Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Alexandre manda excluir trecho de live de Bolsonaro e post de Latino contra Lula e PT sobre 'banheiro unissex nas escolas'


Presidente do TSE viu 'divulgação de fato sabidamente inverídico, que não pode ser tolerada pelo TSE por se tratar de notícia falsa divulgada durante o 2º turno da eleição presidencial'

Por Pepita Ortega
Ministro Alexandre de Moraes barrou propaganda sobre os 200 anos da Independência. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deu 24 horas para que o Youtube exclua trechos de live em que o presidente Jair Bolsonaro 'se descola da realidade, por meio de inverdades' ao afirmar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT seriam seriam favoráveis à liberação das drogas, do aborto e da implantação de banheiros unissex nas escolas.

continua após a publicidade

O ministro viu 'divulgação de fato sabidamente inverídico, que não pode ser tolerada pelo TSE por se tratar de notícia falsa divulgada durante o 2º turno da eleição presidencial'. No mesmo despacho, Alexandre de Moraes determinou que o Twitter exclua imediatamente uma postagem em que o cantor Latino reproduziu as mesmas 'insinuações'.

"Trata-se da veiculação de informação inverídica tendente a desinformar a população acerca de temas sensíveis à população, que exigem ampla discussão, e sobre a qual, pretende conquistar o eleitorado contrário a matérias tão polêmicas, em evidente prejuízo de seu adversário, inclusive com a checagem realizada demonstrando a falsidade das informações", registrou o ministro.

continua após a publicidade

A decisão ainda estabelece que Bolsonaro e Latino se abstenham de fazer novas manifestações com o mesmo conteúdo das publicações derrubadas, tanto em concessionárias do serviço público como nas redes sociais, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A live questionada foi realizada pelo presidente no dia 16 de outubro.

A decisão foi assinada no final da tarde desta quinta-feira, 20, a pedido da Coligação Brasil da Esperança, que patrocina a campanha de Lula ao Planalto. Segundo a campanha do petista, 'o disparo das fake news se intensificaram após a realização do primeiro turno das eleições, demonstrando verdadeira ação de desinformação, com violação da integridade do processo eleitoral.'

Ministro Alexandre de Moraes barrou propaganda sobre os 200 anos da Independência. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deu 24 horas para que o Youtube exclua trechos de live em que o presidente Jair Bolsonaro 'se descola da realidade, por meio de inverdades' ao afirmar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT seriam seriam favoráveis à liberação das drogas, do aborto e da implantação de banheiros unissex nas escolas.

O ministro viu 'divulgação de fato sabidamente inverídico, que não pode ser tolerada pelo TSE por se tratar de notícia falsa divulgada durante o 2º turno da eleição presidencial'. No mesmo despacho, Alexandre de Moraes determinou que o Twitter exclua imediatamente uma postagem em que o cantor Latino reproduziu as mesmas 'insinuações'.

"Trata-se da veiculação de informação inverídica tendente a desinformar a população acerca de temas sensíveis à população, que exigem ampla discussão, e sobre a qual, pretende conquistar o eleitorado contrário a matérias tão polêmicas, em evidente prejuízo de seu adversário, inclusive com a checagem realizada demonstrando a falsidade das informações", registrou o ministro.

A decisão ainda estabelece que Bolsonaro e Latino se abstenham de fazer novas manifestações com o mesmo conteúdo das publicações derrubadas, tanto em concessionárias do serviço público como nas redes sociais, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A live questionada foi realizada pelo presidente no dia 16 de outubro.

A decisão foi assinada no final da tarde desta quinta-feira, 20, a pedido da Coligação Brasil da Esperança, que patrocina a campanha de Lula ao Planalto. Segundo a campanha do petista, 'o disparo das fake news se intensificaram após a realização do primeiro turno das eleições, demonstrando verdadeira ação de desinformação, com violação da integridade do processo eleitoral.'

Ministro Alexandre de Moraes barrou propaganda sobre os 200 anos da Independência. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deu 24 horas para que o Youtube exclua trechos de live em que o presidente Jair Bolsonaro 'se descola da realidade, por meio de inverdades' ao afirmar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT seriam seriam favoráveis à liberação das drogas, do aborto e da implantação de banheiros unissex nas escolas.

O ministro viu 'divulgação de fato sabidamente inverídico, que não pode ser tolerada pelo TSE por se tratar de notícia falsa divulgada durante o 2º turno da eleição presidencial'. No mesmo despacho, Alexandre de Moraes determinou que o Twitter exclua imediatamente uma postagem em que o cantor Latino reproduziu as mesmas 'insinuações'.

"Trata-se da veiculação de informação inverídica tendente a desinformar a população acerca de temas sensíveis à população, que exigem ampla discussão, e sobre a qual, pretende conquistar o eleitorado contrário a matérias tão polêmicas, em evidente prejuízo de seu adversário, inclusive com a checagem realizada demonstrando a falsidade das informações", registrou o ministro.

A decisão ainda estabelece que Bolsonaro e Latino se abstenham de fazer novas manifestações com o mesmo conteúdo das publicações derrubadas, tanto em concessionárias do serviço público como nas redes sociais, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A live questionada foi realizada pelo presidente no dia 16 de outubro.

A decisão foi assinada no final da tarde desta quinta-feira, 20, a pedido da Coligação Brasil da Esperança, que patrocina a campanha de Lula ao Planalto. Segundo a campanha do petista, 'o disparo das fake news se intensificaram após a realização do primeiro turno das eleições, demonstrando verdadeira ação de desinformação, com violação da integridade do processo eleitoral.'

Ministro Alexandre de Moraes barrou propaganda sobre os 200 anos da Independência. Foto: Wilton Júnior/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral, deu 24 horas para que o Youtube exclua trechos de live em que o presidente Jair Bolsonaro 'se descola da realidade, por meio de inverdades' ao afirmar que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o PT seriam seriam favoráveis à liberação das drogas, do aborto e da implantação de banheiros unissex nas escolas.

O ministro viu 'divulgação de fato sabidamente inverídico, que não pode ser tolerada pelo TSE por se tratar de notícia falsa divulgada durante o 2º turno da eleição presidencial'. No mesmo despacho, Alexandre de Moraes determinou que o Twitter exclua imediatamente uma postagem em que o cantor Latino reproduziu as mesmas 'insinuações'.

"Trata-se da veiculação de informação inverídica tendente a desinformar a população acerca de temas sensíveis à população, que exigem ampla discussão, e sobre a qual, pretende conquistar o eleitorado contrário a matérias tão polêmicas, em evidente prejuízo de seu adversário, inclusive com a checagem realizada demonstrando a falsidade das informações", registrou o ministro.

A decisão ainda estabelece que Bolsonaro e Latino se abstenham de fazer novas manifestações com o mesmo conteúdo das publicações derrubadas, tanto em concessionárias do serviço público como nas redes sociais, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A live questionada foi realizada pelo presidente no dia 16 de outubro.

A decisão foi assinada no final da tarde desta quinta-feira, 20, a pedido da Coligação Brasil da Esperança, que patrocina a campanha de Lula ao Planalto. Segundo a campanha do petista, 'o disparo das fake news se intensificaram após a realização do primeiro turno das eleições, demonstrando verdadeira ação de desinformação, com violação da integridade do processo eleitoral.'

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.