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Alexandre prorroga por mais 60 dias investigação sobre papel de autoridades nos atos golpistas


Ministro também deu mais 90 dias para Polícia Federal tocar inquérito sobre milícias digitais

Por Rayssa Motta

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou nesta segunda-feira, 27, o inquérito sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

A decisão atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF). Moraes deu mais 60 dias para a conclusão da investigação e pediu um relatório parcial do trabalho desenvolvido até o momento.

Os investigados no inquérito são:

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- O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que foi afastado do cargo na investigação;

- O ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que está preso preventivamente por suspeita de conivência com os manifestantes bolsonaristas;

- O ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Fábio Augusto Vieira, que também chegou a ser preso preventivamente no inquérito, mas foi colocado em liberdade depois que o relatório da intervenção na Segurança do DF descartou omissão;

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- O ex-secretário executivo da Secretaria de Segurança, Fernando de Sousa Oliveira, que ocupava interinamente o comando da pasta no dia do ataque, cobrindo férias de Torres.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Todos já prestaram depoimento à Polícia Federal e contestaram a hipótese de que houve omissão ou facilitação dos protestos. Ibaneis Rocha, Anderson Torres e Fernando Oliveira negaram ter sido informados sobre o risco de protestos violentos. Eles citaram um protocolo de ações integradas preparado para o dia 8 de janeiro e afirmaram que não tinham como atribuição cuidar de atividades operacionais.

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Já o chefe da Polícia Militar afirmou que as operações foram preparadas com base em informações passadas pelo setor de Inteligência da corporação.

Além da investigação sobre os atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes também prorrogou o inquérito das milícias digitais. A apuração foi aberta em julho de 2021 e mira a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques e notícias falsas contra as instituições democráticas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou nesta segunda-feira, 27, o inquérito sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

A decisão atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF). Moraes deu mais 60 dias para a conclusão da investigação e pediu um relatório parcial do trabalho desenvolvido até o momento.

Os investigados no inquérito são:

- O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que foi afastado do cargo na investigação;

- O ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que está preso preventivamente por suspeita de conivência com os manifestantes bolsonaristas;

- O ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Fábio Augusto Vieira, que também chegou a ser preso preventivamente no inquérito, mas foi colocado em liberdade depois que o relatório da intervenção na Segurança do DF descartou omissão;

- O ex-secretário executivo da Secretaria de Segurança, Fernando de Sousa Oliveira, que ocupava interinamente o comando da pasta no dia do ataque, cobrindo férias de Torres.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Todos já prestaram depoimento à Polícia Federal e contestaram a hipótese de que houve omissão ou facilitação dos protestos. Ibaneis Rocha, Anderson Torres e Fernando Oliveira negaram ter sido informados sobre o risco de protestos violentos. Eles citaram um protocolo de ações integradas preparado para o dia 8 de janeiro e afirmaram que não tinham como atribuição cuidar de atividades operacionais.

Já o chefe da Polícia Militar afirmou que as operações foram preparadas com base em informações passadas pelo setor de Inteligência da corporação.

Além da investigação sobre os atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes também prorrogou o inquérito das milícias digitais. A apuração foi aberta em julho de 2021 e mira a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques e notícias falsas contra as instituições democráticas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), prorrogou nesta segunda-feira, 27, o inquérito sobre o papel de autoridades nos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

A decisão atendeu a um pedido da Polícia Federal (PF). Moraes deu mais 60 dias para a conclusão da investigação e pediu um relatório parcial do trabalho desenvolvido até o momento.

Os investigados no inquérito são:

- O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), que foi afastado do cargo na investigação;

- O ex-secretário de Segurança Pública do DF, Anderson Torres, que está preso preventivamente por suspeita de conivência com os manifestantes bolsonaristas;

- O ex-comandante-geral da Polícia Militar do Distrito Federal, coronel Fábio Augusto Vieira, que também chegou a ser preso preventivamente no inquérito, mas foi colocado em liberdade depois que o relatório da intervenção na Segurança do DF descartou omissão;

- O ex-secretário executivo da Secretaria de Segurança, Fernando de Sousa Oliveira, que ocupava interinamente o comando da pasta no dia do ataque, cobrindo férias de Torres.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Todos já prestaram depoimento à Polícia Federal e contestaram a hipótese de que houve omissão ou facilitação dos protestos. Ibaneis Rocha, Anderson Torres e Fernando Oliveira negaram ter sido informados sobre o risco de protestos violentos. Eles citaram um protocolo de ações integradas preparado para o dia 8 de janeiro e afirmaram que não tinham como atribuição cuidar de atividades operacionais.

Já o chefe da Polícia Militar afirmou que as operações foram preparadas com base em informações passadas pelo setor de Inteligência da corporação.

Além da investigação sobre os atos golpistas, o ministro Alexandre de Moraes também prorrogou o inquérito das milícias digitais. A apuração foi aberta em julho de 2021 e mira a atuação de grupos organizados na internet para espalhar ataques e notícias falsas contra as instituições democráticas. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) é um dos investigados.

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