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Apenas 9 partidos em SP destinaram ao menos 30% de verbas às candidatas a federal


Levantamento do Ministério Público Eleitoral aponta 'concentração de distribuição de recursos a pequeno número de candidaturas'

Por Redação
Ministério Público de São Paulo. Foto: Assessoria de Comunicação Social/MP-SP

O Ministério Público Eleitoral em São Paulo realizou um levantamento que demonstra que apenas nove partidos políticos utilizaram ao menos 30% de todas as verbas partidárias - fundo partidário e eleitoral -, destinadas às campanhas de deputado federal para financiar as candidaturas femininas no estado. A destinação de 30% dos recursos do partido a candidatas mulheres é uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral.

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Os dados, compilados até quarta, 3, mostram um retrato do momento atual da campanha, às vésperas do primeiro turno, a partir de informações que os próprios partidos repassam ao TSE.

O trabalho está sendo coordenado pela promotora de Justiça Vera Lúcia Taberti, que foi designada a atuar na Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo nas eleições 2018, em portaria conjunta da procuradora-geral da República e do procurador-geral de Justiça de São Paulo.

O levantamento permite verificar não apenas se as legendas estão destinando verbas para as candidaturas proporcionais, mas também qual o nível de concentração do dinheiro e qual o percentual de candidaturas que não recebeu nenhum recurso, 'o que pode indicar candidaturas fraudulentas'.

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"Além dessa informação, é possível ter um indício de como é a concentração da distribuição de recursos nos mais diferentes partidos", assinala o Ministério Público. "Isso a partir da porcentagem de candidaturas femininas que não receberam nenhuma verba. Há partidos, por exemplo, que usaram cerca de 50% do dinheiro em candidaturas femininas, mas que tem mais de 80% de candidatas sem verba alguma. Apenas nove partidos não têm candidatura que não recebeu nenhum recurso, de acordo com os dados levantados junto ao TSE."

O levantamento é feito levando em consideração a transferência de recursos dos partidos para as candidaturas, tanto em financiamento direto - transferência de recurso - quanto em serviços de valor estimável.

O Ministério Público Eleitoral vem ouvindo candidatas, com o objetivo de apurar a real situação das campanhas proporcionais.

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Apesar de os partidos poderem fazer ajustes nas prestações de conta até novembro, o levantamento realizado no dia a dia da campanha permite ter um retrato mais fiel de como é feito o investimento dos partidos nas candidaturas femininas.

Os dados se somam às informações trazidas pelas próprias candidatas sobre quais são os obstáculos enfrentados por essas candidaturas.

A tabela com o ranking dos partidos pode ser consultada abaixo.

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 Foto: Estadão
Ministério Público de São Paulo. Foto: Assessoria de Comunicação Social/MP-SP

O Ministério Público Eleitoral em São Paulo realizou um levantamento que demonstra que apenas nove partidos políticos utilizaram ao menos 30% de todas as verbas partidárias - fundo partidário e eleitoral -, destinadas às campanhas de deputado federal para financiar as candidaturas femininas no estado. A destinação de 30% dos recursos do partido a candidatas mulheres é uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral.

Os dados, compilados até quarta, 3, mostram um retrato do momento atual da campanha, às vésperas do primeiro turno, a partir de informações que os próprios partidos repassam ao TSE.

O trabalho está sendo coordenado pela promotora de Justiça Vera Lúcia Taberti, que foi designada a atuar na Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo nas eleições 2018, em portaria conjunta da procuradora-geral da República e do procurador-geral de Justiça de São Paulo.

O levantamento permite verificar não apenas se as legendas estão destinando verbas para as candidaturas proporcionais, mas também qual o nível de concentração do dinheiro e qual o percentual de candidaturas que não recebeu nenhum recurso, 'o que pode indicar candidaturas fraudulentas'.

"Além dessa informação, é possível ter um indício de como é a concentração da distribuição de recursos nos mais diferentes partidos", assinala o Ministério Público. "Isso a partir da porcentagem de candidaturas femininas que não receberam nenhuma verba. Há partidos, por exemplo, que usaram cerca de 50% do dinheiro em candidaturas femininas, mas que tem mais de 80% de candidatas sem verba alguma. Apenas nove partidos não têm candidatura que não recebeu nenhum recurso, de acordo com os dados levantados junto ao TSE."

O levantamento é feito levando em consideração a transferência de recursos dos partidos para as candidaturas, tanto em financiamento direto - transferência de recurso - quanto em serviços de valor estimável.

O Ministério Público Eleitoral vem ouvindo candidatas, com o objetivo de apurar a real situação das campanhas proporcionais.

Apesar de os partidos poderem fazer ajustes nas prestações de conta até novembro, o levantamento realizado no dia a dia da campanha permite ter um retrato mais fiel de como é feito o investimento dos partidos nas candidaturas femininas.

Os dados se somam às informações trazidas pelas próprias candidatas sobre quais são os obstáculos enfrentados por essas candidaturas.

