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'Não vamos tolerar ataques à democracia', diz Andrei ao assumir PF; veja lista de novos superintendentes


Delegado federal que coordenou a segurança pessoal do presidente Lula durante a campanha eleitoral tomou posse nesta terça-feira, 10, em meio às investigações sobre atos golpistas que culminaram na depredação dos palácios dos Poderes em Brasília no domingo, 8, e na prisão de 1,5 mil investigados

Por Pepita Ortega e Fausto Macedo
Andrei Rodrigues. Foto: Youtube/Reprodução

O novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, empossado no cargo na manhã desta terça-feira, 10, afirmou que a corporação não vai tolerar ataques à democracia. "A violência virtual mostrou sua face real e materializou perigosamente diante de todos nós. Palavras de ódio se concretizaram em ações tangíveis que ameaçaram o edifício do Estado Democrático de Direito", enfatizou, em referência aos atos golpistas registrados no domingo, 8, quando centenas de bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes do Congresso, do Supremo e do Planalto.

Em meio a avaliação sobre o rastro de destruição deixado em Brasília e o prosseguimento das investigações que já levaram à detenção 1,5 mil golpistas, Andrei afirmou que as instituições resistiram ao ataque deste fim de semana. "Desinformação em massa, manipulação, ameaças e mesmo ações terroristas não intimidaram os órgãos responsáveis pela guarda da Constituição e pela garantia do respeito a soberania popular", frisou.

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Andrei aproveitou a cerimônia de posse para destacar que a atuação da Polícia Federal será pautada 'pelo estrito cumprimento da lei e os princípios do Estado Democrático de Direito'. Indicou ainda que as investigações policiais seguirão o 'trinômio da qualidade da prova, da autonomia investigativa e da responsabilidade, com absoluto rigor com relação a desvios e personalismos'.

O delegado alertou que não admitirá influências externas na corporação, que passou o governo Jair Bolsonaro sob suspeita de sofrer interferências do Palácio do Planalto. "Não permitiremos que projetos pessoais, interferências ou pressões de agentes públicos, grupos ou holofotes da mídia pautem qualquer ação institucional. Absolutamente, nenhum desvio de finalidade será tolerado. Porque somente assim teremos uma Polícia Federal resistente a pressões do momento, pautada pela Constituição e sempre comprometida com a verdade", ressaltou.

Andrei ressaltou que a Polícia Federal, 'consolidada como legítima instituição de estado consciente de sua missão' tem pela frente desafios inéditos, 'que exigem ações disruptivas'. Especificamente com relação a sua gestão, afirmou que ela será pautada diante de três eixos: pessoas, governança e transformação organizacional.

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O novo chefe da PF anunciou a reformulação dos cursos de formação profissional da corporação, com uma base mais humanística. Também citou atenção à saúde e bem estar dos servidores, indicando ainda a necessidade de 'resgatar o senso de pertencimento'.

O delegado falou de uma 'transformação organizacional' na PF, com restruturação nas unidades, criação de novas diretorias, delegacias e núcleos. Também ressaltou a maior participação de mulheres na gestão - elas assumiram cargos em duas das principais diretorias da PF e o comando de nove superintendências regional. "É o maior número de superintendentes mulheres da história", afirmou o diretor-geral.

Equipe

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O novo chefe da PF já definiu os nomes que vão ocupar diretorias estratégicas da corporação, assim como as superintendências regionais nos 26 Estados e no Distrito Federal. Apenas em dois Estados, Espírito Santo e Ceará, as chefias foram mantidas. Ainda não foi anunciado o novo superintendente de Roraima.

  • Gustavo Paulo Leite de Souza - Diretoria-Geral Adjunta
  • Ademir Dias Cardoso Junior - Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
  • André Luis Lima Carmo - Diretoria de Administração e Logística
  • Guilherme Monseff de Biagi - Diretoria de Gestão de Pessoas
  • Helena de Rezende - Corregedoria-Geral
  • Humberto Freire de Barros - Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente
  • Luciana do Amaral Alonso Martins - Diretoria de Ensino
  • Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira - Chefia de Gabinete
  • Otávio Margonari Russo - Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos
  • Ricardo Andrade Saadi - Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção
  • Perito Criminal Federal Roberto Reis Monteiro Neto - Diretoria Técnico-Científica
  • Rodrigo de Melo Teixeira - Diretoria de Polícia Administrativa
  • Rodrigo Morais Fernandes - Diretoria de Inteligência
  • Valdecy Urquiza - Diretoria de Cooperação Internacional

 

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 Foto: Estadão

O nome de Andrei como novo chefe da Polícia Federal foi anunciado pelo ministro da Justiça Flávio Dino no dia 9 de dezembro. Na ocasião, Dino disse ter levado em consideração a 'necessidade de restauração da plena autoridade e legalidade' na corporação e a experiência profissional do delegado, que já foi Secretário Extraordinário de Grandes Eventos.

