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Após desembargador cassar ordem de prisão preventiva, Milton Ribeiro deixa prédio da PF em São Paulo


Por Gustavo Queiroz
Em áudio vazado, ministro da Educação disse priorizar prefeitos indicados por pastor. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi solto um dia após ter prisão preventiva decretada por suposto envolvimento em crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, prevaricação e advocacia administrativa no âmbito do "gabinete paralelo" instalado na pasta. Ele deixou a superintendência regional da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, na tarde desta quinta-feira, 23.

Ribeiro foi preso em operação da PF que cumpriu 13 mandados de busca e apreensão. A PF citou uma "organização criminosa" que "se infiltrou" no MEC, com objetivo de promover a própria imagem. O caso de corrupção na distribuição de emendas em troca de propinas foi revelado pelo Estadão.

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O desembargador do TRF-1 Ney Bello, porém, cassou a prisão preventiva expedida pelo juiz Renato Borelli por "ausência de contemporaneidade". O magistrado também estendeu os efeitos do despacho a outros quatro presos na operação Acesso Pago - os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, o advogado Luciano Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Helder Diego.

O advogado do ex-ministro Milton Ribeiro, Daniel Bialski, afirmou que Ribeiro alegou ter sido usado como forma de ativismo eleitoral. "Ele (Ribeiro) falou: 'Eu não fiz nada errado, não cometi nenhum crime, eu sou absolutamente inocente de todas as imputações. Sei que fui utilizado como forma de ativismo por causa das circunstâncias políticas e da eleição que está próxima", afirmou Bialski sobre o ex-ministro.

A defesa de Ribeiro também defendeu que a prisão é "descabida" e que o investigado não cometeu qualquer desvio. O advogado afirmou ainda que Milton se disse "abalado" com a prisão.

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Mais cedo, Bialski acusou o juiz Renato Borelli de "ativismo judicial" e "abuso de autoridade" e disse que o ex-ministro foi preso apenas pelo fato de "ter sido ministro do governo Bolsonaro".

Segundo Bialski, os R$ 50 mil depositados por familiares do pastor Arilton Moura na conta de Myrian Ribeiro, esposa de Milton, foram resultado de "um negócio lícito". "(Ribeiro) vai aclarar no inquérito essa questão relativa à compra do carro. Isso nunca lhe foi perguntado."

Em áudio vazado, ministro da Educação disse priorizar prefeitos indicados por pastor. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi solto um dia após ter prisão preventiva decretada por suposto envolvimento em crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, prevaricação e advocacia administrativa no âmbito do "gabinete paralelo" instalado na pasta. Ele deixou a superintendência regional da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, na tarde desta quinta-feira, 23.

Ribeiro foi preso em operação da PF que cumpriu 13 mandados de busca e apreensão. A PF citou uma "organização criminosa" que "se infiltrou" no MEC, com objetivo de promover a própria imagem. O caso de corrupção na distribuição de emendas em troca de propinas foi revelado pelo Estadão.

O desembargador do TRF-1 Ney Bello, porém, cassou a prisão preventiva expedida pelo juiz Renato Borelli por "ausência de contemporaneidade". O magistrado também estendeu os efeitos do despacho a outros quatro presos na operação Acesso Pago - os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, o advogado Luciano Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Helder Diego.

O advogado do ex-ministro Milton Ribeiro, Daniel Bialski, afirmou que Ribeiro alegou ter sido usado como forma de ativismo eleitoral. "Ele (Ribeiro) falou: 'Eu não fiz nada errado, não cometi nenhum crime, eu sou absolutamente inocente de todas as imputações. Sei que fui utilizado como forma de ativismo por causa das circunstâncias políticas e da eleição que está próxima", afirmou Bialski sobre o ex-ministro.

A defesa de Ribeiro também defendeu que a prisão é "descabida" e que o investigado não cometeu qualquer desvio. O advogado afirmou ainda que Milton se disse "abalado" com a prisão.

Mais cedo, Bialski acusou o juiz Renato Borelli de "ativismo judicial" e "abuso de autoridade" e disse que o ex-ministro foi preso apenas pelo fato de "ter sido ministro do governo Bolsonaro".

Segundo Bialski, os R$ 50 mil depositados por familiares do pastor Arilton Moura na conta de Myrian Ribeiro, esposa de Milton, foram resultado de "um negócio lícito". "(Ribeiro) vai aclarar no inquérito essa questão relativa à compra do carro. Isso nunca lhe foi perguntado."

