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Após quebra quebra, Ministério Público no DF recomenda afastamento de comando da PM e do secretário de Segurança


Procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur, também quer afastamento do comandante operacional da PMDF, Jorge Eduardo Naime Barreto, e do comandante do Pelotão de Choque, Gustavo Cunha de Souza

Por Pepita Ortega

O procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur, recomendou nesta segunda-feira, 9, o afastamento provisório do Secretário de Segurança Pública Fernando de Sousa Oliveira e do comandante-geral da Polícia Militar do DF, Fábio Augusto Vieira enquanto é investigada suposta omissão das forças de segurança distritais durante a invasão e depredação das sedes dos três Poderes em Brasília neste domingo, 8.

O chefe do Ministério Público do DF também sugeriu o afastamento comandante operacional da PMDF, Jorge Eduardo Naime Barreto, e do comandante do Pelotão de Choque, Gustavo Cunha de Souza. Os documentos foram encaminhados ao gabinete da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, e ao interventor da União na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Capelli.

Mais de 1,3 mil pessoas foram denunciadas por envolvimento nos atos do dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão
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Mais cedo, a Promotoria informou ter requisitado informações sobre a atuação policial antes e durante os ataques ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal.

O MP quer saber o quantitativo de policiais empregados na operação deste domingo, as estratégias adotadas pelos policiais. Também questionou 'qual o momento da constatação dos atos extremistas e as medidas preventivas' que teriam sido adotadas pelas forças de segurança.

"Se houver qualquer indício de irregularidade na atuação de qualquer uma das forças policiais do Distrito Federal, civil ou militar, o MPDFT vai abrir investigação para apuração dos fatos e das responsabilidades", sustenta a Promotoria.

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A conduta dos policiais militares durante os atos golpistas registrados em Brasília neste domingo, 8, também está na mira da Procuradoria da República no Distrito Federal. O Ministério Público Federal apura suposta omissão do alto-comando da Polícia Militar 'que possibilitou ou facilitou atos extremistas' que resultaram na destruição das sedes dos três Poderes neste domingo, 8. O procurador Peterson da Paula, coordenador de controle externo da atividade policial, aponta 'completa inação' da PM do Distrito Federal.

O procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur, recomendou nesta segunda-feira, 9, o afastamento provisório do Secretário de Segurança Pública Fernando de Sousa Oliveira e do comandante-geral da Polícia Militar do DF, Fábio Augusto Vieira enquanto é investigada suposta omissão das forças de segurança distritais durante a invasão e depredação das sedes dos três Poderes em Brasília neste domingo, 8.

O chefe do Ministério Público do DF também sugeriu o afastamento comandante operacional da PMDF, Jorge Eduardo Naime Barreto, e do comandante do Pelotão de Choque, Gustavo Cunha de Souza. Os documentos foram encaminhados ao gabinete da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, e ao interventor da União na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Capelli.

Mais de 1,3 mil pessoas foram denunciadas por envolvimento nos atos do dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Mais cedo, a Promotoria informou ter requisitado informações sobre a atuação policial antes e durante os ataques ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal.

O MP quer saber o quantitativo de policiais empregados na operação deste domingo, as estratégias adotadas pelos policiais. Também questionou 'qual o momento da constatação dos atos extremistas e as medidas preventivas' que teriam sido adotadas pelas forças de segurança.

"Se houver qualquer indício de irregularidade na atuação de qualquer uma das forças policiais do Distrito Federal, civil ou militar, o MPDFT vai abrir investigação para apuração dos fatos e das responsabilidades", sustenta a Promotoria.

A conduta dos policiais militares durante os atos golpistas registrados em Brasília neste domingo, 8, também está na mira da Procuradoria da República no Distrito Federal. O Ministério Público Federal apura suposta omissão do alto-comando da Polícia Militar 'que possibilitou ou facilitou atos extremistas' que resultaram na destruição das sedes dos três Poderes neste domingo, 8. O procurador Peterson da Paula, coordenador de controle externo da atividade policial, aponta 'completa inação' da PM do Distrito Federal.

O procurador-geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios, Georges Seigneur, recomendou nesta segunda-feira, 9, o afastamento provisório do Secretário de Segurança Pública Fernando de Sousa Oliveira e do comandante-geral da Polícia Militar do DF, Fábio Augusto Vieira enquanto é investigada suposta omissão das forças de segurança distritais durante a invasão e depredação das sedes dos três Poderes em Brasília neste domingo, 8.

O chefe do Ministério Público do DF também sugeriu o afastamento comandante operacional da PMDF, Jorge Eduardo Naime Barreto, e do comandante do Pelotão de Choque, Gustavo Cunha de Souza. Os documentos foram encaminhados ao gabinete da vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão, e ao interventor da União na Segurança Pública do Distrito Federal, Ricardo Capelli.

Mais de 1,3 mil pessoas foram denunciadas por envolvimento nos atos do dia 8 de janeiro. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Mais cedo, a Promotoria informou ter requisitado informações sobre a atuação policial antes e durante os ataques ao Congresso, ao Palácio do Planalto e ao Supremo Tribunal Federal.

O MP quer saber o quantitativo de policiais empregados na operação deste domingo, as estratégias adotadas pelos policiais. Também questionou 'qual o momento da constatação dos atos extremistas e as medidas preventivas' que teriam sido adotadas pelas forças de segurança.

"Se houver qualquer indício de irregularidade na atuação de qualquer uma das forças policiais do Distrito Federal, civil ou militar, o MPDFT vai abrir investigação para apuração dos fatos e das responsabilidades", sustenta a Promotoria.

A conduta dos policiais militares durante os atos golpistas registrados em Brasília neste domingo, 8, também está na mira da Procuradoria da República no Distrito Federal. O Ministério Público Federal apura suposta omissão do alto-comando da Polícia Militar 'que possibilitou ou facilitou atos extremistas' que resultaram na destruição das sedes dos três Poderes neste domingo, 8. O procurador Peterson da Paula, coordenador de controle externo da atividade policial, aponta 'completa inação' da PM do Distrito Federal.

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