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Alexandre prorroga pela quinta vez inquérito sobre milícias digitais


Ministro do STF cita 'diligências em andamento' e estende apuração por mais 90 dias; presidente Jair Bolsonaro é um dos investigados

Por Rayssa Motta
Atualização:
O ministro Alexandre de Moraes vai presidir o TSE nas eleições. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira, 7, prorrogar por mais 90 dias  o inquérito das milícias digitais. A investigação se debruça sobre a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques contra a democracia.

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O despacho

O despacho cita que há "diligências em andamento", sem especificar quais. A investigação foi aberta em julho do ano passado e já havia sido prorrogada quatro vezes.

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"Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 (noventa) dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (6 de outubro de 2022), o presente inquérito", escreveu o ministro.

A investigação das milícias digitais foi aberta a partir do compartilhamento do material colhido no inquérito dos atos antidemocráticos. A suspeita é que apoiadores do presidente tenham se organizado nas redes sociais para incentivar ataques contra as instituições democráticas. A Polícia Federal (PF) também investiga se a articulação da base bolsonarista envolveu dinheiro público. O presidente Jair Bolsonaro (PL) está entre os investigados.

Mais cedo, Bolsonaro voltou a subir o tom contra Moraes e disse que o ministro está "o tempo todousando a caneta para fazer maldade".

O ministro Alexandre de Moraes vai presidir o TSE nas eleições. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira, 7, prorrogar por mais 90 dias  o inquérito das milícias digitais. A investigação se debruça sobre a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques contra a democracia.

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O despacho

O despacho cita que há "diligências em andamento", sem especificar quais. A investigação foi aberta em julho do ano passado e já havia sido prorrogada quatro vezes.

"Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 (noventa) dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (6 de outubro de 2022), o presente inquérito", escreveu o ministro.

A investigação das milícias digitais foi aberta a partir do compartilhamento do material colhido no inquérito dos atos antidemocráticos. A suspeita é que apoiadores do presidente tenham se organizado nas redes sociais para incentivar ataques contra as instituições democráticas. A Polícia Federal (PF) também investiga se a articulação da base bolsonarista envolveu dinheiro público. O presidente Jair Bolsonaro (PL) está entre os investigados.

Mais cedo, Bolsonaro voltou a subir o tom contra Moraes e disse que o ministro está "o tempo todousando a caneta para fazer maldade".

O ministro Alexandre de Moraes vai presidir o TSE nas eleições. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira, 7, prorrogar por mais 90 dias  o inquérito das milícias digitais. A investigação se debruça sobre a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques contra a democracia.

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O despacho cita que há "diligências em andamento", sem especificar quais. A investigação foi aberta em julho do ano passado e já havia sido prorrogada quatro vezes.

"Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 (noventa) dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (6 de outubro de 2022), o presente inquérito", escreveu o ministro.

A investigação das milícias digitais foi aberta a partir do compartilhamento do material colhido no inquérito dos atos antidemocráticos. A suspeita é que apoiadores do presidente tenham se organizado nas redes sociais para incentivar ataques contra as instituições democráticas. A Polícia Federal (PF) também investiga se a articulação da base bolsonarista envolveu dinheiro público. O presidente Jair Bolsonaro (PL) está entre os investigados.

Mais cedo, Bolsonaro voltou a subir o tom contra Moraes e disse que o ministro está "o tempo todousando a caneta para fazer maldade".

O ministro Alexandre de Moraes vai presidir o TSE nas eleições. Foto: Rosinei Coutinho/SCO/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta sexta-feira, 7, prorrogar por mais 90 dias  o inquérito das milícias digitais. A investigação se debruça sobre a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques contra a democracia.

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O despacho cita que há "diligências em andamento", sem especificar quais. A investigação foi aberta em julho do ano passado e já havia sido prorrogada quatro vezes.

"Considerando a necessidade de prosseguimento das investigações e a existência de diligências em andamento, nos termos previstos no art. 10 do Código de Processo Penal, prorrogo por mais 90 (noventa) dias, a partir do encerramento do prazo final anterior (6 de outubro de 2022), o presente inquérito", escreveu o ministro.

A investigação das milícias digitais foi aberta a partir do compartilhamento do material colhido no inquérito dos atos antidemocráticos. A suspeita é que apoiadores do presidente tenham se organizado nas redes sociais para incentivar ataques contra as instituições democráticas. A Polícia Federal (PF) também investiga se a articulação da base bolsonarista envolveu dinheiro público. O presidente Jair Bolsonaro (PL) está entre os investigados.

Mais cedo, Bolsonaro voltou a subir o tom contra Moraes e disse que o ministro está "o tempo todousando a caneta para fazer maldade".

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