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Alexandre mantém preso radical que espatifou relógio de Dom João VI no 8 de janeiro


Ministro considera ‘imprescindível’ manutenção da custódia preventiva de Antônio Cláudio Alves Ferreira, flagrado destruindo relíquia produzida no reinado de Luís XIV, na França, e que chegou ao Brasil em 1808 com a família real portuguesa

Por Pepita Ortega
Atualização:
Antônio Cláudio Alves Ferreira foi flagrado por câmeras de segurança do Planalto. Foto: Reprodução/redes sociais 

Em meio ao imbróglio do Aeroporto de Roma - onde teria sido hostilizado por um grupo de brasileiros -, o ministro Alexandre de Moraes encontrou tempo para tomar mais uma decisão no inquérito sobre atos golpistas do 8 de janeiro. Ele manteve a ordem de prisão preventiva de Antônio Cláudio Alves Ferreira, flagrado destruindo o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto naquele domingo em que radicais invadiram a Praça dos Três Poderes.

Alexandre considerou a manutenção da detenção de Alves Ferreira ‘imprescindível’ para a identificação de outros envolvidos na violência generalizada, entre eles incitadores e financiadores do que o ministro classifica como ‘atos terroristas’.

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Em despacho assinado nesta terça-feira, 18, Alexandre apontou ‘necessidade de garantia da ordem pública’. Ele ressaltou que Alves Ferreira responde por crimes que podem ser punidos com até 30 anos de prisão. O investigado é réu por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Alves Ferreira foi capturado pela PF no dia 23 de janeiro, em Uberlândia, Minas. Ele foi gravado pelas câmeras de segurança do Planalto atirando ao chão o relógio de Dom João VI. As imagens mostram Alves Ferreira também tentando destruir o equipamento que registrou seus movimentos no 8 de janeiro.

O relógio que ele espatifou no chão do Palácio do Planalto é uma relíquia. Foi um presente da Corte francesa para Dom João VI. Ele teria sido fabricado na época de Luís XIV, na França. Um século depois, em 1808, chegou ao Brasil com a família real portuguesa.

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Segundo o governo federal, existem apenas duas unidades desse tesouro histórico. A outra está abrigada no Palácio de Versailles, na França, mas tem apenas a metade do tamanho do exemplar destruído naquele domingo de janeiro, 8.

Antônio Cláudio Alves Ferreira foi flagrado por câmeras de segurança do Planalto. Foto: Reprodução/redes sociais 

Em meio ao imbróglio do Aeroporto de Roma - onde teria sido hostilizado por um grupo de brasileiros -, o ministro Alexandre de Moraes encontrou tempo para tomar mais uma decisão no inquérito sobre atos golpistas do 8 de janeiro. Ele manteve a ordem de prisão preventiva de Antônio Cláudio Alves Ferreira, flagrado destruindo o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto naquele domingo em que radicais invadiram a Praça dos Três Poderes.

Alexandre considerou a manutenção da detenção de Alves Ferreira ‘imprescindível’ para a identificação de outros envolvidos na violência generalizada, entre eles incitadores e financiadores do que o ministro classifica como ‘atos terroristas’.

Em despacho assinado nesta terça-feira, 18, Alexandre apontou ‘necessidade de garantia da ordem pública’. Ele ressaltou que Alves Ferreira responde por crimes que podem ser punidos com até 30 anos de prisão. O investigado é réu por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Alves Ferreira foi capturado pela PF no dia 23 de janeiro, em Uberlândia, Minas. Ele foi gravado pelas câmeras de segurança do Planalto atirando ao chão o relógio de Dom João VI. As imagens mostram Alves Ferreira também tentando destruir o equipamento que registrou seus movimentos no 8 de janeiro.

O relógio que ele espatifou no chão do Palácio do Planalto é uma relíquia. Foi um presente da Corte francesa para Dom João VI. Ele teria sido fabricado na época de Luís XIV, na França. Um século depois, em 1808, chegou ao Brasil com a família real portuguesa.

Segundo o governo federal, existem apenas duas unidades desse tesouro histórico. A outra está abrigada no Palácio de Versailles, na França, mas tem apenas a metade do tamanho do exemplar destruído naquele domingo de janeiro, 8.

Antônio Cláudio Alves Ferreira foi flagrado por câmeras de segurança do Planalto. Foto: Reprodução/redes sociais 

Em meio ao imbróglio do Aeroporto de Roma - onde teria sido hostilizado por um grupo de brasileiros -, o ministro Alexandre de Moraes encontrou tempo para tomar mais uma decisão no inquérito sobre atos golpistas do 8 de janeiro. Ele manteve a ordem de prisão preventiva de Antônio Cláudio Alves Ferreira, flagrado destruindo o relógio de Dom João VI no Palácio do Planalto naquele domingo em que radicais invadiram a Praça dos Três Poderes.

Alexandre considerou a manutenção da detenção de Alves Ferreira ‘imprescindível’ para a identificação de outros envolvidos na violência generalizada, entre eles incitadores e financiadores do que o ministro classifica como ‘atos terroristas’.

Em despacho assinado nesta terça-feira, 18, Alexandre apontou ‘necessidade de garantia da ordem pública’. Ele ressaltou que Alves Ferreira responde por crimes que podem ser punidos com até 30 anos de prisão. O investigado é réu por associação criminosa armada, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.

Alves Ferreira foi capturado pela PF no dia 23 de janeiro, em Uberlândia, Minas. Ele foi gravado pelas câmeras de segurança do Planalto atirando ao chão o relógio de Dom João VI. As imagens mostram Alves Ferreira também tentando destruir o equipamento que registrou seus movimentos no 8 de janeiro.

O relógio que ele espatifou no chão do Palácio do Planalto é uma relíquia. Foi um presente da Corte francesa para Dom João VI. Ele teria sido fabricado na época de Luís XIV, na França. Um século depois, em 1808, chegou ao Brasil com a família real portuguesa.

Segundo o governo federal, existem apenas duas unidades desse tesouro histórico. A outra está abrigada no Palácio de Versailles, na França, mas tem apenas a metade do tamanho do exemplar destruído naquele domingo de janeiro, 8.

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