Notícias e artigos do mundo do Direito: a rotina da Polícia, Ministério Público e Tribunais

Após dia de caos e violências em Brasília, PF decide reforçar segurança de Lula e instala gabinete de crise


Polícia Federal monta grupo para investigar invasores da sede do STF, do Congresso e do Palácio do Planalto e desenvolve estratégia para blindar presidente, incluindo 'rotas e instalações'

Por Pepita Ortega
Lula no Planalto após atos de vandalismo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO  Foto: Estadão

Após um dia tenso em Brasília, marcado pela invasão de bolsonaristas à prédios dos três Poderes em Brasília, a Polícia Federal informou na noite deste domingo, 8, que a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reforçada. Segundo a corporação, o reforço vai abranger ainda rotas e instalações frequentadas pelo chefe do Executivo.

A PF destacou ainda que instalou um gabinete de crise para identificar 'autores dos ataques aos órgãos federais', garantindo que os crimes registrados durante os atos golpistas 'estão sendo devidamente apurados'. Segundo a corporação, grupos táticos foram mobilizados de vários Estados dar para apoio às forças de segurança em Brasília. Além disso, foi mobilizado o Grupo de Bombas e Explosivos 'para varreduras que se fizerem necessárias'.

continua após a publicidade

Equipes da corporação já deram início a perícias no Palácio do Planalto, no Congresso e no Supremo Tribunal Federal. As diligências visam identificar responsáveis pelos atos de vandalismo - os bolsonaristas depredaram as instalações das sedes dos Poderes. Os investigadores usam inclusive sistemas de identificação facial para buscar os vândalos.

Como mostrou o Estadão, os invasores dos prédios do Congresso, do STF e do Palácio do Planalto já estão na mira do Ministério Público Federal. A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou, sob regime de urgência, uma notícia de fato criminal para investigar o rastro de destruição deixado por bolsonaristas na Praça dos Três Poderes.

O procedimento foi aberto após requisição do procurador-geral da República Augusto Aras, que diz 'monitorar' os atos de vandalismo em Brasília. Nesse meio tempo, a cúpula do Ministério Público Federal insta o PGR 'a buscar, no Supremo, as medidas necessárias à proteção do regime democrático e das instituições públicas'.

continua após a publicidade

Em outra frente, a Advocacia-Geral da União acionou o STF pedindo a prisão do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, aliado do presidente Jair Bolsonaro, em razão de suposta 'omissão' ante aos atos antidemocráticos registrados neste domingo, 8.

O órgão ainda vai criar uma força-tarefa para cobrar indenizações pelos danos causados ao patrimônio público durante as invasões perpetradas por bolsonaristas. O mesmo grupo será responsável por entrar com ações de improbidade contra agentes públicos 'por eventuais omissões dolosas' ante os atos antidemocráticos.

Lula no Planalto após atos de vandalismo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO  Foto: Estadão

Após um dia tenso em Brasília, marcado pela invasão de bolsonaristas à prédios dos três Poderes em Brasília, a Polícia Federal informou na noite deste domingo, 8, que a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reforçada. Segundo a corporação, o reforço vai abranger ainda rotas e instalações frequentadas pelo chefe do Executivo.

A PF destacou ainda que instalou um gabinete de crise para identificar 'autores dos ataques aos órgãos federais', garantindo que os crimes registrados durante os atos golpistas 'estão sendo devidamente apurados'. Segundo a corporação, grupos táticos foram mobilizados de vários Estados dar para apoio às forças de segurança em Brasília. Além disso, foi mobilizado o Grupo de Bombas e Explosivos 'para varreduras que se fizerem necessárias'.

Equipes da corporação já deram início a perícias no Palácio do Planalto, no Congresso e no Supremo Tribunal Federal. As diligências visam identificar responsáveis pelos atos de vandalismo - os bolsonaristas depredaram as instalações das sedes dos Poderes. Os investigadores usam inclusive sistemas de identificação facial para buscar os vândalos.