Em áudio vazado, ministro da Educação disse priorizar prefeitos indicados por pastor. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi solto um dia após ter prisão preventiva decretada por suposto envolvimento em crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, prevaricação e advocacia administrativa no âmbito do "gabinete paralelo" instalado na pasta. Ele deixou a superintendência regional da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, na tarde desta quinta-feira, 23.

Ribeiro foi preso em operação da PF que cumpriu 13 mandados de busca e apreensão. A PF citou uma "organização criminosa" que "se infiltrou" no MEC, com objetivo de promover a própria imagem. O caso de corrupção na distribuição de emendas em troca de propinas foi revelado pelo Estadão.

O desembargador do TRF-1 Ney Bello, porém, cassou a prisão preventiva expedida pelo juiz Renato Borelli por "ausência de contemporaneidade". O magistrado também estendeu os efeitos do despacho a outros quatro presos na operação Acesso Pago - os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, o advogado Luciano Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Helder Diego.

O advogado do ex-ministro Milton Ribeiro, Daniel Bialski, afirmou que Ribeiro alegou ter sido usado como forma de ativismo eleitoral. "Ele (Ribeiro) falou: 'Eu não fiz nada errado, não cometi nenhum crime, eu sou absolutamente inocente de todas as imputações. Sei que fui utilizado como forma de ativismo por causa das circunstâncias políticas e da eleição que está próxima", afirmou Bialski sobre o ex-ministro.

A defesa de Ribeiro também defendeu que a prisão é "descabida" e que o investigado não cometeu qualquer desvio. O advogado afirmou ainda que Milton se disse "abalado" com a prisão.

Mais cedo, Bialski acusou o juiz Renato Borelli de "ativismo judicial" e "abuso de autoridade" e disse que o ex-ministro foi preso apenas pelo fato de "ter sido ministro do governo Bolsonaro".

Segundo Bialski, os R$ 50 mil depositados por familiares do pastor Arilton Moura na conta de Myrian Ribeiro, esposa de Milton, foram resultado de "um negócio lícito". "(Ribeiro) vai aclarar no inquérito essa questão relativa à compra do carro. Isso nunca lhe foi perguntado."

Em áudio vazado, ministro da Educação disse priorizar prefeitos indicados por pastor. Foto: Gabriela Biló/Estadão

O ex-ministro da Educação, Milton Ribeiro, foi solto um dia após ter prisão preventiva decretada por suposto envolvimento em crimes de corrupção ativa, tráfico de influência, prevaricação e advocacia administrativa no âmbito do "gabinete paralelo" instalado na pasta. Ele deixou a superintendência regional da Polícia Federal de São Paulo, na Lapa, na tarde desta quinta-feira, 23.

Ribeiro foi preso em operação da PF que cumpriu 13 mandados de busca e apreensão. A PF citou uma "organização criminosa" que "se infiltrou" no MEC, com objetivo de promover a própria imagem. O caso de corrupção na distribuição de emendas em troca de propinas foi revelado pelo Estadão.

O desembargador do TRF-1 Ney Bello, porém, cassou a prisão preventiva expedida pelo juiz Renato Borelli por "ausência de contemporaneidade". O magistrado também estendeu os efeitos do despacho a outros quatro presos na operação Acesso Pago - os pastores Gilmar Santos e Arilton Moura, o advogado Luciano Musse e o ex-assessor da Prefeitura de Goiânia Helder Diego.

O advogado do ex-ministro Milton Ribeiro, Daniel Bialski, afirmou que Ribeiro alegou ter sido usado como forma de ativismo eleitoral. "Ele (Ribeiro) falou: 'Eu não fiz nada errado, não cometi nenhum crime, eu sou absolutamente inocente de todas as imputações. Sei que fui utilizado como forma de ativismo por causa das circunstâncias políticas e da eleição que está próxima", afirmou Bialski sobre o ex-ministro.

A defesa de Ribeiro também defendeu que a prisão é "descabida" e que o investigado não cometeu qualquer desvio. O advogado afirmou ainda que Milton se disse "abalado" com a prisão.

Mais cedo, Bialski acusou o juiz Renato Borelli de "ativismo judicial" e "abuso de autoridade" e disse que o ex-ministro foi preso apenas pelo fato de "ter sido ministro do governo Bolsonaro".

Segundo Bialski, os R$ 50 mil depositados por familiares do pastor Arilton Moura na conta de Myrian Ribeiro, esposa de Milton, foram resultado de "um negócio lícito". "(Ribeiro) vai aclarar no inquérito essa questão relativa à compra do carro. Isso nunca lhe foi perguntado."

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