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Arthur Lira cobra de Aras investigação sobre radicais que arrasaram dependências da Câmara; PGR diz já ter 40 denúncias ‘prontas’


Deputado se colocou à disposição da Procuradoria-Geral da República para repassar vídeos, fotos e resultado de perícias que possam levar à identificação e responsabilização de golpistas que agiram no domingo, 8, e chocaram o País e o mundo; na sexta-feira, Rodrigo Pacheco representou contra depredadores do Senado

Por Pepita Ortega
Atualização:
Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O presidente da Câmara Arthur Lira entregou na manhã desta segunda-feira, 16, ao procurador-geral da República um pedido de investigação de radicais que invadiram e depredaram a Casa no último dia 8. Na sexta-feira, o chefe do Ministério Público Federal recebeu representação de mesmo teor das mãos do senador Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional.

Durante o encontro, o PGR afirmou que já há 40 denúncias 'prontas' sobre os atos atos golpistas. "Associaremos, até sexta-feira, as novas denúncias, que poderão ser acompanhadas de medidas cautelares para essas pessoas que foram presas depredando e invadindo a Câmara, ou se não houver elementos para as denúncias, providenciaremos os inquéritos", afirmou.

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As investigações sobre os atos golpistas que deixaram um rastro de destruição na Praça dos Três Poderes são conduzidas pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. A equipe é coordenada pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que participou da reunião com Lira.

A Procuradoria-Geral da República requereu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de sete inquéritos sobre a ofensiva bolsonarista, mirando não só depredadores, mas também financiadores, instigadores, 'autores intelectuais' e autoridades públicas acusadas de omissão.

Ao receber o documento de Lira, Aras frisou que o Ministério Público Federal 'tomará todas as medidas cabíveis junto às autoridades judiciais para apurar e punir os responsáveis pelos atos e sobretudo para impedir que fatos como os registrados no dia 8 de janeiro jamais voltem a ocorrer no país'.

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Durante a audiência, o presidente da Câmara disse que a advocacia da Casa está à disposição da Procuradoria, para fornecer materiais como vídeos, fotos e resultados de perícias para garantir a responsabilização dos invasores. O parlamentar argumenta que a punição dos invasores é necessária 'não só por causa da depredação, que é grave, mas sobretudo por causa dos atentados sofridos pelas instituições'.

Mais cedo, Lira tentou isentar parlamentares citados pela Procuradoria-Geral da República como potenciais incentivadores dos ataques às sedes dos Três Poderes. Ele disse não ver ligação dos deputados eleitos Nikolas Ferreira (PL-MG), Clarissa Tércio (PP-PE) e André Fernandes (PL-CE) com a invasão dos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O presidente da Câmara Arthur Lira entregou na manhã desta segunda-feira, 16, ao procurador-geral da República um pedido de investigação de radicais que invadiram e depredaram a Casa no último dia 8. Na sexta-feira, o chefe do Ministério Público Federal recebeu representação de mesmo teor das mãos do senador Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional.

Durante o encontro, o PGR afirmou que já há 40 denúncias 'prontas' sobre os atos atos golpistas. "Associaremos, até sexta-feira, as novas denúncias, que poderão ser acompanhadas de medidas cautelares para essas pessoas que foram presas depredando e invadindo a Câmara, ou se não houver elementos para as denúncias, providenciaremos os inquéritos", afirmou.

As investigações sobre os atos golpistas que deixaram um rastro de destruição na Praça dos Três Poderes são conduzidas pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. A equipe é coordenada pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que participou da reunião com Lira.

A Procuradoria-Geral da República requereu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de sete inquéritos sobre a ofensiva bolsonarista, mirando não só depredadores, mas também financiadores, instigadores, 'autores intelectuais' e autoridades públicas acusadas de omissão.

Ao receber o documento de Lira, Aras frisou que o Ministério Público Federal 'tomará todas as medidas cabíveis junto às autoridades judiciais para apurar e punir os responsáveis pelos atos e sobretudo para impedir que fatos como os registrados no dia 8 de janeiro jamais voltem a ocorrer no país'.

Durante a audiência, o presidente da Câmara disse que a advocacia da Casa está à disposição da Procuradoria, para fornecer materiais como vídeos, fotos e resultados de perícias para garantir a responsabilização dos invasores. O parlamentar argumenta que a punição dos invasores é necessária 'não só por causa da depredação, que é grave, mas sobretudo por causa dos atentados sofridos pelas instituições'.