Andrei Rodrigues. Foto: Youtube/Reprodução

O novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, empossado no cargo na manhã desta terça-feira, 10, afirmou que a corporação não vai tolerar ataques à democracia. "A violência virtual mostrou sua face real e materializou perigosamente diante de todos nós. Palavras de ódio se concretizaram em ações tangíveis que ameaçaram o edifício do Estado Democrático de Direito", enfatizou, em referência aos atos golpistas registrados no domingo, 8, quando centenas de bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes do Congresso, do Supremo e do Planalto.

Em meio a avaliação sobre o rastro de destruição deixado em Brasília e o prosseguimento das investigações que já levaram à detenção 1,5 mil golpistas, Andrei afirmou que as instituições resistiram ao ataque deste fim de semana. "Desinformação em massa, manipulação, ameaças e mesmo ações terroristas não intimidaram os órgãos responsáveis pela guarda da Constituição e pela garantia do respeito a soberania popular", frisou.

Andrei aproveitou a cerimônia de posse para destacar que a atuação da Polícia Federal será pautada 'pelo estrito cumprimento da lei e os princípios do Estado Democrático de Direito'. Indicou ainda que as investigações policiais seguirão o 'trinômio da qualidade da prova, da autonomia investigativa e da responsabilidade, com absoluto rigor com relação a desvios e personalismos'.

O delegado alertou que não admitirá influências externas na corporação, que passou o governo Jair Bolsonaro sob suspeita de sofrer interferências do Palácio do Planalto. "Não permitiremos que projetos pessoais, interferências ou pressões de agentes públicos, grupos ou holofotes da mídia pautem qualquer ação institucional. Absolutamente, nenhum desvio de finalidade será tolerado. Porque somente assim teremos uma Polícia Federal resistente a pressões do momento, pautada pela Constituição e sempre comprometida com a verdade", ressaltou.

Andrei ressaltou que a Polícia Federal, 'consolidada como legítima instituição de estado consciente de sua missão' tem pela frente desafios inéditos, 'que exigem ações disruptivas'. Especificamente com relação a sua gestão, afirmou que ela será pautada diante de três eixos: pessoas, governança e transformação organizacional.

O novo chefe da PF anunciou a reformulação dos cursos de formação profissional da corporação, com uma base mais humanística. Também citou atenção à saúde e bem estar dos servidores, indicando ainda a necessidade de 'resgatar o senso de pertencimento'.

O delegado falou de uma 'transformação organizacional' na PF, com restruturação nas unidades, criação de novas diretorias, delegacias e núcleos. Também ressaltou a maior participação de mulheres na gestão - elas assumiram cargos em duas das principais diretorias da PF e o comando de nove superintendências regional. "É o maior número de superintendentes mulheres da história", afirmou o diretor-geral.

Equipe

O novo chefe da PF já definiu os nomes que vão ocupar diretorias estratégicas da corporação, assim como as superintendências regionais nos 26 Estados e no Distrito Federal. Apenas em dois Estados, Espírito Santo e Ceará, as chefias foram mantidas. Ainda não foi anunciado o novo superintendente de Roraima.

  • Gustavo Paulo Leite de Souza - Diretoria-Geral Adjunta
  • Ademir Dias Cardoso Junior - Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
  • André Luis Lima Carmo - Diretoria de Administração e Logística
  • Guilherme Monseff de Biagi - Diretoria de Gestão de Pessoas
  • Helena de Rezende - Corregedoria-Geral
  • Humberto Freire de Barros - Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente
  • Luciana do Amaral Alonso Martins - Diretoria de Ensino
  • Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira - Chefia de Gabinete
  • Otávio Margonari Russo - Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos
  • Ricardo Andrade Saadi - Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção
  • Perito Criminal Federal Roberto Reis Monteiro Neto - Diretoria Técnico-Científica
  • Rodrigo de Melo Teixeira - Diretoria de Polícia Administrativa
  • Rodrigo Morais Fernandes - Diretoria de Inteligência
  • Valdecy Urquiza - Diretoria de Cooperação Internacional

 

 Foto: Estadão

O nome de Andrei como novo chefe da Polícia Federal foi anunciado pelo ministro da Justiça Flávio Dino no dia 9 de dezembro. Na ocasião, Dino disse ter levado em consideração a 'necessidade de restauração da plena autoridade e legalidade' na corporação e a experiência profissional do delegado, que já foi Secretário Extraordinário de Grandes Eventos.

