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Alexandre bloqueia contas bancárias de 'chorão' de acampamento bolsonarista em BH


Medida foi decretada em razão de Esdras Jônatas dos Santos, comerciante investigado por liderar atos antidemocráticos em Belo Horizonte, ser considerado foragido da Justiça

Por Pepita Ortega
Prefeitura desmontou acampamento em frente ao QG do Exército após 50 dias de protestos. Foto: Reprodução/Prefeitura

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas bancárias do bolsonarista Esdras Jônatas dos Santos, comerciante investigado por liderar atos antidemocráticos em Belo Horizonte. A medida foi decretada em razão de Esdras ser considerado foragido da Justiça - no último dia 15 a Polícia Civil de Minas foi até sua casa para cumprir mandado de prisão, mas não encontrou o investigado.

"A despeito de outras medidas anteriormente adotadas por esta Suprema Corte, as quais revelaram-se insuficientes (cancelamento de todos os passaportes emitidos pela República Federativa do Brasil em nome de Esdras Jonatas dos Santos e adoção de todas as providências necessárias para obstar a emissão de quaisquer outros passaportes em nome do investigado), imprescindível a realização de novas diligências, inclusive com o afastamento excepcional de garantias individuais, que não podem ser utilizadas como um verdadeiro escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito", anotou o ministro.

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Esdras se notabilizou nas redes ao cair no choro diante do desmonte do acampamento golpista na capital mineira. Ele já havia tido o passaporte bloqueado por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Tal medida, por sua vez, foi decretada em razão da notícia de que ele teria se 'evadido do território nacional'. A Polícia Civil de Minas suspeita que o empresário esteja nos Estados Unidos.

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Depois de ser flagrado aos prantos durante ação que retirou acampamento bolsonarista da frente do QG do Exército em BH, Esdras ainda protagonizou outro vídeo viral nas redes. No início do ano ele divulgou gravação dentro de um Porsche no local, fazendo ofensas a agentes de segurança municipal.

Após o acampamento ser desmontado, Esdras chegou a obter, na Justiça de Minas, autorização para voltar ao local para fazer um 'protesto solitário'. A decisão foi derrubada pelo ministro Alexandre de Moraes e o juiz plantonista Wagner Batista Ferreira Machado, responsável pelo despacho, entrou na mira da Corregedoria Nacional de Justiça.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, Esdras Jônatas dos Santos também foi multado no bojo da ação que determinou a liberação de vias em todo o País bloqueadas por bolsonaristas após as eleições 2022.

Prefeitura desmontou acampamento em frente ao QG do Exército após 50 dias de protestos. Foto: Reprodução/Prefeitura

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas bancárias do bolsonarista Esdras Jônatas dos Santos, comerciante investigado por liderar atos antidemocráticos em Belo Horizonte. A medida foi decretada em razão de Esdras ser considerado foragido da Justiça - no último dia 15 a Polícia Civil de Minas foi até sua casa para cumprir mandado de prisão, mas não encontrou o investigado.

"A despeito de outras medidas anteriormente adotadas por esta Suprema Corte, as quais revelaram-se insuficientes (cancelamento de todos os passaportes emitidos pela República Federativa do Brasil em nome de Esdras Jonatas dos Santos e adoção de todas as providências necessárias para obstar a emissão de quaisquer outros passaportes em nome do investigado), imprescindível a realização de novas diligências, inclusive com o afastamento excepcional de garantias individuais, que não podem ser utilizadas como um verdadeiro escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito", anotou o ministro.

Esdras se notabilizou nas redes ao cair no choro diante do desmonte do acampamento golpista na capital mineira. Ele já havia tido o passaporte bloqueado por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Tal medida, por sua vez, foi decretada em razão da notícia de que ele teria se 'evadido do território nacional'. A Polícia Civil de Minas suspeita que o empresário esteja nos Estados Unidos.

Depois de ser flagrado aos prantos durante ação que retirou acampamento bolsonarista da frente do QG do Exército em BH, Esdras ainda protagonizou outro vídeo viral nas redes. No início do ano ele divulgou gravação dentro de um Porsche no local, fazendo ofensas a agentes de segurança municipal.

Após o acampamento ser desmontado, Esdras chegou a obter, na Justiça de Minas, autorização para voltar ao local para fazer um 'protesto solitário'. A decisão foi derrubada pelo ministro Alexandre de Moraes e o juiz plantonista Wagner Batista Ferreira Machado, responsável pelo despacho, entrou na mira da Corregedoria Nacional de Justiça.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, Esdras Jônatas dos Santos também foi multado no bojo da ação que determinou a liberação de vias em todo o País bloqueadas por bolsonaristas após as eleições 2022.