Mais cedo, Lira tentou isentar parlamentares citados pela Procuradoria-Geral da República como potenciais incentivadores dos ataques às sedes dos Três Poderes. Ele disse não ver ligação dos deputados eleitos Nikolas Ferreira (PL-MG), Clarissa Tércio (PP-PE) e André Fernandes (PL-CE) com a invasão dos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O presidente da Câmara Arthur Lira entregou na manhã desta segunda-feira, 16, ao procurador-geral da República um pedido de investigação de radicais que invadiram e depredaram a Casa no último dia 8. Na sexta-feira, o chefe do Ministério Público Federal recebeu representação de mesmo teor das mãos do senador Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional.

Durante o encontro, o PGR afirmou que já há 40 denúncias 'prontas' sobre os atos atos golpistas. "Associaremos, até sexta-feira, as novas denúncias, que poderão ser acompanhadas de medidas cautelares para essas pessoas que foram presas depredando e invadindo a Câmara, ou se não houver elementos para as denúncias, providenciaremos os inquéritos", afirmou.

As investigações sobre os atos golpistas que deixaram um rastro de destruição na Praça dos Três Poderes são conduzidas pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. A equipe é coordenada pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que participou da reunião com Lira.

A Procuradoria-Geral da República requereu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de sete inquéritos sobre a ofensiva bolsonarista, mirando não só depredadores, mas também financiadores, instigadores, 'autores intelectuais' e autoridades públicas acusadas de omissão.

Ao receber o documento de Lira, Aras frisou que o Ministério Público Federal 'tomará todas as medidas cabíveis junto às autoridades judiciais para apurar e punir os responsáveis pelos atos e sobretudo para impedir que fatos como os registrados no dia 8 de janeiro jamais voltem a ocorrer no país'.

Durante a audiência, o presidente da Câmara disse que a advocacia da Casa está à disposição da Procuradoria, para fornecer materiais como vídeos, fotos e resultados de perícias para garantir a responsabilização dos invasores. O parlamentar argumenta que a punição dos invasores é necessária 'não só por causa da depredação, que é grave, mas sobretudo por causa dos atentados sofridos pelas instituições'.

Mais cedo, Lira tentou isentar parlamentares citados pela Procuradoria-Geral da República como potenciais incentivadores dos ataques às sedes dos Três Poderes. Ele disse não ver ligação dos deputados eleitos Nikolas Ferreira (PL-MG), Clarissa Tércio (PP-PE) e André Fernandes (PL-CE) com a invasão dos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

Congresso Nacional foi tomado e depredado durante atos golpistas. Foto: Eraldo Peres/AP

O presidente da Câmara Arthur Lira entregou na manhã desta segunda-feira, 16, ao procurador-geral da República um pedido de investigação de radicais que invadiram e depredaram a Casa no último dia 8. Na sexta-feira, o chefe do Ministério Público Federal recebeu representação de mesmo teor das mãos do senador Rodrigo Pacheco, presidente do Congresso Nacional.

Durante o encontro, o PGR afirmou que já há 40 denúncias 'prontas' sobre os atos atos golpistas. "Associaremos, até sexta-feira, as novas denúncias, que poderão ser acompanhadas de medidas cautelares para essas pessoas que foram presas depredando e invadindo a Câmara, ou se não houver elementos para as denúncias, providenciaremos os inquéritos", afirmou.

As investigações sobre os atos golpistas que deixaram um rastro de destruição na Praça dos Três Poderes são conduzidas pelo Grupo Estratégico de Combate aos Atos Antidemocráticos. A equipe é coordenada pelo subprocurador-geral da República Carlos Frederico Santos, que participou da reunião com Lira.

A Procuradoria-Geral da República requereu ao Supremo Tribunal Federal a abertura de sete inquéritos sobre a ofensiva bolsonarista, mirando não só depredadores, mas também financiadores, instigadores, 'autores intelectuais' e autoridades públicas acusadas de omissão.

Ao receber o documento de Lira, Aras frisou que o Ministério Público Federal 'tomará todas as medidas cabíveis junto às autoridades judiciais para apurar e punir os responsáveis pelos atos e sobretudo para impedir que fatos como os registrados no dia 8 de janeiro jamais voltem a ocorrer no país'.

Durante a audiência, o presidente da Câmara disse que a advocacia da Casa está à disposição da Procuradoria, para fornecer materiais como vídeos, fotos e resultados de perícias para garantir a responsabilização dos invasores. O parlamentar argumenta que a punição dos invasores é necessária 'não só por causa da depredação, que é grave, mas sobretudo por causa dos atentados sofridos pelas instituições'.

Mais cedo, Lira tentou isentar parlamentares citados pela Procuradoria-Geral da República como potenciais incentivadores dos ataques às sedes dos Três Poderes. Ele disse não ver ligação dos deputados eleitos Nikolas Ferreira (PL-MG), Clarissa Tércio (PP-PE) e André Fernandes (PL-CE) com a invasão dos prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF).

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