Andrei Rodrigues. Foto: Youtube/Reprodução

O novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, empossado no cargo na manhã desta terça-feira, 10, afirmou que a corporação não vai tolerar ataques à democracia. "A violência virtual mostrou sua face real e materializou perigosamente diante de todos nós. Palavras de ódio se concretizaram em ações tangíveis que ameaçaram o edifício do Estado Democrático de Direito", enfatizou, em referência aos atos golpistas registrados no domingo, 8, quando centenas de bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes do Congresso, do Supremo e do Planalto.

Em meio a avaliação sobre o rastro de destruição deixado em Brasília e o prosseguimento das investigações que já levaram à detenção 1,5 mil golpistas, Andrei afirmou que as instituições resistiram ao ataque deste fim de semana. "Desinformação em massa, manipulação, ameaças e mesmo ações terroristas não intimidaram os órgãos responsáveis pela guarda da Constituição e pela garantia do respeito a soberania popular", frisou.

Andrei aproveitou a cerimônia de posse para destacar que a atuação da Polícia Federal será pautada 'pelo estrito cumprimento da lei e os princípios do Estado Democrático de Direito'. Indicou ainda que as investigações policiais seguirão o 'trinômio da qualidade da prova, da autonomia investigativa e da responsabilidade, com absoluto rigor com relação a desvios e personalismos'.

O delegado alertou que não admitirá influências externas na corporação, que passou o governo Jair Bolsonaro sob suspeita de sofrer interferências do Palácio do Planalto. "Não permitiremos que projetos pessoais, interferências ou pressões de agentes públicos, grupos ou holofotes da mídia pautem qualquer ação institucional. Absolutamente, nenhum desvio de finalidade será tolerado. Porque somente assim teremos uma Polícia Federal resistente a pressões do momento, pautada pela Constituição e sempre comprometida com a verdade", ressaltou.

Andrei ressaltou que a Polícia Federal, 'consolidada como legítima instituição de estado consciente de sua missão' tem pela frente desafios inéditos, 'que exigem ações disruptivas'. Especificamente com relação a sua gestão, afirmou que ela será pautada diante de três eixos: pessoas, governança e transformação organizacional.

O novo chefe da PF anunciou a reformulação dos cursos de formação profissional da corporação, com uma base mais humanística. Também citou atenção à saúde e bem estar dos servidores, indicando ainda a necessidade de 'resgatar o senso de pertencimento'.

O delegado falou de uma 'transformação organizacional' na PF, com restruturação nas unidades, criação de novas diretorias, delegacias e núcleos. Também ressaltou a maior participação de mulheres na gestão - elas assumiram cargos em duas das principais diretorias da PF e o comando de nove superintendências regional. "É o maior número de superintendentes mulheres da história", afirmou o diretor-geral.

Equipe

O novo chefe da PF já definiu os nomes que vão ocupar diretorias estratégicas da corporação, assim como as superintendências regionais nos 26 Estados e no Distrito Federal. Apenas em dois Estados, Espírito Santo e Ceará, as chefias foram mantidas. Ainda não foi anunciado o novo superintendente de Roraima.

  • Gustavo Paulo Leite de Souza - Diretoria-Geral Adjunta
  • Ademir Dias Cardoso Junior - Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
  • André Luis Lima Carmo - Diretoria de Administração e Logística
  • Guilherme Monseff de Biagi - Diretoria de Gestão de Pessoas
  • Helena de Rezende - Corregedoria-Geral
  • Humberto Freire de Barros - Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente
  • Luciana do Amaral Alonso Martins - Diretoria de Ensino
  • Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira - Chefia de Gabinete
  • Otávio Margonari Russo - Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos
  • Ricardo Andrade Saadi - Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção
  • Perito Criminal Federal Roberto Reis Monteiro Neto - Diretoria Técnico-Científica
  • Rodrigo de Melo Teixeira - Diretoria de Polícia Administrativa
  • Rodrigo Morais Fernandes - Diretoria de Inteligência
  • Valdecy Urquiza - Diretoria de Cooperação Internacional

 

 Foto: Estadão

O nome de Andrei como novo chefe da Polícia Federal foi anunciado pelo ministro da Justiça Flávio Dino no dia 9 de dezembro. Na ocasião, Dino disse ter levado em consideração a 'necessidade de restauração da plena autoridade e legalidade' na corporação e a experiência profissional do delegado, que já foi Secretário Extraordinário de Grandes Eventos.