Como mostrou o Estadão, os invasores dos prédios do Congresso, do STF e do Palácio do Planalto já estão na mira do Ministério Público Federal. A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou, sob regime de urgência, uma notícia de fato criminal para investigar o rastro de destruição deixado por bolsonaristas na Praça dos Três Poderes.

O procedimento foi aberto após requisição do procurador-geral da República Augusto Aras, que diz 'monitorar' os atos de vandalismo em Brasília. Nesse meio tempo, a cúpula do Ministério Público Federal insta o PGR 'a buscar, no Supremo, as medidas necessárias à proteção do regime democrático e das instituições públicas'.

Em outra frente, a Advocacia-Geral da União acionou o STF pedindo a prisão do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, aliado do presidente Jair Bolsonaro, em razão de suposta 'omissão' ante aos atos antidemocráticos registrados neste domingo, 8.

O órgão ainda vai criar uma força-tarefa para cobrar indenizações pelos danos causados ao patrimônio público durante as invasões perpetradas por bolsonaristas. O mesmo grupo será responsável por entrar com ações de improbidade contra agentes públicos 'por eventuais omissões dolosas' ante os atos antidemocráticos.

Lula no Planalto após atos de vandalismo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO  Foto: Estadão

Após um dia tenso em Brasília, marcado pela invasão de bolsonaristas à prédios dos três Poderes em Brasília, a Polícia Federal informou na noite deste domingo, 8, que a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reforçada. Segundo a corporação, o reforço vai abranger ainda rotas e instalações frequentadas pelo chefe do Executivo.

A PF destacou ainda que instalou um gabinete de crise para identificar 'autores dos ataques aos órgãos federais', garantindo que os crimes registrados durante os atos golpistas 'estão sendo devidamente apurados'. Segundo a corporação, grupos táticos foram mobilizados de vários Estados dar para apoio às forças de segurança em Brasília. Além disso, foi mobilizado o Grupo de Bombas e Explosivos 'para varreduras que se fizerem necessárias'.

Equipes da corporação já deram início a perícias no Palácio do Planalto, no Congresso e no Supremo Tribunal Federal. As diligências visam identificar responsáveis pelos atos de vandalismo - os bolsonaristas depredaram as instalações das sedes dos Poderes. Os investigadores usam inclusive sistemas de identificação facial para buscar os vândalos.

Como mostrou o Estadão, os invasores dos prédios do Congresso, do STF e do Palácio do Planalto já estão na mira do Ministério Público Federal. A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou, sob regime de urgência, uma notícia de fato criminal para investigar o rastro de destruição deixado por bolsonaristas na Praça dos Três Poderes.

O procedimento foi aberto após requisição do procurador-geral da República Augusto Aras, que diz 'monitorar' os atos de vandalismo em Brasília. Nesse meio tempo, a cúpula do Ministério Público Federal insta o PGR 'a buscar, no Supremo, as medidas necessárias à proteção do regime democrático e das instituições públicas'.

Em outra frente, a Advocacia-Geral da União acionou o STF pedindo a prisão do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, aliado do presidente Jair Bolsonaro, em razão de suposta 'omissão' ante aos atos antidemocráticos registrados neste domingo, 8.

O órgão ainda vai criar uma força-tarefa para cobrar indenizações pelos danos causados ao patrimônio público durante as invasões perpetradas por bolsonaristas. O mesmo grupo será responsável por entrar com ações de improbidade contra agentes públicos 'por eventuais omissões dolosas' ante os atos antidemocráticos.

Lula no Planalto após atos de vandalismo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO  Foto: Estadão

Após um dia tenso em Brasília, marcado pela invasão de bolsonaristas à prédios dos três Poderes em Brasília, a Polícia Federal informou na noite deste domingo, 8, que a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reforçada. Segundo a corporação, o reforço vai abranger ainda rotas e instalações frequentadas pelo chefe do Executivo.

A PF destacou ainda que instalou um gabinete de crise para identificar 'autores dos ataques aos órgãos federais', garantindo que os crimes registrados durante os atos golpistas 'estão sendo devidamente apurados'. Segundo a corporação, grupos táticos foram mobilizados de vários Estados dar para apoio às forças de segurança em Brasília. Além disso, foi mobilizado o Grupo de Bombas e Explosivos 'para varreduras que se fizerem necessárias'.

