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Aras cria grupo de trabalho para coordenar investigações sobre atos golpistas


Em meio a críticas internas, procurador-geral da República coloca chefe da Câmara Criminal do MPF, Carlos Frederico Santos, para comandar equipe que buscará identificar lideranças de protestos extremistas

Por Rayssa Motta
O procurador-geral da República Augusto Aras criou 'Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos'. Foto: Dida Sampaio / Estadão

O procurador-geral da República Augusto Aras criou nesta quarta-feira, 11, um grupo de trabalho para coordenar as investigações sobre os atos golpistas.

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Aras vem sendo criticado nos bastidores por seus colegas, que consideram insuficientes as medidas adotadas até o momento em relação aos protestos extremistas. A PGR já anunciou que vai investigar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de outras autoridades diante da possibilidade da ação de radicais na Praça dos Três Poderes.

Como mostrou o Estadão, o gabinete procurador-geral extinguiu grupos de investigação sobre golpistas, devolveu a procuradores pedidos de informações ao Exército e à Polícia de Brasília sobre acampamentos em quartéis e acionou a Corregedoria contra procuradores que buscavam no Supremo Tribunal Federal (STF) informações para alimentar inquéritos.

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A portaria que cria o grupo de trabalho, batizado de Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, cita a necessidade de identificar lideranças e autoridades que tenham participado ou incentivado manifestações extremistas.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Aras considerou que seria importante envolver os Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) no trabalho de identificação dos núcleos de comando do movimento.

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O grupo será coordenado pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos que é chefe da Câmara Criminal do Ministério Público Federal (MPF). Ele terá autonomia para designar os demais procuradores que vão compor a equipe.

O procurador-geral também criou, na noite de ontem, a Comissão Temporária de Defesa da Democracia, no Conselho Nacional do Ministério Publico (CNMP), para acompanhar a atuação do Ministério Público diante dos protestos extremistas.

O procurador-geral da República Augusto Aras criou 'Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos'. Foto: Dida Sampaio / Estadão

O procurador-geral da República Augusto Aras criou nesta quarta-feira, 11, um grupo de trabalho para coordenar as investigações sobre os atos golpistas.

Aras vem sendo criticado nos bastidores por seus colegas, que consideram insuficientes as medidas adotadas até o momento em relação aos protestos extremistas. A PGR já anunciou que vai investigar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de outras autoridades diante da possibilidade da ação de radicais na Praça dos Três Poderes.

Como mostrou o Estadão, o gabinete procurador-geral extinguiu grupos de investigação sobre golpistas, devolveu a procuradores pedidos de informações ao Exército e à Polícia de Brasília sobre acampamentos em quartéis e acionou a Corregedoria contra procuradores que buscavam no Supremo Tribunal Federal (STF) informações para alimentar inquéritos.

A portaria que cria o grupo de trabalho, batizado de Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, cita a necessidade de identificar lideranças e autoridades que tenham participado ou incentivado manifestações extremistas.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Aras considerou que seria importante envolver os Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) no trabalho de identificação dos núcleos de comando do movimento.

O grupo será coordenado pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos que é chefe da Câmara Criminal do Ministério Público Federal (MPF). Ele terá autonomia para designar os demais procuradores que vão compor a equipe.

O procurador-geral também criou, na noite de ontem, a Comissão Temporária de Defesa da Democracia, no Conselho Nacional do Ministério Publico (CNMP), para acompanhar a atuação do Ministério Público diante dos protestos extremistas.

O procurador-geral da República Augusto Aras criou 'Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos'. Foto: Dida Sampaio / Estadão

O procurador-geral da República Augusto Aras criou nesta quarta-feira, 11, um grupo de trabalho para coordenar as investigações sobre os atos golpistas.

Aras vem sendo criticado nos bastidores por seus colegas, que consideram insuficientes as medidas adotadas até o momento em relação aos protestos extremistas. A PGR já anunciou que vai investigar se houve omissão do governador afastado do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), e de outras autoridades diante da possibilidade da ação de radicais na Praça dos Três Poderes.

Como mostrou o Estadão, o gabinete procurador-geral extinguiu grupos de investigação sobre golpistas, devolveu a procuradores pedidos de informações ao Exército e à Polícia de Brasília sobre acampamentos em quartéis e acionou a Corregedoria contra procuradores que buscavam no Supremo Tribunal Federal (STF) informações para alimentar inquéritos.

A portaria que cria o grupo de trabalho, batizado de Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos, cita a necessidade de identificar lideranças e autoridades que tenham participado ou incentivado manifestações extremistas.

Radicais atacaram Supremo, Planalto e Congresso. Foto: Wilton Júnior/Estadão

Aras considerou que seria importante envolver os Grupos de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaecos) no trabalho de identificação dos núcleos de comando do movimento.

O grupo será coordenado pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos que é chefe da Câmara Criminal do Ministério Público Federal (MPF). Ele terá autonomia para designar os demais procuradores que vão compor a equipe.

O procurador-geral também criou, na noite de ontem, a Comissão Temporária de Defesa da Democracia, no Conselho Nacional do Ministério Publico (CNMP), para acompanhar a atuação do Ministério Público diante dos protestos extremistas.

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