Andrei Rodrigues. Foto: Youtube/Reprodução

O novo diretor-geral da Polícia Federal, delegado Andrei Rodrigues, empossado no cargo na manhã desta terça-feira, 10, afirmou que a corporação não vai tolerar ataques à democracia. "A violência virtual mostrou sua face real e materializou perigosamente diante de todos nós. Palavras de ódio se concretizaram em ações tangíveis que ameaçaram o edifício do Estado Democrático de Direito", enfatizou, em referência aos atos golpistas registrados no domingo, 8, quando centenas de bolsonaristas invadiram e depredaram as sedes do Congresso, do Supremo e do Planalto.

Em meio a avaliação sobre o rastro de destruição deixado em Brasília e o prosseguimento das investigações que já levaram à detenção 1,5 mil golpistas, Andrei afirmou que as instituições resistiram ao ataque deste fim de semana. "Desinformação em massa, manipulação, ameaças e mesmo ações terroristas não intimidaram os órgãos responsáveis pela guarda da Constituição e pela garantia do respeito a soberania popular", frisou.

Andrei aproveitou a cerimônia de posse para destacar que a atuação da Polícia Federal será pautada 'pelo estrito cumprimento da lei e os princípios do Estado Democrático de Direito'. Indicou ainda que as investigações policiais seguirão o 'trinômio da qualidade da prova, da autonomia investigativa e da responsabilidade, com absoluto rigor com relação a desvios e personalismos'.

O delegado alertou que não admitirá influências externas na corporação, que passou o governo Jair Bolsonaro sob suspeita de sofrer interferências do Palácio do Planalto. "Não permitiremos que projetos pessoais, interferências ou pressões de agentes públicos, grupos ou holofotes da mídia pautem qualquer ação institucional. Absolutamente, nenhum desvio de finalidade será tolerado. Porque somente assim teremos uma Polícia Federal resistente a pressões do momento, pautada pela Constituição e sempre comprometida com a verdade", ressaltou.

Andrei ressaltou que a Polícia Federal, 'consolidada como legítima instituição de estado consciente de sua missão' tem pela frente desafios inéditos, 'que exigem ações disruptivas'. Especificamente com relação a sua gestão, afirmou que ela será pautada diante de três eixos: pessoas, governança e transformação organizacional.

O novo chefe da PF anunciou a reformulação dos cursos de formação profissional da corporação, com uma base mais humanística. Também citou atenção à saúde e bem estar dos servidores, indicando ainda a necessidade de 'resgatar o senso de pertencimento'.

O delegado falou de uma 'transformação organizacional' na PF, com restruturação nas unidades, criação de novas diretorias, delegacias e núcleos. Também ressaltou a maior participação de mulheres na gestão - elas assumiram cargos em duas das principais diretorias da PF e o comando de nove superintendências regional. "É o maior número de superintendentes mulheres da história", afirmou o diretor-geral.

Equipe

O novo chefe da PF já definiu os nomes que vão ocupar diretorias estratégicas da corporação, assim como as superintendências regionais nos 26 Estados e no Distrito Federal. Apenas em dois Estados, Espírito Santo e Ceará, as chefias foram mantidas. Ainda não foi anunciado o novo superintendente de Roraima.

  • Gustavo Paulo Leite de Souza - Diretoria-Geral Adjunta
  • Ademir Dias Cardoso Junior - Diretoria de Tecnologia da Informação e Comunicação
  • André Luis Lima Carmo - Diretoria de Administração e Logística
  • Guilherme Monseff de Biagi - Diretoria de Gestão de Pessoas
  • Helena de Rezende - Corregedoria-Geral
  • Humberto Freire de Barros - Diretoria da Amazônia e Meio Ambiente
  • Luciana do Amaral Alonso Martins - Diretoria de Ensino
  • Luiz Eduardo Navajas Telles Pereira - Chefia de Gabinete
  • Otávio Margonari Russo - Diretoria de Combate a Crimes Cibernéticos
  • Ricardo Andrade Saadi - Diretoria de Investigação e Combate ao Crime Organizado e à Corrupção
  • Perito Criminal Federal Roberto Reis Monteiro Neto - Diretoria Técnico-Científica
  • Rodrigo de Melo Teixeira - Diretoria de Polícia Administrativa
  • Rodrigo Morais Fernandes - Diretoria de Inteligência
  • Valdecy Urquiza - Diretoria de Cooperação Internacional

 

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O nome de Andrei como novo chefe da Polícia Federal foi anunciado pelo ministro da Justiça Flávio Dino no dia 9 de dezembro. Na ocasião, Dino disse ter levado em consideração a 'necessidade de restauração da plena autoridade e legalidade' na corporação e a experiência profissional do delegado, que já foi Secretário Extraordinário de Grandes Eventos.

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