Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Aos radicais, o rigor da lei


Por Maíra Recchia
Maíra Recchia. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

Que a democracia pressupõe a dualidade de opiniões e manifestações é inconteste, já que a política no sentido primário é a arte do diálogo oriundo do debate de ideias entre grupos que naturalmente pensam e agem, muitas vezes, de maneira diferente.

A própria alternância no poder tende a ser dinâmica e saudável para os avanços, amadurecimento e manutenção do Estado Democrático de Direito. Entretanto, em épocas em que o óbvio precisa ser dito, a liberdade de expressão, de reunião e manifestação não são absolutas para serem utilizadas contra o próprio sistema que sustenta referidas garantias fundamentais.

continua após a publicidade

As eleições mais difíceis da era democrática na retomada do curso civilizatório brasileiro trouxe presságios do que é vivido agora em verdadeiras escaladas de ódio, terror, violência e caos para uma nação que acompanha estarrecida uma tentativa de golpe de estado por terroristas que outrora eram verdadeiros inquilinos do poder.

Se no período eleitoral houve abusos de poder político, de autoridade e econômico, aliados aos abusos religiosos, às disseminações de fake News por meio de milícias digitais, assédio eleitoral, violência política e notícias de compra de votos, a tônica agora parece ser de atentados à Democracia por meio de acampamentos pedindo intervenção, fechamento de estradas, bombas armadas em aeroportos,  carros incendiados, destruição irreparável de patrimônio público além dos danos aos símbolos nacionais, e à própria história e arte brasileiras.

O método bolsoterrorista sempre foi claro visando e fomentando um capitólio à la brasileira: as instituições e seus representantes foram atacados, a opinião pública sofreu com a tentativa de manipulação através de disparo em massa de mensagens golpistas, os atos contaram com o necessário financiamento para se manterem e as forças policiais que deveriam agir a contento quedaram-se inertes em uma leniência que cheira a conivência ou quiçá cumplicidade.

continua após a publicidade

Se o negacionismo outrora era ligado à ciência, agora ele se contrapõe a um legítimo resultado eleitoral em um delírio histérico coletivo que cooptou indivíduos que passaram da categoria de  golpistas e foram alçados à condição de terroristas natos que desafiam diuturnamente as instituições e os poderes da República.

Os vândalos bolsonaristas extremistas, vulgo terroristas, tentaram praticar o maior atentado brasileiro mediante a barbárie violenta que contou com uma gama de indivíduos divididos entre financiadores, apoiadores, mandantes e executores além da cumplicidade de agentes que demonstraram não possuir a animus público para continuarem ocupando seus cargos.

Essa facção bolsonarista extremista radical precisa ser chamada pelo o que são: verdadeiros terroristas que tentam subverter a ordem pública, criam desordem, instabilidade social, atacam a Constituição Federal, atentam contra a pátria e flertam de maneira perigosa com os anos de chumbo.  A eles, o rigor da lei.

continua após a publicidade

*Maíra Recchia, presidente do Observatório Eleitoral da OAB-SP

Maíra Recchia. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

Que a democracia pressupõe a dualidade de opiniões e manifestações é inconteste, já que a política no sentido primário é a arte do diálogo oriundo do debate de ideias entre grupos que naturalmente pensam e agem, muitas vezes, de maneira diferente.

A própria alternância no poder tende a ser dinâmica e saudável para os avanços, amadurecimento e manutenção do Estado Democrático de Direito. Entretanto, em épocas em que o óbvio precisa ser dito, a liberdade de expressão, de reunião e manifestação não são absolutas para serem utilizadas contra o próprio sistema que sustenta referidas garantias fundamentais.

As eleições mais difíceis da era democrática na retomada do curso civilizatório brasileiro trouxe presságios do que é vivido agora em verdadeiras escaladas de ódio, terror, violência e caos para uma nação que acompanha estarrecida uma tentativa de golpe de estado por terroristas que outrora eram verdadeiros inquilinos do poder.

