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Ágil, fluída e assertiva como ninguém nunca viu: vem aí a comunicação interna do novo normal


Por Leonardo Valença
Leonardo Valença. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A pandemia de Covid-19 mudou a forma como enxergamos as relações humanas e, sobretudo, transformou a dinâmica corporativa praticada até um passado recente. Com a comunicação interna das empresas não foi diferente: o caminho para a inovação tem sido feroz e imediato.

Devido à necessidade do isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus, a imensa maioria das companhias foi obrigada a adotar o home office e, com isso, antecipar um movimento que estava destinado a acontecer nos anos 2020: o trabalho remoto.

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O momento é de dialogar e a comunicação se tornou a melhor defesa e também o melhor ataque contra as imposições do vírus.

Se se reinventar e aprimorar tomava forma antes da pandemia, agora, as organizações são obrigadas a acelerar os seus processos de transformação digital para continuar atendendo seus públicos com excelência.

O desafio primeiro está no engajamento do próprio quadro, tornando colaboradores mais comprometidos, ainda que à distância, apesar de suas angústias e distrações. A mudança severa da rotina e as incertezas quanto ao futuro obrigam os gestores a buscar prontamente por ferramentas específicas para fazer a gestão de suas equipes.

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Não me iludo: o WhatsApp não entregará tudo o que precisamos. Logo, serão imprescindíveis novas soluções que permitam maior controle e gerenciamento.

Na Era Pós-Covid-19, ou, no Novo Normal, as organizações necessitarão de ambientes virtuais próprios e softwares de colaboração para supervisionar e monitorar o desenvolvimento do trabalho de maneira 100% remota.

As novas ferramentas on-line caminharão para uma alternativa de centralização das tarefas que a equipe realiza. O objetivo será uma maior segurança de dados, facilidade e aumento da produtividade - a concentração evitará que o usuário tenha de abrir diversos sistemas para realizar o seu trabalho.

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+ de 80% dos brasileiros conectados

De acordo com o estudo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) realizado no quarto trimestre de 2018 pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e divulgado neste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil está mais conectado. Com base em dados de 2017 e 2018, houve um crescimento tanto das casas atendidas pela internet móvel (de 78,6% para 80,2%), quanto pela fixa (de 73,5% para 75,9%).

O estudo mostra que não fará sentido restringir o trabalho de um funcionário ao escritório físico da empresa, já que o acesso a Internet é mais acessível pelos brasileiros. A necessidade de ir ao escritório da empresa acontecerá somente para casos essenciais.

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O colaborador que utilizava o transporte público - trem e dois ônibus para ir ao trabalho, gastando quatro horas de seu dia para isso - estará a poucos metros de distância do seu escritório. Produzirá com mais tranquilidade e com menos interferência do ambiente, concentrando-se no trabalho e entregando mais.

Para aquelas pessoas que não podem ou não querem trabalhar de casa, alugar uma posição de trabalho num espaço de coworking será mais do que normal. A conveniência e qualidade de vida no trabalho será um elemento de destaque.

Com isso, será implantada a cultura que nos Estados Unidos ficou conhecida como BYOD (Bring Your Own Device) ou "Traga seu próprio dispositivo". Os funcionários utilizarão seus próprios devices, que serão conectados ao ambiente de trabalho.

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Até mesmo os processos de contratação serão reformulados no caminho dessa inovação. Se antes as empresas ficavam limitadas apenas às pessoas da mesma cidade ou Estado, isso será ampliado. Os reflexos resultarão no aumento da competitividade por vaga, barateando o custo da contratação e criando oportunidades para profissionais de outras "praças".

A pandemia do novo coronavírus e tudo que ela nos impôs nos fará presenciar uma série de empresas deixando os seus escritórios físicos e tornando-se 100% (ou quase) digitais.

A cultura do trabalho remoto veio para ficar e, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse movimento deve crescer mais de 30% depois que o espalhamento do vírus se estabilizar.

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Por mais dicotômico que pareça, mesmo que as pessoas não estejam mais trabalhando no mesmo local físico, a comunicação se tornará mais rápida e fluida como ninguém nunca viu, com o escritório a um clique de distância de cada colaborador.

