaro ao Estadão, que mais cedo negou ter conhecimento da venda dos presentes diplomáticos, e afirmou que Mauro Cid tinha “autonomia”.

“O Cid evidentemente tem muita autonomia. Imagina a quantidade de demandas que chegam a ele e que ele tem que resolver sem o presidente da República”, defendeu.

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