Prefeitura desmontou acampamento em frente ao QG do Exército após 50 dias de protestos. Foto: Reprodução/Prefeitura

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas bancárias do bolsonarista Esdras Jônatas dos Santos, comerciante investigado por liderar atos antidemocráticos em Belo Horizonte. A medida foi decretada em razão de Esdras ser considerado foragido da Justiça - no último dia 15 a Polícia Civil de Minas foi até sua casa para cumprir mandado de prisão, mas não encontrou o investigado.

"A despeito de outras medidas anteriormente adotadas por esta Suprema Corte, as quais revelaram-se insuficientes (cancelamento de todos os passaportes emitidos pela República Federativa do Brasil em nome de Esdras Jonatas dos Santos e adoção de todas as providências necessárias para obstar a emissão de quaisquer outros passaportes em nome do investigado), imprescindível a realização de novas diligências, inclusive com o afastamento excepcional de garantias individuais, que não podem ser utilizadas como um verdadeiro escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito", anotou o ministro.

Esdras se notabilizou nas redes ao cair no choro diante do desmonte do acampamento golpista na capital mineira. Ele já havia tido o passaporte bloqueado por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Tal medida, por sua vez, foi decretada em razão da notícia de que ele teria se 'evadido do território nacional'. A Polícia Civil de Minas suspeita que o empresário esteja nos Estados Unidos.

Depois de ser flagrado aos prantos durante ação que retirou acampamento bolsonarista da frente do QG do Exército em BH, Esdras ainda protagonizou outro vídeo viral nas redes. No início do ano ele divulgou gravação dentro de um Porsche no local, fazendo ofensas a agentes de segurança municipal.

Após o acampamento ser desmontado, Esdras chegou a obter, na Justiça de Minas, autorização para voltar ao local para fazer um 'protesto solitário'. A decisão foi derrubada pelo ministro Alexandre de Moraes e o juiz plantonista Wagner Batista Ferreira Machado, responsável pelo despacho, entrou na mira da Corregedoria Nacional de Justiça.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, Esdras Jônatas dos Santos também foi multado no bojo da ação que determinou a liberação de vias em todo o País bloqueadas por bolsonaristas após as eleições 2022.

Prefeitura desmontou acampamento em frente ao QG do Exército após 50 dias de protestos. Foto: Reprodução/Prefeitura

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou o bloqueio de contas bancárias do bolsonarista Esdras Jônatas dos Santos, comerciante investigado por liderar atos antidemocráticos em Belo Horizonte. A medida foi decretada em razão de Esdras ser considerado foragido da Justiça - no último dia 15 a Polícia Civil de Minas foi até sua casa para cumprir mandado de prisão, mas não encontrou o investigado.

"A despeito de outras medidas anteriormente adotadas por esta Suprema Corte, as quais revelaram-se insuficientes (cancelamento de todos os passaportes emitidos pela República Federativa do Brasil em nome de Esdras Jonatas dos Santos e adoção de todas as providências necessárias para obstar a emissão de quaisquer outros passaportes em nome do investigado), imprescindível a realização de novas diligências, inclusive com o afastamento excepcional de garantias individuais, que não podem ser utilizadas como um verdadeiro escudo protetivo para a prática de atividades ilícitas, tampouco como argumento para afastamento ou diminuição da responsabilidade civil ou penal por atos criminosos, sob pena de desrespeito a um verdadeiro Estado de Direito", anotou o ministro.

Esdras se notabilizou nas redes ao cair no choro diante do desmonte do acampamento golpista na capital mineira. Ele já havia tido o passaporte bloqueado por ordem do ministro Alexandre de Moraes. Tal medida, por sua vez, foi decretada em razão da notícia de que ele teria se 'evadido do território nacional'. A Polícia Civil de Minas suspeita que o empresário esteja nos Estados Unidos.

Depois de ser flagrado aos prantos durante ação que retirou acampamento bolsonarista da frente do QG do Exército em BH, Esdras ainda protagonizou outro vídeo viral nas redes. No início do ano ele divulgou gravação dentro de um Porsche no local, fazendo ofensas a agentes de segurança municipal.

Após o acampamento ser desmontado, Esdras chegou a obter, na Justiça de Minas, autorização para voltar ao local para fazer um 'protesto solitário'. A decisão foi derrubada pelo ministro Alexandre de Moraes e o juiz plantonista Wagner Batista Ferreira Machado, responsável pelo despacho, entrou na mira da Corregedoria Nacional de Justiça.

Segundo o ministro Alexandre de Moraes, Esdras Jônatas dos Santos também foi multado no bojo da ação que determinou a liberação de vias em todo o País bloqueadas por bolsonaristas após as eleições 2022.

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