*Leonardo Valença, fundador e CEO da startup de comunicação e colaboração corporativa imMail, foi vice-presidente da Associação de Startups e Empreendedores Digitais. É especialista em Tecnologia da Informação pela Universidade de Brasília

Leonardo Valença. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A pandemia de Covid-19 mudou a forma como enxergamos as relações humanas e, sobretudo, transformou a dinâmica corporativa praticada até um passado recente. Com a comunicação interna das empresas não foi diferente: o caminho para a inovação tem sido feroz e imediato.

Devido à necessidade do isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus, a imensa maioria das companhias foi obrigada a adotar o home office e, com isso, antecipar um movimento que estava destinado a acontecer nos anos 2020: o trabalho remoto.

O momento é de dialogar e a comunicação se tornou a melhor defesa e também o melhor ataque contra as imposições do vírus.

Se se reinventar e aprimorar tomava forma antes da pandemia, agora, as organizações são obrigadas a acelerar os seus processos de transformação digital para continuar atendendo seus públicos com excelência.

O desafio primeiro está no engajamento do próprio quadro, tornando colaboradores mais comprometidos, ainda que à distância, apesar de suas angústias e distrações. A mudança severa da rotina e as incertezas quanto ao futuro obrigam os gestores a buscar prontamente por ferramentas específicas para fazer a gestão de suas equipes.

Não me iludo: o WhatsApp não entregará tudo o que precisamos. Logo, serão imprescindíveis novas soluções que permitam maior controle e gerenciamento.

Na Era Pós-Covid-19, ou, no Novo Normal, as organizações necessitarão de ambientes virtuais próprios e softwares de colaboração para supervisionar e monitorar o desenvolvimento do trabalho de maneira 100% remota.

As novas ferramentas on-line caminharão para uma alternativa de centralização das tarefas que a equipe realiza. O objetivo será uma maior segurança de dados, facilidade e aumento da produtividade - a concentração evitará que o usuário tenha de abrir diversos sistemas para realizar o seu trabalho.

+ de 80% dos brasileiros conectados

De acordo com o estudo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) realizado no quarto trimestre de 2018 pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e divulgado neste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil está mais conectado. Com base em dados de 2017 e 2018, houve um crescimento tanto das casas atendidas pela internet móvel (de 78,6% para 80,2%), quanto pela fixa (de 73,5% para 75,9%).

O estudo mostra que não fará sentido restringir o trabalho de um funcionário ao escritório físico da empresa, já que o acesso a Internet é mais acessível pelos brasileiros. A necessidade de ir ao escritório da empresa acontecerá somente para casos essenciais.

O colaborador que utilizava o transporte público - trem e dois ônibus para ir ao trabalho, gastando quatro horas de seu dia para isso - estará a poucos metros de distância do seu escritório. Produzirá com mais tranquilidade e com menos interferência do ambiente, concentrando-se no trabalho e entregando mais.

Para aquelas pessoas que não podem ou não querem trabalhar de casa, alugar uma posição de trabalho num espaço de coworking será mais do que normal. A conveniência e qualidade de vida no trabalho será um elemento de destaque.

Com isso, será implantada a cultura que nos Estados Unidos ficou conhecida como BYOD (Bring Your Own Device) ou "Traga seu próprio dispositivo". Os funcionários utilizarão seus próprios devices, que serão conectados ao ambiente de trabalho.

Até mesmo os processos de contratação serão reformulados no caminho dessa inovação. Se antes as empresas ficavam limitadas apenas às pessoas da mesma cidade ou Estado, isso será ampliado. Os reflexos resultarão no aumento da competitividade por vaga, barateando o custo da contratação e criando oportunidades para profissionais de outras "praças".

A pandemia do novo coronavírus e tudo que ela nos impôs nos fará presenciar uma série de empresas deixando os seus escritórios físicos e tornando-se 100% (ou quase) digitais.

A cultura do trabalho remoto veio para ficar e, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse movimento deve crescer mais de 30% depois que o espalhamento do vírus se estabilizar.

Por mais dicotômico que pareça, mesmo que as pessoas não estejam mais trabalhando no mesmo local físico, a comunicação se tornará mais rápida e fluida como ninguém nunca viu, com o escritório a um clique de distância de cada colaborador.

