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Alexandre pede ao TSE que investigue participação do ministro da Justiça em live de Bolsonaro sobre urnas


Apuração é para verificar se Anderson Torres, que é cotado para disputar o governo do Distrito Federal, fez propaganda eleitoral antecipada

Por Rayssa Motta e Fausto Macedo

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigue a participação do ministro da Justiça, o delegado da Polícia Federal Anderson Torres, na transmissão ao vivo feita pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 29 para questionar a segurança das urnas eletrônicas.

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O pedido foi encaminhado na terça-feira, 10, ao gabinete ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do TSE. O objetivo é apurar se o ministro da Justiça fez propaganda eleitoral antecipada. Isso porque Torres é cotado para disputar o governo do Distrito Federal nas eleições do ano que vem.

O ministro participou dos minutos finais da live e leu trechos de um relatório da Polícia Federal sobre os testes públicos nas urnas eletrônicas feitos pelo TSE.

"Exatamente tudo o que foi falado, tudo o que foi questionado, todas as dúvidas levantadas pelos eleitores. A Polícia Federal também analisou, da mesma forma, encaminhou e o Tribunal Superior Eleitoral tem isso lá como sugestão da Polícia Federal para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro", concluiu após a leitura do relatório.

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O ministro da Justiça, Anderson Torres, em live com o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/YouTube

Antes disso, Bolsonaro usou a live para levantar suspeitas sobre o sistema eletrônico de votação. Sem provas, misturou notícias falsas, vídeos descontextualizados que circulam há anos na internet e análises enviesadas sobre números oficiais da apuração dos votos para defender a proposta do comprovante impresso de voto.

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A transmissão ao vivo fez com que o TSE e o STF abrissem investigações para apurar as declarações do presidente. No Supremo, Bolsonaro está sendo investigado em um inquérito vinculado ao das fake news. Nesta frente, o ministro da Justiça já foi chamado a prestar depoimento à Polícia Federal sobre a participação na gravação.

A saga do presidente contra as urnas eletrônicas também levou o Tribunal Superior Eleitoral a formalizar uma notícia-crime junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo a investigação de Bolsonaro pelo vazamento do inquérito sigiloso da Polícia Federal que apura um ataque ao sistema interno do TSE ocorrido em 2018.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigue a participação do ministro da Justiça, o delegado da Polícia Federal Anderson Torres, na transmissão ao vivo feita pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 29 para questionar a segurança das urnas eletrônicas.

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O pedido foi encaminhado na terça-feira, 10, ao gabinete ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do TSE. O objetivo é apurar se o ministro da Justiça fez propaganda eleitoral antecipada. Isso porque Torres é cotado para disputar o governo do Distrito Federal nas eleições do ano que vem.

O ministro participou dos minutos finais da live e leu trechos de um relatório da Polícia Federal sobre os testes públicos nas urnas eletrônicas feitos pelo TSE.

"Exatamente tudo o que foi falado, tudo o que foi questionado, todas as dúvidas levantadas pelos eleitores. A Polícia Federal também analisou, da mesma forma, encaminhou e o Tribunal Superior Eleitoral tem isso lá como sugestão da Polícia Federal para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro", concluiu após a leitura do relatório.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, em live com o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/YouTube

Antes disso, Bolsonaro usou a live para levantar suspeitas sobre o sistema eletrônico de votação. Sem provas, misturou notícias falsas, vídeos descontextualizados que circulam há anos na internet e análises enviesadas sobre números oficiais da apuração dos votos para defender a proposta do comprovante impresso de voto.

A transmissão ao vivo fez com que o TSE e o STF abrissem investigações para apurar as declarações do presidente. No Supremo, Bolsonaro está sendo investigado em um inquérito vinculado ao das fake news. Nesta frente, o ministro da Justiça já foi chamado a prestar depoimento à Polícia Federal sobre a participação na gravação.

A saga do presidente contra as urnas eletrônicas também levou o Tribunal Superior Eleitoral a formalizar uma notícia-crime junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo a investigação de Bolsonaro pelo vazamento do inquérito sigiloso da Polícia Federal que apura um ataque ao sistema interno do TSE ocorrido em 2018.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigue a participação do ministro da Justiça, o delegado da Polícia Federal Anderson Torres, na transmissão ao vivo feita pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 29 para questionar a segurança das urnas eletrônicas.

