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Opinião|Alerta de golpe troca de fotos íntimas. Muito cuidado


Por Raquel Gallinati*
Raquel Gallinati Foto: Divulgação

As vítimas geralmente são homens adultos, muitas vezes casados. O golpista cria um perfil falso, com a foto de uma jovem atraente. Ele envia solicitações de amizade para a vítima, com quem troca fotos íntimas.

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Com posse dessas imagens, um segundo golpista se passa por pai da jovem, alegando que ela é menor de idade e que, portanto, a vítima está cometendo o crime de pedofilia pela internet. A partir daí, esse criminoso passa a exigir o pagamento de uma quantia em dinheiro para evitar que o caso seja levado à polícia. Em alguns casos, os golpistas se passam por policiais, alegando que as fotos já fazem parte de um inquérito policial. Eles solicitam um depósito para que a “investigação” seja arquivada.

Algumas dicas essenciais:

  • Lembrando que o armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade é crime. Portanto, se a pessoa com quem você está estabelecendo uma nova amizade aparentar ser menor, não continue está paquera virtual.
  • Não troque nem compartilhe fotos íntimas pela internet. Lembre-se sempre de que uma foto ou vídeo compartilhado pode se espalhar entre milhares de pessoas.
  • Desconfie de solicitações de amizade de pessoas que você não conhece. Verifique cuidadosamente os perfis antes de aceitar qualquer convite.
  • Policiais não entram em contato pelo WhatsApp para tratar de investigações. Em caso de abordagem desse tipo, bloqueie o contato e registre um boletim de ocorrência.
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Se você foi vítima desse golpe e realizou alguma transferência, bloqueie imediatamente o contato do criminoso, registre um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; Diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil; e embaixadora do Projeto Mulheres no Tatame e Instituto Pró-Vítima

Raquel Gallinati Foto: Divulgação

As vítimas geralmente são homens adultos, muitas vezes casados. O golpista cria um perfil falso, com a foto de uma jovem atraente. Ele envia solicitações de amizade para a vítima, com quem troca fotos íntimas.

Com posse dessas imagens, um segundo golpista se passa por pai da jovem, alegando que ela é menor de idade e que, portanto, a vítima está cometendo o crime de pedofilia pela internet. A partir daí, esse criminoso passa a exigir o pagamento de uma quantia em dinheiro para evitar que o caso seja levado à polícia. Em alguns casos, os golpistas se passam por policiais, alegando que as fotos já fazem parte de um inquérito policial. Eles solicitam um depósito para que a “investigação” seja arquivada.

Algumas dicas essenciais:

  • Lembrando que o armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade é crime. Portanto, se a pessoa com quem você está estabelecendo uma nova amizade aparentar ser menor, não continue está paquera virtual.
  • Não troque nem compartilhe fotos íntimas pela internet. Lembre-se sempre de que uma foto ou vídeo compartilhado pode se espalhar entre milhares de pessoas.
  • Desconfie de solicitações de amizade de pessoas que você não conhece. Verifique cuidadosamente os perfis antes de aceitar qualquer convite.
  • Policiais não entram em contato pelo WhatsApp para tratar de investigações. Em caso de abordagem desse tipo, bloqueie o contato e registre um boletim de ocorrência.

Se você foi vítima desse golpe e realizou alguma transferência, bloqueie imediatamente o contato do criminoso, registre um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; Diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil; e embaixadora do Projeto Mulheres no Tatame e Instituto Pró-Vítima

Raquel Gallinati Foto: Divulgação

As vítimas geralmente são homens adultos, muitas vezes casados. O golpista cria um perfil falso, com a foto de uma jovem atraente. Ele envia solicitações de amizade para a vítima, com quem troca fotos íntimas.

Com posse dessas imagens, um segundo golpista se passa por pai da jovem, alegando que ela é menor de idade e que, portanto, a vítima está cometendo o crime de pedofilia pela internet. A partir daí, esse criminoso passa a exigir o pagamento de uma quantia em dinheiro para evitar que o caso seja levado à polícia. Em alguns casos, os golpistas se passam por policiais, alegando que as fotos já fazem parte de um inquérito policial. Eles solicitam um depósito para que a “investigação” seja arquivada.

