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Alexandre decreta prisão preventiva de quatro investigados por atos de vandalismo em Brasília


Eles haviam sido presos temporariamente na Operação Nero; outros sete investigados são considerados foragidos

Por Rayssa Motta
Manifestantes queimam ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília Foto: Wilton Juníor/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta sexta-feira, 6, a prisão preventiva de quatro investigados pelos atos de vandalismo que aconteceram em Brasília no último dia 12.

Eles haviam sido presos temporariamente na Operação Nero, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no último dia 29. Ao contrário da prisão temporária, que tem prazo de cinco dias, a prisão preventiva não tem duração pré-determinada.

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A decisão atinge Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante. Outros sete investigados também tiveram as prisões decretadas, mas estão foragidos desde a operação.

Moraes afirma que as provas reunidas até o momento aponta que eles ameaçaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros do STF, "de maneira organizada e coordenada, por meio de ataques à propriedade pública e privada, com o objetivo de impedir o regular exercício dos poderes constitucionais".

Na primeira fase da investigação, o foco das autoridades foi identificar os manifestantes envolvidos diretamente nos protestos violentos. Os atos foram desencadeados pela prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante. Até o momento, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal chegaram a 40 pessoas.

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De acordo com as informações já levantadas, os manifestantes também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição. Alguns são suspeitos de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos extremistas.

Manifestantes queimam ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília Foto: Wilton Juníor/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta sexta-feira, 6, a prisão preventiva de quatro investigados pelos atos de vandalismo que aconteceram em Brasília no último dia 12.

Eles haviam sido presos temporariamente na Operação Nero, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no último dia 29. Ao contrário da prisão temporária, que tem prazo de cinco dias, a prisão preventiva não tem duração pré-determinada.

A decisão atinge Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante. Outros sete investigados também tiveram as prisões decretadas, mas estão foragidos desde a operação.

Moraes afirma que as provas reunidas até o momento aponta que eles ameaçaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros do STF, "de maneira organizada e coordenada, por meio de ataques à propriedade pública e privada, com o objetivo de impedir o regular exercício dos poderes constitucionais".

Na primeira fase da investigação, o foco das autoridades foi identificar os manifestantes envolvidos diretamente nos protestos violentos. Os atos foram desencadeados pela prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante. Até o momento, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal chegaram a 40 pessoas.

De acordo com as informações já levantadas, os manifestantes também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição. Alguns são suspeitos de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos extremistas.

Manifestantes queimam ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília Foto: Wilton Juníor/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta sexta-feira, 6, a prisão preventiva de quatro investigados pelos atos de vandalismo que aconteceram em Brasília no último dia 12.

Eles haviam sido presos temporariamente na Operação Nero, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no último dia 29. Ao contrário da prisão temporária, que tem prazo de cinco dias, a prisão preventiva não tem duração pré-determinada.

A decisão atinge Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante. Outros sete investigados também tiveram as prisões decretadas, mas estão foragidos desde a operação.

Moraes afirma que as provas reunidas até o momento aponta que eles ameaçaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros do STF, "de maneira organizada e coordenada, por meio de ataques à propriedade pública e privada, com o objetivo de impedir o regular exercício dos poderes constitucionais".

Na primeira fase da investigação, o foco das autoridades foi identificar os manifestantes envolvidos diretamente nos protestos violentos. Os atos foram desencadeados pela prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante. Até o momento, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal chegaram a 40 pessoas.

De acordo com as informações já levantadas, os manifestantes também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição. Alguns são suspeitos de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos extremistas.

Manifestantes queimam ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília Foto: Wilton Juníor/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta sexta-feira, 6, a prisão preventiva de quatro investigados pelos atos de vandalismo que aconteceram em Brasília no último dia 12.

Eles haviam sido presos temporariamente na Operação Nero, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no último dia 29. Ao contrário da prisão temporária, que tem prazo de cinco dias, a prisão preventiva não tem duração pré-determinada.

A decisão atinge Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante. Outros sete investigados também tiveram as prisões decretadas, mas estão foragidos desde a operação.

Moraes afirma que as provas reunidas até o momento aponta que eles ameaçaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros do STF, "de maneira organizada e coordenada, por meio de ataques à propriedade pública e privada, com o objetivo de impedir o regular exercício dos poderes constitucionais".

Na primeira fase da investigação, o foco das autoridades foi identificar os manifestantes envolvidos diretamente nos protestos violentos. Os atos foram desencadeados pela prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante. Até o momento, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal chegaram a 40 pessoas.

De acordo com as informações já levantadas, os manifestantes também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição. Alguns são suspeitos de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos extremistas.

Manifestantes queimam ônibus e tentam invadir sede da PF em Brasília Foto: Wilton Juníor/Estadão

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decretou nesta sexta-feira, 6, a prisão preventiva de quatro investigados pelos atos de vandalismo que aconteceram em Brasília no último dia 12.

Eles haviam sido presos temporariamente na Operação Nero, deflagrada pela Polícia Federal (PF) no último dia 29. Ao contrário da prisão temporária, que tem prazo de cinco dias, a prisão preventiva não tem duração pré-determinada.

A decisão atinge Joel Pires Santana, Klio Damião Hirano, Átila Franco de Mello e Samuel Barbosa Cavalcante. Outros sete investigados também tiveram as prisões decretadas, mas estão foragidos desde a operação.

Moraes afirma que as provas reunidas até o momento aponta que eles ameaçaram o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministros do STF, "de maneira organizada e coordenada, por meio de ataques à propriedade pública e privada, com o objetivo de impedir o regular exercício dos poderes constitucionais".

Na primeira fase da investigação, o foco das autoridades foi identificar os manifestantes envolvidos diretamente nos protestos violentos. Os atos foram desencadeados pela prisão do indígena bolsonarista José Acácio Serere Xavante. Até o momento, a Polícia Federal e a Polícia Civil do Distrito Federal chegaram a 40 pessoas.

De acordo com as informações já levantadas, os manifestantes também teriam participado do acampamento montado em frente ao QG do Exército em Brasília após a derrota do presidente Jair Bolsonaro (PL) na eleição. Alguns são suspeitos de envolvimento na instalação de uma bomba próximo a um caminhão de combustível no aeroporto de Brasília.

O próximo passo da investigação é chegar a possíveis financiadores dos protestos extremistas.

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