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O pedido foi encaminhado na terça-feira, 10, ao gabinete ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do TSE. O objetivo é apurar se o ministro da Justiça fez propaganda eleitoral antecipada. Isso porque Torres é cotado para disputar o governo do Distrito Federal nas eleições do ano que vem.

O ministro participou dos minutos finais da live e leu trechos de um relatório da Polícia Federal sobre os testes públicos nas urnas eletrônicas feitos pelo TSE.

"Exatamente tudo o que foi falado, tudo o que foi questionado, todas as dúvidas levantadas pelos eleitores. A Polícia Federal também analisou, da mesma forma, encaminhou e o Tribunal Superior Eleitoral tem isso lá como sugestão da Polícia Federal para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro", concluiu após a leitura do relatório.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, em live com o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/YouTube

Antes disso, Bolsonaro usou a live para levantar suspeitas sobre o sistema eletrônico de votação. Sem provas, misturou notícias falsas, vídeos descontextualizados que circulam há anos na internet e análises enviesadas sobre números oficiais da apuração dos votos para defender a proposta do comprovante impresso de voto.

A transmissão ao vivo fez com que o TSE e o STF abrissem investigações para apurar as declarações do presidente. No Supremo, Bolsonaro está sendo investigado em um inquérito vinculado ao das fake news. Nesta frente, o ministro da Justiça já foi chamado a prestar depoimento à Polícia Federal sobre a participação na gravação.

A saga do presidente contra as urnas eletrônicas também levou o Tribunal Superior Eleitoral a formalizar uma notícia-crime junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo a investigação de Bolsonaro pelo vazamento do inquérito sigiloso da Polícia Federal que apura um ataque ao sistema interno do TSE ocorrido em 2018.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) investigue a participação do ministro da Justiça, o delegado da Polícia Federal Anderson Torres, na transmissão ao vivo feita pelo presidente Jair Bolsonaro no último dia 29 para questionar a segurança das urnas eletrônicas.

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O pedido foi encaminhado na terça-feira, 10, ao gabinete ministro Luís Felipe Salomão, corregedor do TSE. O objetivo é apurar se o ministro da Justiça fez propaganda eleitoral antecipada. Isso porque Torres é cotado para disputar o governo do Distrito Federal nas eleições do ano que vem.

O ministro participou dos minutos finais da live e leu trechos de um relatório da Polícia Federal sobre os testes públicos nas urnas eletrônicas feitos pelo TSE.

"Exatamente tudo o que foi falado, tudo o que foi questionado, todas as dúvidas levantadas pelos eleitores. A Polícia Federal também analisou, da mesma forma, encaminhou e o Tribunal Superior Eleitoral tem isso lá como sugestão da Polícia Federal para o aprimoramento do sistema eleitoral brasileiro", concluiu após a leitura do relatório.

O ministro da Justiça, Anderson Torres, em live com o presidente Jair Bolsonaro. Foto: Reprodução/YouTube

Antes disso, Bolsonaro usou a live para levantar suspeitas sobre o sistema eletrônico de votação. Sem provas, misturou notícias falsas, vídeos descontextualizados que circulam há anos na internet e análises enviesadas sobre números oficiais da apuração dos votos para defender a proposta do comprovante impresso de voto.

A transmissão ao vivo fez com que o TSE e o STF abrissem investigações para apurar as declarações do presidente. No Supremo, Bolsonaro está sendo investigado em um inquérito vinculado ao das fake news. Nesta frente, o ministro da Justiça já foi chamado a prestar depoimento à Polícia Federal sobre a participação na gravação.

A saga do presidente contra as urnas eletrônicas também levou o Tribunal Superior Eleitoral a formalizar uma notícia-crime junto ao Supremo Tribunal Federal pedindo a investigação de Bolsonaro pelo vazamento do inquérito sigiloso da Polícia Federal que apura um ataque ao sistema interno do TSE ocorrido em 2018.

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