Se no período eleitoral houve abusos de poder político, de autoridade e econômico, aliados aos abusos religiosos, às disseminações de fake News por meio de milícias digitais, assédio eleitoral, violência política e notícias de compra de votos, a tônica agora parece ser de atentados à Democracia por meio de acampamentos pedindo intervenção, fechamento de estradas, bombas armadas em aeroportos,  carros incendiados, destruição irreparável de patrimônio público além dos danos aos símbolos nacionais, e à própria história e arte brasileiras.

O método bolsoterrorista sempre foi claro visando e fomentando um capitólio à la brasileira: as instituições e seus representantes foram atacados, a opinião pública sofreu com a tentativa de manipulação através de disparo em massa de mensagens golpistas, os atos contaram com o necessário financiamento para se manterem e as forças policiais que deveriam agir a contento quedaram-se inertes em uma leniência que cheira a conivência ou quiçá cumplicidade.

Se o negacionismo outrora era ligado à ciência, agora ele se contrapõe a um legítimo resultado eleitoral em um delírio histérico coletivo que cooptou indivíduos que passaram da categoria de  golpistas e foram alçados à condição de terroristas natos que desafiam diuturnamente as instituições e os poderes da República.

Os vândalos bolsonaristas extremistas, vulgo terroristas, tentaram praticar o maior atentado brasileiro mediante a barbárie violenta que contou com uma gama de indivíduos divididos entre financiadores, apoiadores, mandantes e executores além da cumplicidade de agentes que demonstraram não possuir a animus público para continuarem ocupando seus cargos.

Essa facção bolsonarista extremista radical precisa ser chamada pelo o que são: verdadeiros terroristas que tentam subverter a ordem pública, criam desordem, instabilidade social, atacam a Constituição Federal, atentam contra a pátria e flertam de maneira perigosa com os anos de chumbo.  A eles, o rigor da lei.

*Maíra Recchia, presidente do Observatório Eleitoral da OAB-SP

Maíra Recchia. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

Que a democracia pressupõe a dualidade de opiniões e manifestações é inconteste, já que a política no sentido primário é a arte do diálogo oriundo do debate de ideias entre grupos que naturalmente pensam e agem, muitas vezes, de maneira diferente.

A própria alternância no poder tende a ser dinâmica e saudável para os avanços, amadurecimento e manutenção do Estado Democrático de Direito. Entretanto, em épocas em que o óbvio precisa ser dito, a liberdade de expressão, de reunião e manifestação não são absolutas para serem utilizadas contra o próprio sistema que sustenta referidas garantias fundamentais.

As eleições mais difíceis da era democrática na retomada do curso civilizatório brasileiro trouxe presságios do que é vivido agora em verdadeiras escaladas de ódio, terror, violência e caos para uma nação que acompanha estarrecida uma tentativa de golpe de estado por terroristas que outrora eram verdadeiros inquilinos do poder.

Se no período eleitoral houve abusos de poder político, de autoridade e econômico, aliados aos abusos religiosos, às disseminações de fake News por meio de milícias digitais, assédio eleitoral, violência política e notícias de compra de votos, a tônica agora parece ser de atentados à Democracia por meio de acampamentos pedindo intervenção, fechamento de estradas, bombas armadas em aeroportos,  carros incendiados, destruição irreparável de patrimônio público além dos danos aos símbolos nacionais, e à própria história e arte brasileiras.

O método bolsoterrorista sempre foi claro visando e fomentando um capitólio à la brasileira: as instituições e seus representantes foram atacados, a opinião pública sofreu com a tentativa de manipulação através de disparo em massa de mensagens golpistas, os atos contaram com o necessário financiamento para se manterem e as forças policiais que deveriam agir a contento quedaram-se inertes em uma leniência que cheira a conivência ou quiçá cumplicidade.

