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Após jurado passar mal, julgamento de acusados de matar auditor da Receita é adiado


Júri que vai sentenciar empresário apontado como mandante, e dois supostos executores de José Antônio Sevilha, eliminado com cinco tiros de pistola 7.65 em setembro de 2005, será retomado no dia 5 de maio

Por Luiz Vassallo
José Antônio Sevilha. Foto: Acervo Pessoal

Após um jurado passar mal na madrugada deste domingo, 8, o julgamento dos acusados pelo assassinato do auditor fiscal José Antonio Sevilha, executado com cinco tiros, em 2005, foi cancelado, e só será retomado em nova sessão, no dia 5 de maio. O júri havia se reunido na terça-feira, 3, e testemunhas-chave da acusação, como o delegado da Polícia Federal que conduziu as investigações, foram ouvidas.

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No primeiro julgamento de crime contra a vida na Justiça Federal na cidade, estão no banco dos réus o empresário Marcos Gottlieb, seu funcionário Moacyr Macedo, além de Fernando Renea, apontado como o homem que disparou cinco tiros contra o auditor do Fisco.

A Justiça Federal de Maringá existe há 26 anos, e este é o primeiro caso de júri popular, em razão da especificidade de ser um atentado contra um agente público federal no exercício do cargo. As audiências passaram a ser abrigadas na sede da Justiça do Trabalho, em Maringá.

O júri já havia sido dissolvido na primeira audiência, em agosto de 2019, quando o advogado de Gottlieb, Ércio Quaresma, reclamou do 'improviso' na sala reservada ao júri e abandonou o local. A defesa de Fernando Ranea seguiu os defensores do empresário.

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De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Gottlieb tinha desavenças com Sevilha. Teria cogitado oferecer propina de R$ 200 mil ao auditor, para evitar que as atividades de sua empresa, a Gemini, serem suspensas, em um procedimento administrativo da Receita. Apesar de admitir a propina e os desentendimentos, ele nega o crime.

À época, a empresa era uma das maiores fornecedoras de brinquedos da Disney no Brasil, e era alvo de 12 investigações da Receita Federal. De acordo com a acusação, seu funcionário, Moacyr Macedo, teria sido intermediário na contratação de pistoleiros para executar o crime.

Outros dois chegaram a ser acusados de fazer parte da operação armada para matar o auditor: o ex-policial civil José Luís Talarico, que morreu na prisão, investigado por sequestrar um empresário de ônibus. Outro acusado está desaparecido.

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José Antônio Sevilha. Foto: Acervo Pessoal

Após um jurado passar mal na madrugada deste domingo, 8, o julgamento dos acusados pelo assassinato do auditor fiscal José Antonio Sevilha, executado com cinco tiros, em 2005, foi cancelado, e só será retomado em nova sessão, no dia 5 de maio. O júri havia se reunido na terça-feira, 3, e testemunhas-chave da acusação, como o delegado da Polícia Federal que conduziu as investigações, foram ouvidas.

No primeiro julgamento de crime contra a vida na Justiça Federal na cidade, estão no banco dos réus o empresário Marcos Gottlieb, seu funcionário Moacyr Macedo, além de Fernando Renea, apontado como o homem que disparou cinco tiros contra o auditor do Fisco.

A Justiça Federal de Maringá existe há 26 anos, e este é o primeiro caso de júri popular, em razão da especificidade de ser um atentado contra um agente público federal no exercício do cargo. As audiências passaram a ser abrigadas na sede da Justiça do Trabalho, em Maringá.

O júri já havia sido dissolvido na primeira audiência, em agosto de 2019, quando o advogado de Gottlieb, Ércio Quaresma, reclamou do 'improviso' na sala reservada ao júri e abandonou o local. A defesa de Fernando Ranea seguiu os defensores do empresário.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Gottlieb tinha desavenças com Sevilha. Teria cogitado oferecer propina de R$ 200 mil ao auditor, para evitar que as atividades de sua empresa, a Gemini, serem suspensas, em um procedimento administrativo da Receita. Apesar de admitir a propina e os desentendimentos, ele nega o crime.

À época, a empresa era uma das maiores fornecedoras de brinquedos da Disney no Brasil, e era alvo de 12 investigações da Receita Federal. De acordo com a acusação, seu funcionário, Moacyr Macedo, teria sido intermediário na contratação de pistoleiros para executar o crime.

