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Assembleia de MT cria bônus para deputados que pode custar R$ 5 mi/ano por ‘funções extraordinárias’


A partir de 2025, parlamentares que fizerem parte da Mesa Diretora ou ocuparem cargos de liderança partidária e direção em comissões terão direito a extra de 50% nos salários, o equivalente a R$ 17,3 mil

Por Rayssa Motta

Os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovaram uma espécie de bônus por acúmulo de função para si próprios. A partir de 2025, parlamentares que ocuparem funções administrativas terão direito a um extra de 50% do salário, o que equivale a R$ 17,3 mil mensais. Em um ano, o extra pode custar R$ 5 milhões aos cofres públicos.

Veja a lista de funções que permite o pagamento do bônus:

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  • Presidente da Mesa Diretora;
  • Membro da Mesa Diretora;
  • Liderança de governo;
  • Liderança partidária;
  • Liderança de Bloco Parlamentar;
  • Presidente de Comissão Permanente da Assembleia Legislativa.
Assembleia Legislativa do Mato Grosso tem 24 deputados estaduais; bônus pode custar R$ 5 milhões por ano. Foto: Fabrício Rodrigues / Secretaria de Comunicação Social

A Assembleia de Mato Grosso é composta por 24 deputados. Na prática, todos eles podem ser beneficiados com o novo bônus. A Mesa Diretora tem sete vagas. Além disso, são 13 comissões permanentes, fora os cargos de liderança do governo, partido e bloco parlamentar. Nesse cenário, a despesa mensal pode chegar a R$ 417 mil.

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O bônus foi criado por decreto legislativo. Nessa modalidade, o projeto não é submetido à sanção do governador. Basta a aprovação na Assembleia Legislativa. O decreto foi publicado na quinta-feira, 19, em uma edição extra do Diário Oficial.

Decreto legislativo publicado no Diário Oficial instituiu bônus para deputados da Assembleia Mato Grosso. Foto: Reprodução/Diário Oficial
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A proposta foi apresentada em conjunto por todos os membros da Mesa Diretora. A justificativa que acompanha o projeto afirma que o objetivo é “indenizar” os parlamentares pelo “exercício de funções de natureza administrativa e legislativas além das inerentes ao seu mandato”.

“Esclarecemos que os benefícios previstos são destinados exclusivamente para cobrir despesas pertinentes as funções extraordinárias”, diz a proposta.

Segundo o documento, não haverá aumento de despesas: “Os recursos serão viabilizados mediante remanejamento de recursos do orçamento da Assembleia Legislativa.”

Os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovaram uma espécie de bônus por acúmulo de função para si próprios. A partir de 2025, parlamentares que ocuparem funções administrativas terão direito a um extra de 50% do salário, o que equivale a R$ 17,3 mil mensais. Em um ano, o extra pode custar R$ 5 milhões aos cofres públicos.

Veja a lista de funções que permite o pagamento do bônus:

  • Presidente da Mesa Diretora;
  • Membro da Mesa Diretora;
  • Liderança de governo;
  • Liderança partidária;
  • Liderança de Bloco Parlamentar;
  • Presidente de Comissão Permanente da Assembleia Legislativa.
Assembleia Legislativa do Mato Grosso tem 24 deputados estaduais; bônus pode custar R$ 5 milhões por ano. Foto: Fabrício Rodrigues / Secretaria de Comunicação Social

A Assembleia de Mato Grosso é composta por 24 deputados. Na prática, todos eles podem ser beneficiados com o novo bônus. A Mesa Diretora tem sete vagas. Além disso, são 13 comissões permanentes, fora os cargos de liderança do governo, partido e bloco parlamentar. Nesse cenário, a despesa mensal pode chegar a R$ 417 mil.

O bônus foi criado por decreto legislativo. Nessa modalidade, o projeto não é submetido à sanção do governador. Basta a aprovação na Assembleia Legislativa. O decreto foi publicado na quinta-feira, 19, em uma edição extra do Diário Oficial.

Decreto legislativo publicado no Diário Oficial instituiu bônus para deputados da Assembleia Mato Grosso. Foto: Reprodução/Diário Oficial

A proposta foi apresentada em conjunto por todos os membros da Mesa Diretora. A justificativa que acompanha o projeto afirma que o objetivo é “indenizar” os parlamentares pelo “exercício de funções de natureza administrativa e legislativas além das inerentes ao seu mandato”.

“Esclarecemos que os benefícios previstos são destinados exclusivamente para cobrir despesas pertinentes as funções extraordinárias”, diz a proposta.

Segundo o documento, não haverá aumento de despesas: “Os recursos serão viabilizados mediante remanejamento de recursos do orçamento da Assembleia Legislativa.”

Os deputados da Assembleia Legislativa de Mato Grosso aprovaram uma espécie de bônus por acúmulo de função para si próprios. A partir de 2025, parlamentares que ocuparem funções administrativas terão direito a um extra de 50% do salário, o que equivale a R$ 17,3 mil mensais. Em um ano, o extra pode custar R$ 5 milhões aos cofres públicos.

Veja a lista de funções que permite o pagamento do bônus:

  • Presidente da Mesa Diretora;
  • Membro da Mesa Diretora;
  • Liderança de governo;
  • Liderança partidária;
  • Liderança de Bloco Parlamentar;
  • Presidente de Comissão Permanente da Assembleia Legislativa.
Assembleia Legislativa do Mato Grosso tem 24 deputados estaduais; bônus pode custar R$ 5 milhões por ano. Foto: Fabrício Rodrigues / Secretaria de Comunicação Social

A Assembleia de Mato Grosso é composta por 24 deputados. Na prática, todos eles podem ser beneficiados com o novo bônus. A Mesa Diretora tem sete vagas. Além disso, são 13 comissões permanentes, fora os cargos de liderança do governo, partido e bloco parlamentar. Nesse cenário, a despesa mensal pode chegar a R$ 417 mil.

O bônus foi criado por decreto legislativo. Nessa modalidade, o projeto não é submetido à sanção do governador. Basta a aprovação na Assembleia Legislativa. O decreto foi publicado na quinta-feira, 19, em uma edição extra do Diário Oficial.

Decreto legislativo publicado no Diário Oficial instituiu bônus para deputados da Assembleia Mato Grosso. Foto: Reprodução/Diário Oficial

A proposta foi apresentada em conjunto por todos os membros da Mesa Diretora. A justificativa que acompanha o projeto afirma que o objetivo é “indenizar” os parlamentares pelo “exercício de funções de natureza administrativa e legislativas além das inerentes ao seu mandato”.

“Esclarecemos que os benefícios previstos são destinados exclusivamente para cobrir despesas pertinentes as funções extraordinárias”, diz a proposta.

Segundo o documento, não haverá aumento de despesas: “Os recursos serão viabilizados mediante remanejamento de recursos do orçamento da Assembleia Legislativa.”

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