*Leonardo Valença, fundador e CEO da startup de comunicação e colaboração corporativa imMail, foi vice-presidente da Associação de Startups e Empreendedores Digitais. É especialista em Tecnologia da Informação pela Universidade de Brasília

Leonardo Valença. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A pandemia de Covid-19 mudou a forma como enxergamos as relações humanas e, sobretudo, transformou a dinâmica corporativa praticada até um passado recente. Com a comunicação interna das empresas não foi diferente: o caminho para a inovação tem sido feroz e imediato.

Devido à necessidade do isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus, a imensa maioria das companhias foi obrigada a adotar o home office e, com isso, antecipar um movimento que estava destinado a acontecer nos anos 2020: o trabalho remoto.

O momento é de dialogar e a comunicação se tornou a melhor defesa e também o melhor ataque contra as imposições do vírus.

Se se reinventar e aprimorar tomava forma antes da pandemia, agora, as organizações são obrigadas a acelerar os seus processos de transformação digital para continuar atendendo seus públicos com excelência.

O desafio primeiro está no engajamento do próprio quadro, tornando colaboradores mais comprometidos, ainda que à distância, apesar de suas angústias e distrações. A mudança severa da rotina e as incertezas quanto ao futuro obrigam os gestores a buscar prontamente por ferramentas específicas para fazer a gestão de suas equipes.

Não me iludo: o WhatsApp não entregará tudo o que precisamos. Logo, serão imprescindíveis novas soluções que permitam maior controle e gerenciamento.

Na Era Pós-Covid-19, ou, no Novo Normal, as organizações necessitarão de ambientes virtuais próprios e softwares de colaboração para supervisionar e monitorar o desenvolvimento do trabalho de maneira 100% remota.

As novas ferramentas on-line caminharão para uma alternativa de centralização das tarefas que a equipe realiza. O objetivo será uma maior segurança de dados, facilidade e aumento da produtividade - a concentração evitará que o usuário tenha de abrir diversos sistemas para realizar o seu trabalho.

+ de 80% dos brasileiros conectados

De acordo com o estudo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) realizado no quarto trimestre de 2018 pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e divulgado neste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil está mais conectado. Com base em dados de 2017 e 2018, houve um crescimento tanto das casas atendidas pela internet móvel (de 78,6% para 80,2%), quanto pela fixa (de 73,5% para 75,9%).

O estudo mostra que não fará sentido restringir o trabalho de um funcionário ao escritório físico da empresa, já que o acesso a Internet é mais acessível pelos brasileiros. A necessidade de ir ao escritório da empresa acontecerá somente para casos essenciais.

O colaborador que utilizava o transporte público - trem e dois ônibus para ir ao trabalho, gastando quatro horas de seu dia para isso - estará a poucos metros de distância do seu escritório. Produzirá com mais tranquilidade e com menos interferência do ambiente, concentrando-se no trabalho e entregando mais.

Para aquelas pessoas que não podem ou não querem trabalhar de casa, alugar uma posição de trabalho num espaço de coworking será mais do que normal. A conveniência e qualidade de vida no trabalho será um elemento de destaque.

Com isso, será implantada a cultura que nos Estados Unidos ficou conhecida como BYOD (Bring Your Own Device) ou "Traga seu próprio dispositivo". Os funcionários utilizarão seus próprios devices, que serão conectados ao ambiente de trabalho.

Até mesmo os processos de contratação serão reformulados no caminho dessa inovação. Se antes as empresas ficavam limitadas apenas às pessoas da mesma cidade ou Estado, isso será ampliado. Os reflexos resultarão no aumento da competitividade por vaga, barateando o custo da contratação e criando oportunidades para profissionais de outras "praças".

A pandemia do novo coronavírus e tudo que ela nos impôs nos fará presenciar uma série de empresas deixando os seus escritórios físicos e tornando-se 100% (ou quase) digitais.

A cultura do trabalho remoto veio para ficar e, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse movimento deve crescer mais de 30% depois que o espalhamento do vírus se estabilizar.

Por mais dicotômico que pareça, mesmo que as pessoas não estejam mais trabalhando no mesmo local físico, a comunicação se tornará mais rápida e fluida como ninguém nunca viu, com o escritório a um clique de distância de cada colaborador.

*Leonardo Valença, fundador e CEO da startup de comunicação e colaboração corporativa imMail, foi vice-presidente da Associação de Startups e Empreendedores Digitais. É especialista em Tecnologia da Informação pela Universidade de Brasília

Leonardo Valença. FOTO: DIVULGAÇÃO Foto: Estadão

A pandemia de Covid-19 mudou a forma como enxergamos as relações humanas e, sobretudo, transformou a dinâmica corporativa praticada até um passado recente. Com a comunicação interna das empresas não foi diferente: o caminho para a inovação tem sido feroz e imediato.