Algumas dicas essenciais:

  • Lembrando que o armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade é crime. Portanto, se a pessoa com quem você está estabelecendo uma nova amizade aparentar ser menor, não continue está paquera virtual.
  • Não troque nem compartilhe fotos íntimas pela internet. Lembre-se sempre de que uma foto ou vídeo compartilhado pode se espalhar entre milhares de pessoas.
  • Desconfie de solicitações de amizade de pessoas que você não conhece. Verifique cuidadosamente os perfis antes de aceitar qualquer convite.
  • Policiais não entram em contato pelo WhatsApp para tratar de investigações. Em caso de abordagem desse tipo, bloqueie o contato e registre um boletim de ocorrência.

Se você foi vítima desse golpe e realizou alguma transferência, bloqueie imediatamente o contato do criminoso, registre um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; Diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil; e embaixadora do Projeto Mulheres no Tatame e Instituto Pró-Vítima

Raquel Gallinati Foto: Divulgação

As vítimas geralmente são homens adultos, muitas vezes casados. O golpista cria um perfil falso, com a foto de uma jovem atraente. Ele envia solicitações de amizade para a vítima, com quem troca fotos íntimas.

Com posse dessas imagens, um segundo golpista se passa por pai da jovem, alegando que ela é menor de idade e que, portanto, a vítima está cometendo o crime de pedofilia pela internet. A partir daí, esse criminoso passa a exigir o pagamento de uma quantia em dinheiro para evitar que o caso seja levado à polícia. Em alguns casos, os golpistas se passam por policiais, alegando que as fotos já fazem parte de um inquérito policial. Eles solicitam um depósito para que a “investigação” seja arquivada.

Algumas dicas essenciais:

  • Lembrando que o armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade é crime. Portanto, se a pessoa com quem você está estabelecendo uma nova amizade aparentar ser menor, não continue está paquera virtual.
  • Não troque nem compartilhe fotos íntimas pela internet. Lembre-se sempre de que uma foto ou vídeo compartilhado pode se espalhar entre milhares de pessoas.
  • Desconfie de solicitações de amizade de pessoas que você não conhece. Verifique cuidadosamente os perfis antes de aceitar qualquer convite.
  • Policiais não entram em contato pelo WhatsApp para tratar de investigações. Em caso de abordagem desse tipo, bloqueie o contato e registre um boletim de ocorrência.

Se você foi vítima desse golpe e realizou alguma transferência, bloqueie imediatamente o contato do criminoso, registre um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; Diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil; e embaixadora do Projeto Mulheres no Tatame e Instituto Pró-Vítima

Raquel Gallinati Foto: Divulgação

As vítimas geralmente são homens adultos, muitas vezes casados. O golpista cria um perfil falso, com a foto de uma jovem atraente. Ele envia solicitações de amizade para a vítima, com quem troca fotos íntimas.

Com posse dessas imagens, um segundo golpista se passa por pai da jovem, alegando que ela é menor de idade e que, portanto, a vítima está cometendo o crime de pedofilia pela internet. A partir daí, esse criminoso passa a exigir o pagamento de uma quantia em dinheiro para evitar que o caso seja levado à polícia. Em alguns casos, os golpistas se passam por policiais, alegando que as fotos já fazem parte de um inquérito policial. Eles solicitam um depósito para que a “investigação” seja arquivada.

Algumas dicas essenciais:

  • Lembrando que o armazenamento de material pornográfico envolvendo menores de idade é crime. Portanto, se a pessoa com quem você está estabelecendo uma nova amizade aparentar ser menor, não continue está paquera virtual.
  • Não troque nem compartilhe fotos íntimas pela internet. Lembre-se sempre de que uma foto ou vídeo compartilhado pode se espalhar entre milhares de pessoas.
  • Desconfie de solicitações de amizade de pessoas que você não conhece. Verifique cuidadosamente os perfis antes de aceitar qualquer convite.
  • Policiais não entram em contato pelo WhatsApp para tratar de investigações. Em caso de abordagem desse tipo, bloqueie o contato e registre um boletim de ocorrência.

Se você foi vítima desse golpe e realizou alguma transferência, bloqueie imediatamente o contato do criminoso, registre um boletim de ocorrência na delegacia de polícia mais próxima.

*Raquel Gallinati é delegada de polícia; pós-graduada em Ciências Penais, em Direito de Polícia Judiciária e em Processo Penal; mestre em Filosofia; Diretora da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol) do Brasil; e embaixadora do Projeto Mulheres no Tatame e Instituto Pró-Vítima

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