A tabela com o ranking dos partidos pode ser consultada abaixo.

 Foto: Estadão
Ministério Público de São Paulo. Foto: Assessoria de Comunicação Social/MP-SP

O Ministério Público Eleitoral em São Paulo realizou um levantamento que demonstra que apenas nove partidos políticos utilizaram ao menos 30% de todas as verbas partidárias - fundo partidário e eleitoral -, destinadas às campanhas de deputado federal para financiar as candidaturas femininas no estado. A destinação de 30% dos recursos do partido a candidatas mulheres é uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral.

Os dados, compilados até quarta, 3, mostram um retrato do momento atual da campanha, às vésperas do primeiro turno, a partir de informações que os próprios partidos repassam ao TSE.

O trabalho está sendo coordenado pela promotora de Justiça Vera Lúcia Taberti, que foi designada a atuar na Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo nas eleições 2018, em portaria conjunta da procuradora-geral da República e do procurador-geral de Justiça de São Paulo.

O levantamento permite verificar não apenas se as legendas estão destinando verbas para as candidaturas proporcionais, mas também qual o nível de concentração do dinheiro e qual o percentual de candidaturas que não recebeu nenhum recurso, 'o que pode indicar candidaturas fraudulentas'.

"Além dessa informação, é possível ter um indício de como é a concentração da distribuição de recursos nos mais diferentes partidos", assinala o Ministério Público. "Isso a partir da porcentagem de candidaturas femininas que não receberam nenhuma verba. Há partidos, por exemplo, que usaram cerca de 50% do dinheiro em candidaturas femininas, mas que tem mais de 80% de candidatas sem verba alguma. Apenas nove partidos não têm candidatura que não recebeu nenhum recurso, de acordo com os dados levantados junto ao TSE."

O levantamento é feito levando em consideração a transferência de recursos dos partidos para as candidaturas, tanto em financiamento direto - transferência de recurso - quanto em serviços de valor estimável.

O Ministério Público Eleitoral vem ouvindo candidatas, com o objetivo de apurar a real situação das campanhas proporcionais.

Apesar de os partidos poderem fazer ajustes nas prestações de conta até novembro, o levantamento realizado no dia a dia da campanha permite ter um retrato mais fiel de como é feito o investimento dos partidos nas candidaturas femininas.

Os dados se somam às informações trazidas pelas próprias candidatas sobre quais são os obstáculos enfrentados por essas candidaturas.

A tabela com o ranking dos partidos pode ser consultada abaixo.

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Ministério Público de São Paulo. Foto: Assessoria de Comunicação Social/MP-SP

O Ministério Público Eleitoral em São Paulo realizou um levantamento que demonstra que apenas nove partidos políticos utilizaram ao menos 30% de todas as verbas partidárias - fundo partidário e eleitoral -, destinadas às campanhas de deputado federal para financiar as candidaturas femininas no estado. A destinação de 30% dos recursos do partido a candidatas mulheres é uma determinação do Tribunal Superior Eleitoral.

Os dados, compilados até quarta, 3, mostram um retrato do momento atual da campanha, às vésperas do primeiro turno, a partir de informações que os próprios partidos repassam ao TSE.

O trabalho está sendo coordenado pela promotora de Justiça Vera Lúcia Taberti, que foi designada a atuar na Procuradoria Regional Eleitoral de São Paulo nas eleições 2018, em portaria conjunta da procuradora-geral da República e do procurador-geral de Justiça de São Paulo.

O levantamento permite verificar não apenas se as legendas estão destinando verbas para as candidaturas proporcionais, mas também qual o nível de concentração do dinheiro e qual o percentual de candidaturas que não recebeu nenhum recurso, 'o que pode indicar candidaturas fraudulentas'.

"Além dessa informação, é possível ter um indício de como é a concentração da distribuição de recursos nos mais diferentes partidos", assinala o Ministério Público. "Isso a partir da porcentagem de candidaturas femininas que não receberam nenhuma verba. Há partidos, por exemplo, que usaram cerca de 50% do dinheiro em candidaturas femininas, mas que tem mais de 80% de candidatas sem verba alguma. Apenas nove partidos não têm candidatura que não recebeu nenhum recurso, de acordo com os dados levantados junto ao TSE."

O levantamento é feito levando em consideração a transferência de recursos dos partidos para as candidaturas, tanto em financiamento direto - transferência de recurso - quanto em serviços de valor estimável.

O Ministério Público Eleitoral vem ouvindo candidatas, com o objetivo de apurar a real situação das campanhas proporcionais.

Apesar de os partidos poderem fazer ajustes nas prestações de conta até novembro, o levantamento realizado no dia a dia da campanha permite ter um retrato mais fiel de como é feito o investimento dos partidos nas candidaturas femininas.

Os dados se somam às informações trazidas pelas próprias candidatas sobre quais são os obstáculos enfrentados por essas candidaturas.

A tabela com o ranking dos partidos pode ser consultada abaixo.

 Foto: Estadão

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