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AGU pede direito de resposta nas redes de Pablo Marçal para rebater fake news sobre enchentes no RS


Influenciador publicou vídeo em que afirma que Forças Armadas não estariam ajudando no resgate e auxílio às vítimas das enchentes; ele diz que vai ceder o espaço voluntariamente

Por Rayssa Motta
Atualização:

A Advocacia-Geral da União (AGU) pede na Justiça direito de resposta para rebater as publicações falsas do influenciador e coach Pablo Marçal sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Procurado, o coach disse que vai ceder o espaço em suas redes voluntariamente (veja abaixo).

Em vídeo publicado nas redes sociais, ele afirmou que as Forças Armadas não estavam ajudando no resgate e no auxílio às vítimas das enchentes.

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“Gente que tem Exército na mão, gente que tem navio de guerra, não dá conta de fazer nada. O empresário sozinho, um empresário, mandou mais aeronave que a Força Aérea Brasileira. Tem alguma coisa errada acontecendo”, diz Pablo Marçal no vídeo.

AGU contesta publicações de Pablo Marçal sobre enchentes no RS e quer direito de resposta. Foto: Enzo Beckham/Divulgação Blog Pablo Marçal
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A AGU entrou com uma ação para obrigar o coach a publicar a resposta da União em seus perfis no Instagram, TikTok e Facebook.

O caso é tratado como desinformação sobre política pública e, por isso, foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão criado no governo Lula para monitorar notícias falsas.

O governo cita como agravante a popularidade do influenciador nas redes. Ele tem 8,4 milhões de seguidores apenas no Instagram.

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“O que se busca com declarações dessa natureza é tão-somente desacreditar as instituições, passando a impressão de que elas são parciais e que atuam para favorecer determinados grupos. Ao invés de informar ou opinar, busca dolosamente confundir, resultando, no fundo, em verdadeiro ataque ao Estado Democrático de Direito.”

O coach também foi citado em pedido de investigação sobre fake news relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul, enviado pelo ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ao Ministério da Justiça.

Em nota, Pablo Marçal afirmou que pode ceder espaço em suas redes sociais sem necessidade de qualquer pedido na Justiça: “Não é necessário recorrer a nenhuma ação judicial para me obrigar a fazer algo. Eu mesmo vou, voluntariamente, abençoar o governo federal cedendo espaço em minhas redes, que atualmente têm mais alcance e visibilidade do que muitas emissoras de TV no país”, disse ele.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pede na Justiça direito de resposta para rebater as publicações falsas do influenciador e coach Pablo Marçal sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Procurado, o coach disse que vai ceder o espaço em suas redes voluntariamente (veja abaixo).

Em vídeo publicado nas redes sociais, ele afirmou que as Forças Armadas não estavam ajudando no resgate e no auxílio às vítimas das enchentes.

“Gente que tem Exército na mão, gente que tem navio de guerra, não dá conta de fazer nada. O empresário sozinho, um empresário, mandou mais aeronave que a Força Aérea Brasileira. Tem alguma coisa errada acontecendo”, diz Pablo Marçal no vídeo.

AGU contesta publicações de Pablo Marçal sobre enchentes no RS e quer direito de resposta. Foto: Enzo Beckham/Divulgação Blog Pablo Marçal

A AGU entrou com uma ação para obrigar o coach a publicar a resposta da União em seus perfis no Instagram, TikTok e Facebook.

O caso é tratado como desinformação sobre política pública e, por isso, foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão criado no governo Lula para monitorar notícias falsas.

O governo cita como agravante a popularidade do influenciador nas redes. Ele tem 8,4 milhões de seguidores apenas no Instagram.

“O que se busca com declarações dessa natureza é tão-somente desacreditar as instituições, passando a impressão de que elas são parciais e que atuam para favorecer determinados grupos. Ao invés de informar ou opinar, busca dolosamente confundir, resultando, no fundo, em verdadeiro ataque ao Estado Democrático de Direito.”

O coach também foi citado em pedido de investigação sobre fake news relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul, enviado pelo ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ao Ministério da Justiça.

Em nota, Pablo Marçal afirmou que pode ceder espaço em suas redes sociais sem necessidade de qualquer pedido na Justiça: “Não é necessário recorrer a nenhuma ação judicial para me obrigar a fazer algo. Eu mesmo vou, voluntariamente, abençoar o governo federal cedendo espaço em minhas redes, que atualmente têm mais alcance e visibilidade do que muitas emissoras de TV no país”, disse ele.

A Advocacia-Geral da União (AGU) pede na Justiça direito de resposta para rebater as publicações falsas do influenciador e coach Pablo Marçal sobre as enchentes no Rio Grande do Sul. Procurado, o coach disse que vai ceder o espaço em suas redes voluntariamente (veja abaixo).

Em vídeo publicado nas redes sociais, ele afirmou que as Forças Armadas não estavam ajudando no resgate e no auxílio às vítimas das enchentes.

“Gente que tem Exército na mão, gente que tem navio de guerra, não dá conta de fazer nada. O empresário sozinho, um empresário, mandou mais aeronave que a Força Aérea Brasileira. Tem alguma coisa errada acontecendo”, diz Pablo Marçal no vídeo.

AGU contesta publicações de Pablo Marçal sobre enchentes no RS e quer direito de resposta. Foto: Enzo Beckham/Divulgação Blog Pablo Marçal

A AGU entrou com uma ação para obrigar o coach a publicar a resposta da União em seus perfis no Instagram, TikTok e Facebook.

O caso é tratado como desinformação sobre política pública e, por isso, foi enviado à Procuradoria Nacional da União de Defesa da Democracia, órgão criado no governo Lula para monitorar notícias falsas.

O governo cita como agravante a popularidade do influenciador nas redes. Ele tem 8,4 milhões de seguidores apenas no Instagram.

“O que se busca com declarações dessa natureza é tão-somente desacreditar as instituições, passando a impressão de que elas são parciais e que atuam para favorecer determinados grupos. Ao invés de informar ou opinar, busca dolosamente confundir, resultando, no fundo, em verdadeiro ataque ao Estado Democrático de Direito.”

O coach também foi citado em pedido de investigação sobre fake news relacionadas às enchentes no Rio Grande do Sul, enviado pelo ministro Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação da Presidência da República, ao Ministério da Justiça.

Em nota, Pablo Marçal afirmou que pode ceder espaço em suas redes sociais sem necessidade de qualquer pedido na Justiça: “Não é necessário recorrer a nenhuma ação judicial para me obrigar a fazer algo. Eu mesmo vou, voluntariamente, abençoar o governo federal cedendo espaço em minhas redes, que atualmente têm mais alcance e visibilidade do que muitas emissoras de TV no país”, disse ele.

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