Outros dois chegaram a ser acusados de fazer parte da operação armada para matar o auditor: o ex-policial civil José Luís Talarico, que morreu na prisão, investigado por sequestrar um empresário de ônibus. Outro acusado está desaparecido.

 

 

José Antônio Sevilha. Foto: Acervo Pessoal

Após um jurado passar mal na madrugada deste domingo, 8, o julgamento dos acusados pelo assassinato do auditor fiscal José Antonio Sevilha, executado com cinco tiros, em 2005, foi cancelado, e só será retomado em nova sessão, no dia 5 de maio. O júri havia se reunido na terça-feira, 3, e testemunhas-chave da acusação, como o delegado da Polícia Federal que conduziu as investigações, foram ouvidas.

No primeiro julgamento de crime contra a vida na Justiça Federal na cidade, estão no banco dos réus o empresário Marcos Gottlieb, seu funcionário Moacyr Macedo, além de Fernando Renea, apontado como o homem que disparou cinco tiros contra o auditor do Fisco.

A Justiça Federal de Maringá existe há 26 anos, e este é o primeiro caso de júri popular, em razão da especificidade de ser um atentado contra um agente público federal no exercício do cargo. As audiências passaram a ser abrigadas na sede da Justiça do Trabalho, em Maringá.

O júri já havia sido dissolvido na primeira audiência, em agosto de 2019, quando o advogado de Gottlieb, Ércio Quaresma, reclamou do 'improviso' na sala reservada ao júri e abandonou o local. A defesa de Fernando Ranea seguiu os defensores do empresário.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Gottlieb tinha desavenças com Sevilha. Teria cogitado oferecer propina de R$ 200 mil ao auditor, para evitar que as atividades de sua empresa, a Gemini, serem suspensas, em um procedimento administrativo da Receita. Apesar de admitir a propina e os desentendimentos, ele nega o crime.

À época, a empresa era uma das maiores fornecedoras de brinquedos da Disney no Brasil, e era alvo de 12 investigações da Receita Federal. De acordo com a acusação, seu funcionário, Moacyr Macedo, teria sido intermediário na contratação de pistoleiros para executar o crime.

Outros dois chegaram a ser acusados de fazer parte da operação armada para matar o auditor: o ex-policial civil José Luís Talarico, que morreu na prisão, investigado por sequestrar um empresário de ônibus. Outro acusado está desaparecido.

 

 

José Antônio Sevilha. Foto: Acervo Pessoal

Após um jurado passar mal na madrugada deste domingo, 8, o julgamento dos acusados pelo assassinato do auditor fiscal José Antonio Sevilha, executado com cinco tiros, em 2005, foi cancelado, e só será retomado em nova sessão, no dia 5 de maio. O júri havia se reunido na terça-feira, 3, e testemunhas-chave da acusação, como o delegado da Polícia Federal que conduziu as investigações, foram ouvidas.

No primeiro julgamento de crime contra a vida na Justiça Federal na cidade, estão no banco dos réus o empresário Marcos Gottlieb, seu funcionário Moacyr Macedo, além de Fernando Renea, apontado como o homem que disparou cinco tiros contra o auditor do Fisco.

A Justiça Federal de Maringá existe há 26 anos, e este é o primeiro caso de júri popular, em razão da especificidade de ser um atentado contra um agente público federal no exercício do cargo. As audiências passaram a ser abrigadas na sede da Justiça do Trabalho, em Maringá.

O júri já havia sido dissolvido na primeira audiência, em agosto de 2019, quando o advogado de Gottlieb, Ércio Quaresma, reclamou do 'improviso' na sala reservada ao júri e abandonou o local. A defesa de Fernando Ranea seguiu os defensores do empresário.

De acordo com a denúncia do Ministério Público Federal, Gottlieb tinha desavenças com Sevilha. Teria cogitado oferecer propina de R$ 200 mil ao auditor, para evitar que as atividades de sua empresa, a Gemini, serem suspensas, em um procedimento administrativo da Receita. Apesar de admitir a propina e os desentendimentos, ele nega o crime.

À época, a empresa era uma das maiores fornecedoras de brinquedos da Disney no Brasil, e era alvo de 12 investigações da Receita Federal. De acordo com a acusação, seu funcionário, Moacyr Macedo, teria sido intermediário na contratação de pistoleiros para executar o crime.

Outros dois chegaram a ser acusados de fazer parte da operação armada para matar o auditor: o ex-policial civil José Luís Talarico, que morreu na prisão, investigado por sequestrar um empresário de ônibus. Outro acusado está desaparecido.

 

 

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