Equipes da corporação já deram início a perícias no Palácio do Planalto, no Congresso e no Supremo Tribunal Federal. As diligências visam identificar responsáveis pelos atos de vandalismo - os bolsonaristas depredaram as instalações das sedes dos Poderes. Os investigadores usam inclusive sistemas de identificação facial para buscar os vândalos.

Como mostrou o Estadão, os invasores dos prédios do Congresso, do STF e do Palácio do Planalto já estão na mira do Ministério Público Federal. A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou, sob regime de urgência, uma notícia de fato criminal para investigar o rastro de destruição deixado por bolsonaristas na Praça dos Três Poderes.

O procedimento foi aberto após requisição do procurador-geral da República Augusto Aras, que diz 'monitorar' os atos de vandalismo em Brasília. Nesse meio tempo, a cúpula do Ministério Público Federal insta o PGR 'a buscar, no Supremo, as medidas necessárias à proteção do regime democrático e das instituições públicas'.

Em outra frente, a Advocacia-Geral da União acionou o STF pedindo a prisão do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, aliado do presidente Jair Bolsonaro, em razão de suposta 'omissão' ante aos atos antidemocráticos registrados neste domingo, 8.

O órgão ainda vai criar uma força-tarefa para cobrar indenizações pelos danos causados ao patrimônio público durante as invasões perpetradas por bolsonaristas. O mesmo grupo será responsável por entrar com ações de improbidade contra agentes públicos 'por eventuais omissões dolosas' ante os atos antidemocráticos.

Lula no Planalto após atos de vandalismo. FOTO: WILTON JUNIOR/ESTADÃO  Foto: Estadão

Após um dia tenso em Brasília, marcado pela invasão de bolsonaristas à prédios dos três Poderes em Brasília, a Polícia Federal informou na noite deste domingo, 8, que a segurança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva será reforçada. Segundo a corporação, o reforço vai abranger ainda rotas e instalações frequentadas pelo chefe do Executivo.

A PF destacou ainda que instalou um gabinete de crise para identificar 'autores dos ataques aos órgãos federais', garantindo que os crimes registrados durante os atos golpistas 'estão sendo devidamente apurados'. Segundo a corporação, grupos táticos foram mobilizados de vários Estados dar para apoio às forças de segurança em Brasília. Além disso, foi mobilizado o Grupo de Bombas e Explosivos 'para varreduras que se fizerem necessárias'.

Equipes da corporação já deram início a perícias no Palácio do Planalto, no Congresso e no Supremo Tribunal Federal. As diligências visam identificar responsáveis pelos atos de vandalismo - os bolsonaristas depredaram as instalações das sedes dos Poderes. Os investigadores usam inclusive sistemas de identificação facial para buscar os vândalos.

Como mostrou o Estadão, os invasores dos prédios do Congresso, do STF e do Palácio do Planalto já estão na mira do Ministério Público Federal. A Procuradoria da República no Distrito Federal instaurou, sob regime de urgência, uma notícia de fato criminal para investigar o rastro de destruição deixado por bolsonaristas na Praça dos Três Poderes.

O procedimento foi aberto após requisição do procurador-geral da República Augusto Aras, que diz 'monitorar' os atos de vandalismo em Brasília. Nesse meio tempo, a cúpula do Ministério Público Federal insta o PGR 'a buscar, no Supremo, as medidas necessárias à proteção do regime democrático e das instituições públicas'.

Em outra frente, a Advocacia-Geral da União acionou o STF pedindo a prisão do ex-secretário de Segurança do DF Anderson Torres, aliado do presidente Jair Bolsonaro, em razão de suposta 'omissão' ante aos atos antidemocráticos registrados neste domingo, 8.

O órgão ainda vai criar uma força-tarefa para cobrar indenizações pelos danos causados ao patrimônio público durante as invasões perpetradas por bolsonaristas. O mesmo grupo será responsável por entrar com ações de improbidade contra agentes públicos 'por eventuais omissões dolosas' ante os atos antidemocráticos.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.