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Alexandre mantém Torres na prisão e autoriza visita de senadores bolsonaristas, mas sem celular


Ministro do Supremo Tribunal Federal permitiu entrada de parlamentares sem telefone, câmera, gravador e acompanhantes; Marcos do Val e Flávio Bolsonaro são barrados

Por Rayssa Motta
Atualização:
Anderson Torres está preso preventivamente desde 14 de janeiro na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Foto: Evaristo Sá/AFP 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 5, mais um pedido da defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, para colocá-lo em liberdade.

Moraes rejeitou um recurso dos advogados, que pediram que ele reconsiderasse a decisão anterior e revogasse a prisão preventiva ou autorizasse a transferência do ex-ministro para o hospital penitenciário.

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A decisão reitera os argumentos apresentados por Alexandre de Moraes na semana passada. O ministro afirma que o próprio Governo do Distrito Federal concluiu que a transferência não é necessária. O relatório enviado ao STF afirma que o ex-ministro está em ‘bom estado geral’, mas reconhece que o quadro ‘exige acompanhamento frequente’.

“Mantenho a custódia de Anderson Gustavo Torres no 19º Batalhão de Polícia Militar, uma vez que não se faz necessária a transferência para o hospital penitenciário, conforme relatório médico e concordância da defesa”, diz o despacho.

Na mesma decisão, Moraes autorizou que senadores de oposição visitem o ex-ministro na prisão. A lista inclui os ex-ministros do governo Bolsonaro, hoje no Senado, Ciro Nogueira (Casa Civil), Sérgio Moro (Justiça), Damares Alves (Direitos Humanos) e Marcos Pontes (Ciência) e o ex-vice-presidente Hamilton Mourão.

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A decisão determina que as visitas devem respeitar o limite de no máximo cinco senadores. Eles foram proibidos de entrar com celulares, câmeras ou gravadores e de entregar mensagens de ‘qualquer espécie’. A presença de assessores e seguranças também não foi permitida.

Os senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro não vão poder visitar o ex-ministro. Do Val porque também é investigado pelos protestos do dia 8 de janeiro e o filho do presidente porque responde ao inquérito dos atos antidemocráticos.

Anderson Torres será ouvido pela Polícia Federal na próxima segunda-feira no inquérito sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições. Ele está preso desde 14 de janeiro.

Anderson Torres está preso preventivamente desde 14 de janeiro na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Foto: Evaristo Sá/AFP 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 5, mais um pedido da defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, para colocá-lo em liberdade.

Moraes rejeitou um recurso dos advogados, que pediram que ele reconsiderasse a decisão anterior e revogasse a prisão preventiva ou autorizasse a transferência do ex-ministro para o hospital penitenciário.

A decisão reitera os argumentos apresentados por Alexandre de Moraes na semana passada. O ministro afirma que o próprio Governo do Distrito Federal concluiu que a transferência não é necessária. O relatório enviado ao STF afirma que o ex-ministro está em ‘bom estado geral’, mas reconhece que o quadro ‘exige acompanhamento frequente’.

“Mantenho a custódia de Anderson Gustavo Torres no 19º Batalhão de Polícia Militar, uma vez que não se faz necessária a transferência para o hospital penitenciário, conforme relatório médico e concordância da defesa”, diz o despacho.

Na mesma decisão, Moraes autorizou que senadores de oposição visitem o ex-ministro na prisão. A lista inclui os ex-ministros do governo Bolsonaro, hoje no Senado, Ciro Nogueira (Casa Civil), Sérgio Moro (Justiça), Damares Alves (Direitos Humanos) e Marcos Pontes (Ciência) e o ex-vice-presidente Hamilton Mourão.

A decisão determina que as visitas devem respeitar o limite de no máximo cinco senadores. Eles foram proibidos de entrar com celulares, câmeras ou gravadores e de entregar mensagens de ‘qualquer espécie’. A presença de assessores e seguranças também não foi permitida.

Os senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro não vão poder visitar o ex-ministro. Do Val porque também é investigado pelos protestos do dia 8 de janeiro e o filho do presidente porque responde ao inquérito dos atos antidemocráticos.

Anderson Torres será ouvido pela Polícia Federal na próxima segunda-feira no inquérito sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições. Ele está preso desde 14 de janeiro.

Anderson Torres está preso preventivamente desde 14 de janeiro na investigação sobre o papel de autoridades nos atos golpistas na Praça dos Três Poderes. Foto: Evaristo Sá/AFP 

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou nesta sexta-feira, 5, mais um pedido da defesa do ex-ministro da Justiça, Anderson Torres, para colocá-lo em liberdade.

Moraes rejeitou um recurso dos advogados, que pediram que ele reconsiderasse a decisão anterior e revogasse a prisão preventiva ou autorizasse a transferência do ex-ministro para o hospital penitenciário.

A decisão reitera os argumentos apresentados por Alexandre de Moraes na semana passada. O ministro afirma que o próprio Governo do Distrito Federal concluiu que a transferência não é necessária. O relatório enviado ao STF afirma que o ex-ministro está em ‘bom estado geral’, mas reconhece que o quadro ‘exige acompanhamento frequente’.

“Mantenho a custódia de Anderson Gustavo Torres no 19º Batalhão de Polícia Militar, uma vez que não se faz necessária a transferência para o hospital penitenciário, conforme relatório médico e concordância da defesa”, diz o despacho.

Na mesma decisão, Moraes autorizou que senadores de oposição visitem o ex-ministro na prisão. A lista inclui os ex-ministros do governo Bolsonaro, hoje no Senado, Ciro Nogueira (Casa Civil), Sérgio Moro (Justiça), Damares Alves (Direitos Humanos) e Marcos Pontes (Ciência) e o ex-vice-presidente Hamilton Mourão.

A decisão determina que as visitas devem respeitar o limite de no máximo cinco senadores. Eles foram proibidos de entrar com celulares, câmeras ou gravadores e de entregar mensagens de ‘qualquer espécie’. A presença de assessores e seguranças também não foi permitida.

Os senadores Marcos do Val e Flávio Bolsonaro não vão poder visitar o ex-ministro. Do Val porque também é investigado pelos protestos do dia 8 de janeiro e o filho do presidente porque responde ao inquérito dos atos antidemocráticos.

Anderson Torres será ouvido pela Polícia Federal na próxima segunda-feira no inquérito sobre as operações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no segundo turno das eleições. Ele está preso desde 14 de janeiro.

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