Se o negacionismo outrora era ligado à ciência, agora ele se contrapõe a um legítimo resultado eleitoral em um delírio histérico coletivo que cooptou indivíduos que passaram da categoria de  golpistas e foram alçados à condição de terroristas natos que desafiam diuturnamente as instituições e os poderes da República.

Os vândalos bolsonaristas extremistas, vulgo terroristas, tentaram praticar o maior atentado brasileiro mediante a barbárie violenta que contou com uma gama de indivíduos divididos entre financiadores, apoiadores, mandantes e executores além da cumplicidade de agentes que demonstraram não possuir a animus público para continuarem ocupando seus cargos.

Essa facção bolsonarista extremista radical precisa ser chamada pelo o que são: verdadeiros terroristas que tentam subverter a ordem pública, criam desordem, instabilidade social, atacam a Constituição Federal, atentam contra a pátria e flertam de maneira perigosa com os anos de chumbo.  A eles, o rigor da lei.

*Maíra Recchia, presidente do Observatório Eleitoral da OAB-SP

Maíra Recchia. FOTO: DIVULGAÇÃO  Foto: Estadão

Que a democracia pressupõe a dualidade de opiniões e manifestações é inconteste, já que a política no sentido primário é a arte do diálogo oriundo do debate de ideias entre grupos que naturalmente pensam e agem, muitas vezes, de maneira diferente.

A própria alternância no poder tende a ser dinâmica e saudável para os avanços, amadurecimento e manutenção do Estado Democrático de Direito. Entretanto, em épocas em que o óbvio precisa ser dito, a liberdade de expressão, de reunião e manifestação não são absolutas para serem utilizadas contra o próprio sistema que sustenta referidas garantias fundamentais.

As eleições mais difíceis da era democrática na retomada do curso civilizatório brasileiro trouxe presságios do que é vivido agora em verdadeiras escaladas de ódio, terror, violência e caos para uma nação que acompanha estarrecida uma tentativa de golpe de estado por terroristas que outrora eram verdadeiros inquilinos do poder.

Se no período eleitoral houve abusos de poder político, de autoridade e econômico, aliados aos abusos religiosos, às disseminações de fake News por meio de milícias digitais, assédio eleitoral, violência política e notícias de compra de votos, a tônica agora parece ser de atentados à Democracia por meio de acampamentos pedindo intervenção, fechamento de estradas, bombas armadas em aeroportos,  carros incendiados, destruição irreparável de patrimônio público além dos danos aos símbolos nacionais, e à própria história e arte brasileiras.

O método bolsoterrorista sempre foi claro visando e fomentando um capitólio à la brasileira: as instituições e seus representantes foram atacados, a opinião pública sofreu com a tentativa de manipulação através de disparo em massa de mensagens golpistas, os atos contaram com o necessário financiamento para se manterem e as forças policiais que deveriam agir a contento quedaram-se inertes em uma leniência que cheira a conivência ou quiçá cumplicidade.

Se o negacionismo outrora era ligado à ciência, agora ele se contrapõe a um legítimo resultado eleitoral em um delírio histérico coletivo que cooptou indivíduos que passaram da categoria de  golpistas e foram alçados à condição de terroristas natos que desafiam diuturnamente as instituições e os poderes da República.

Os vândalos bolsonaristas extremistas, vulgo terroristas, tentaram praticar o maior atentado brasileiro mediante a barbárie violenta que contou com uma gama de indivíduos divididos entre financiadores, apoiadores, mandantes e executores além da cumplicidade de agentes que demonstraram não possuir a animus público para continuarem ocupando seus cargos.

Essa facção bolsonarista extremista radical precisa ser chamada pelo o que são: verdadeiros terroristas que tentam subverter a ordem pública, criam desordem, instabilidade social, atacam a Constituição Federal, atentam contra a pátria e flertam de maneira perigosa com os anos de chumbo.  A eles, o rigor da lei.

*Maíra Recchia, presidente do Observatório Eleitoral da OAB-SP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.