Devido à necessidade do isolamento social para evitar a propagação do novo coronavírus, a imensa maioria das companhias foi obrigada a adotar o home office e, com isso, antecipar um movimento que estava destinado a acontecer nos anos 2020: o trabalho remoto.

O momento é de dialogar e a comunicação se tornou a melhor defesa e também o melhor ataque contra as imposições do vírus.

Se se reinventar e aprimorar tomava forma antes da pandemia, agora, as organizações são obrigadas a acelerar os seus processos de transformação digital para continuar atendendo seus públicos com excelência.

O desafio primeiro está no engajamento do próprio quadro, tornando colaboradores mais comprometidos, ainda que à distância, apesar de suas angústias e distrações. A mudança severa da rotina e as incertezas quanto ao futuro obrigam os gestores a buscar prontamente por ferramentas específicas para fazer a gestão de suas equipes.

Não me iludo: o WhatsApp não entregará tudo o que precisamos. Logo, serão imprescindíveis novas soluções que permitam maior controle e gerenciamento.

Na Era Pós-Covid-19, ou, no Novo Normal, as organizações necessitarão de ambientes virtuais próprios e softwares de colaboração para supervisionar e monitorar o desenvolvimento do trabalho de maneira 100% remota.

As novas ferramentas on-line caminharão para uma alternativa de centralização das tarefas que a equipe realiza. O objetivo será uma maior segurança de dados, facilidade e aumento da produtividade - a concentração evitará que o usuário tenha de abrir diversos sistemas para realizar o seu trabalho.

+ de 80% dos brasileiros conectados

De acordo com o estudo Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) realizado no quarto trimestre de 2018 pela Pesquisa Nacional por Amostragem de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) e divulgado neste ano pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil está mais conectado. Com base em dados de 2017 e 2018, houve um crescimento tanto das casas atendidas pela internet móvel (de 78,6% para 80,2%), quanto pela fixa (de 73,5% para 75,9%).

O estudo mostra que não fará sentido restringir o trabalho de um funcionário ao escritório físico da empresa, já que o acesso a Internet é mais acessível pelos brasileiros. A necessidade de ir ao escritório da empresa acontecerá somente para casos essenciais.

O colaborador que utilizava o transporte público - trem e dois ônibus para ir ao trabalho, gastando quatro horas de seu dia para isso - estará a poucos metros de distância do seu escritório. Produzirá com mais tranquilidade e com menos interferência do ambiente, concentrando-se no trabalho e entregando mais.

Para aquelas pessoas que não podem ou não querem trabalhar de casa, alugar uma posição de trabalho num espaço de coworking será mais do que normal. A conveniência e qualidade de vida no trabalho será um elemento de destaque.

Com isso, será implantada a cultura que nos Estados Unidos ficou conhecida como BYOD (Bring Your Own Device) ou "Traga seu próprio dispositivo". Os funcionários utilizarão seus próprios devices, que serão conectados ao ambiente de trabalho.

Até mesmo os processos de contratação serão reformulados no caminho dessa inovação. Se antes as empresas ficavam limitadas apenas às pessoas da mesma cidade ou Estado, isso será ampliado. Os reflexos resultarão no aumento da competitividade por vaga, barateando o custo da contratação e criando oportunidades para profissionais de outras "praças".

A pandemia do novo coronavírus e tudo que ela nos impôs nos fará presenciar uma série de empresas deixando os seus escritórios físicos e tornando-se 100% (ou quase) digitais.

A cultura do trabalho remoto veio para ficar e, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV), esse movimento deve crescer mais de 30% depois que o espalhamento do vírus se estabilizar.

Por mais dicotômico que pareça, mesmo que as pessoas não estejam mais trabalhando no mesmo local físico, a comunicação se tornará mais rápida e fluida como ninguém nunca viu, com o escritório a um clique de distância de cada colaborador.

*Leonardo Valença, fundador e CEO da startup de comunicação e colaboração corporativa imMail, foi vice-presidente da Associação de Startups e Empreendedores Digitais. É especialista em Tecnologia da Informação pela Universidade de Brasília

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